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gabigol

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Curtido por milhares de pessoas.

gabigol Mãe, esposa, arquiteta e cunhada... Só hoje ela foi quatro. E eu amo cada faceta dela. Sou abençoado por ter você, amor!
04:24, hora de descansar.
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VITÓRIA

O dia seguinte começou cedo para todos nós. Enquanto Dhiovanna ficava com Nicole, o Gabriel consultava e eu e Eduardo fazíamos as compras. O pessoal que iria nos auxiliar em nossa nova casa logo chegaria, e de forma mais rápida voltamos para casa, dando de cara com eles já ajeitando tudo.

Minha cunhada parecia pirar com Nicole quase perdendo a voz de tanto choro, mas foi só o pai á pegar que ela logo se calou. A amamentei e aproveitei da casa cheia e de um cochilo da Nicole para correr até a academia. Ainda estava traumatizada após Dudu me dizer tão descaradamente que eu estava acabada.

Almoçamos todos fora, com um pouco de dificuldade aliás, era a primeira vez que saíamos em público com Nic. Depois de muitas fotos e curiosidade sobre por qual motivo estávamos em Santos, por fim voltamos para a casa á encontrando perfeitamente arrumada.

No fim da tarde, levamos Dhiovanna ao aeroporto e chorei abraçada á ela. Seria estranho não ter suas loucuras tão próximas. Na volta para casa, Eduardo nos fez parar em uma padaria e lhe comprar um pedaço de torta. Ao fim, quem mais comeu foi Gabriel. Nicole, que passeava pela primeira vez parecia gostar, e os pequenos sorrisos que ela dava quase fazia Gabriel enfartar de alegria.

Já em casa novamente, fiz o jantar enquanto Gabi bem melhorado com a medicação de hoje assistia a um filme com nossos filhos. Tive de parar de cozinhar para amamentar minha pequena, mas logo estávamos todos na mesa comendo. - ou tentando comer, já que Nic chorava sem parar.

...

Depois do jantar fomos assistir á um seriado novo, Eduardo deitou em um sofá, e eu e Gabriel em outro enquanto com o pé ele balançava o carrinho de Nic. Eu estava deitada entre as pernas dele, que a todo tempo beijava meu rosto e pescoço.

— Ta carinhoso, hein? — virei-me o olhando e ele riu.

— Já tô com o coração partido em ter que deixar vocês amanhã.

— Só 5 dias. — beijei sua mandíbula.

— Ainda acho que seria melhor a gente procurar uma pessoa pra te auxiliar. Igual a gente tinha lá no Rio. Com a casa, com as crianças.

— Eu vou pensar. — sorri carinhosa pra ele que me abraçou fungando em meu pescoço.

— Pensa mesmo. Precisamos de tempo pra gente também. Agora não tem a casa dos meus pais pra gente deixar os nossos bebês.

DESTINO | Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora