— Para de ser tão certinha, vem cá, deixa eu te beijar!
Nos beijamos outra vez. Aquele escuro era mais que favorável para as minhas mãos bobas, e quando vi minha mão já estava dentro da saia dela. O gemido contido de Vitória foi como música para meus ouvidos.
— Para, amor. — pediu dengosa, mordendo meu pescoço. Sorri, sabia que ela não queria, tirei minha mão de sua saia e segurei sua cintura. Agora eu estava encostado na pilastra, uma perna dobrada e apoiada com o pé na mesma, facilitando ela á sentir o tamanho da minha excitação.
— Vamos pro banheiro! — sugeri mordendo a mandíbula dela.
— Não, tá louco?! — falou espantada mas com o corpo mole, gostando das minhas carícias.
— Uma loucura de vez em quando não faz mal... — falei sacana, apertando sua bunda e a trazendo mais pra mim ainda.
— Eu não posso, lembra?
— Ainda?
— Mal fez uma semana, Gabriel. — disse toda arrepiada com meus beijos.
— Eu vou com carinho, devagar, do jeitinho que você quiser. Mas não me deixa assim. Sente o jeito que você tá me deixando! — peguei a mão dela e coloquei sobre o volume da minha calça.
Vitória passou a mão de leve, e enquanto eu tentava á convencer ficava de olho no banheiro, onde apenas duas mulheres aguardavam de fora.
— Vamos? Vai ser gostoso, aposto que você também tá molhadinha pra mim... — falei em seu ouvido, sabia como aquilo mexia com ela.
— Vamos pro hotel, então!
— Escondido é mais gostosos, morena! — pedi beijando os lábios dela, vi o banheiro se desocupar e segurei sua mão rápido — Vamos. —a puxei apressado, estava dolorido de tanto tesão por ela. Coloquei Vitória na minha frente e pelo banheiro ser feminino fiz ela entrar e checar antes se não havia alguém, fiquei na porta esperando. Uma moça veio para entrar — Se eu fosse você não entrava! Deu problema em um dos vasos e tá um nojo só! Todo mundo que entra não tem coragem de usar nem o chão! — menti e ela fez cara de nojo — Vai no masculino, rapidinho mesmo não faz mal!
A moça agradeceu-me e foi conversar com um rapaz que estava perto do banheiro masculino. Vitória estava demorando e antes que ela desistisse entrei de uma só vez no banheiro.
Estava vazio e pra não dar muito na cara não fechei a porta, apenas empurrei ela pra última cabine á fechando.
— Olha as loucuras que você me faz fazer! — disse em um sussurro e eu ri beijando e mordendo o pescoço dela.
— Fica em cima do vaso pra não verem seus pés. — falei em seu ouvido.
— Aí a minha cabeça vai ficar acima das divisórias!
— Tira o salto, pisa no meu pé... Melhor, vem cá! — á fiz passar as pernas por minha cintura e começamos nos beijar loucamente. Falávamos sussurrados, evitávamos fazer barulho.
Mas quando prensei Vitória na porta foi inevitável.
Uma mulher perguntou se estava tudo bem, Vitória me olhou assustada, coloquei o dedo sobre os lábios dela a silenciando e fiz voz de mulher respondendo que sim. Quase caímos na risada, e para que isso não acontecesse á beijei de forma avassaladora.
As mãos dela já estavam dentro da minha camisa e eu já levantava sua saia na altura do seu cropped, deixando a vista uma calcinha minúscula amarela e cheia de detalhes. Ainda á beijando coloquei á calcinha dela pro lado e á toquei, ela estava tão molhada que me fez crescer mais ainda na calça.
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DESTINO | Gabriel Barbosa
FanfictionClassificação +16 (pode conter gatilhos específicos) | Todos os direitos reservados. Anos separados, um segredo, mudança drástica para ambos e um sentimento forte demais para serem capazes de lidar com tão pouco tempo.