Eles foram escolhidos para serem parceiros e honrar o maior laço dentro do FBI e desse dia em diante suas vidas seriam inseparáveis. Quase quatro anos depois, eles ainda estão juntos, porém enfrentando diversos problemas.
Linale é apaixonada pelo se...
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Entro na sala da médica e ela sorri para mim.
Estou tão nervosa.
Me sentei na cadeira e quando ela perguntou qual era o motivo de eu estar ali, expliquei que apenas queria ter certeza se estava grávida.
Ela me perguntou se eu tinha feito o teste antes e eu neguei, já que apesar de estar em minha bolsa eu saí correndo do quarto da Deivenn.
A ajudante dela me entrega uma camisola e me indica uma sala para eu trocar de roupa, Jesus nem acredito que realmente irei fazer isso..... Meu peito bate com força e eu sorrio feliz.
Eu estou feliz e no momento não me importo se o Léo vai gostar da notícia, porque tenho certeza que se ele não quiser, irei assumir sozinha. Coloco a mão na minha barriga e respiro fundo.
— Se você realmente estiver aí saiba que irei te proteger de tudo e prometo que vai ser uma criança feliz. — Falei saindo do pequeno local que era indicado para vestiário.
Assim que cheguei na sala do exame, a médica sorriu para mim, sua feição era tão gentil que me deixava animada.
— Vamos comprovar se há um coraçãozinho aí. — Diz ela apontando para o meu ventre. Eu sorrio respirando fundo e subindo na maca, me deito e fecho os meus dedos para pararem de tremer. Uma parte minha queria que o Léo estivesse aqui para receber essa noticia junto comigo ou apenas para segurar a minha mão.
Eu só espero que o nosso amor seja forte o suficiente para que ele queira esse bebê, assim como eu, porém se ele não quiser irei assumir o meu bebê sozinha.
— Você poderia levantar a camisola, por favor? — Indagou e apenas mexi a cabeça em concordância. A doutora passa um gel por toda a minha barriga e começa a encarar mana minha barriga e mexer nos aparelhos ao lado.
— Pronta? — Indagou.
— Estou sim. — Falei olhando para a enorme televisão que tinha para vermos tudo que estava passando lá na máquina.
— Aconselho olhar aqui na telinha mamãe. —
Mamãe.
As palavras passaram por mim com um raio estremecendo todo o meu corpo, porém era um estremecimento bom, era como se algo novo, uma sensação recém descoberta, mas que era muito contagiante e protetora.
Ela disse mamãe.
Eu realmente estou gravida!
Dentro de mim há um pedacinho meu e do Léo, do nosso amor.
O som dos batimentos começam ressoar pelo quarto e as lagrimas escorrem pelos os meus olhos, olho para a tela e não consigo enxergar nada ali. — Tá vendo esse tracinho aqui. — Mexi a cabeça, já que não conseguia falar. — Esse é o seu bebê. — Aponta ela. — Meus Parabéns!
