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Vi ela passar rapidamente na frente da tela apenas de toalha, concentrei toda minha atenção nela que parecia nem se tocar de que eu estava á vendo. Ela sumiu do meu campo de visão e instantes depois á vi de costas frente ao espelho penteando seus cabelos molhados agora só de peças íntimas.

Puta que pariu, ela pareceu adivinhar que eu estava louco para vê-la daquele jeito.

Justamente aqueles trajes escondiam seu belo corpo de mim, mordi os lábios e sentei-me na frente do aparelho á observando, ela realmente estava bem desligada já que se quer se lembrou que eu estava á vendo. Vitória terminou de pentear seus cabelos os jogando todos para trás e ver seus fios morenos baterem na sua bunda fez todo meu corpo se acender, para me foder mais ainda vi a escova de cabelos cair da sua mão, e como se quisesse me deixar mais louco á vi se abaixar para pegá-la tendo uma visão fantástica dela.

Não me segurei e dei uma apertada em meu membro por cima da toalha e cueca que á essas alturas já havia acordado, Vitória outra vez saiu do meu campo de visão e quando voltou tinha uma saia na mão. Não! Puta que pariu, ela não iria vestir isso, não agora!

— Vitória! — a chamei e minha voz saiu mais desejosa do que eu queria aparentar. Vi ela se arregalar e virar na direção do seu celular me dando a visão privilegiada dos seus seios fartos quase saltando daquele sutiã, suas coxas grossas e sua barriga. Suspirei e ela tentou pegar a toalha para se tampar — Não, vem cá! Senta aqui! — pedi já que era possível ver uma cadeira bem em frente á tela, com certeza o celular estava em cima da mesinha do quarto

— Deixa eu me vestir, amor! O que você fez no cabelo?

— Não veste, senta aqui na frente! — pedi sentindo alguém se animar mais a cada minuto, vi ela corar de vergonha e ir rumo á porta, com certeza trancá-la. Ela atendeu o meu pedido se sentando na cadeira que não me deu a total visão do que eu queria — Coloca o celular na cama, senta lá.

— Por que?

— Vai, amor! — pedi com manha e ela riu negando, quando ela pegou o celular a câmera foi direto nos seus seios fazendo tudo em mim se acender, suspirei e logo a visão se ajeitou e á vi sentada na cama — Não, coloca na cama e não no seu colo! — pedi.

— O que você ta querendo? — perguntou desconfiada, mas atendeu meu pedido, vi que ela estava sentada na cama com as pernas dobradas feito um índio, mas para o meu descontento ela colocou o travesseiro no colo.

— Tira esse travesseiro daí, meu bem!

— Não! O que você fez no cabelo?

— Cortei, gostou? — perguntei passando a mão em meu cabelo.

— É, ficou ótimo. Gostei, fez a barba também, né? Que gracinha! — riu.

— Também adorei essa lingerie em você! — falei mordendo os lábios e vi ela rir tímida desviando a atenção — Tira esse travesseiro daí, deixa eu ver a parte de baixo.

— Você já viu. Pelo jeito tava vendo eu me trocar, né?

— Cheguei tarde, amor, quando vi você já tava vestida! — fiz bico e ela riu.

— Sem vergonha! — riu — Olha, quero conversar sério com você! — disse se ajeitando, eu queria, mas não conseguia desviar minha atenção de seu busto.

— Aham. — falei e apertei meu membro que já estava dolorido outra vez, não era possível ela ver já que a câmera só a possibilitava a visão do meu umbigo á cima

— O que você tá fazendo? — perguntou desconfiada.

— Nada! — menti suspirando.

— Você tá excitado? — perguntou tímida.

DESTINO | Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora