14. Muito melhor...

120 22 1
                                    

— Eu também te amo, Noah! Esse momento foi incrível, me desculpe se não consegui fazer muita coisa e te satisfazer direito

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Eu também te amo, Noah! Esse momento foi incrível, me desculpe se não consegui fazer muita coisa e te satisfazer direito...

—  Porque você acha que não me satisfez? Nicole, pela primeira vez na vida eu fiz amor, o prazer que senti foi único, eu nunca havia sentido nada igual. Foi de longe a melhor gozada que eu já dei em toda minha vida, e você foi perfeita...

— Mas eu não tenho experiência, não sei muito bem o que fazer e pelo que ouvi falarem de você.

— Amor, esquece tudo o que você já ouviu sobre minha vida sexual. Tenha certeza de que com você sempre será diferente e muito melhor do que já foi com qualquer uma, porque com você não é só sexo, tem sentimento, com você eu faço amor. — Sei que a frase parece piegas, mas é exatamente isso o que sinto, e não quero que Nicole tenha esse tipo de medo com relação a nós. — Não se preocupe com a experiência, ela virá com a prática e eu vou adorar te ensinar tudo que sei, pensa só em nós dois, não existe mais outras, e nunca haverá uma comparação, porque no meu coração só existe você e eu sempre vou te querer...

— Tem certeza?

— Tenho, olha só o tanto que eu te desejo... — Pego a mão dela e levo ao meu pau que já está começando a ficar duro novamente e ela me olha receosa. — Eu fico assim só de te ver, você não faz ideia da quantidade de banho frios que eu tomei esses dias, isso sem contar as punhetas.

— Noah! — Ela me repreende e eu dou risada.

— Só estou falando a verdade, desde do dia em que nos reencontramos que eu queria estar com você, assim como estamos agora. Além disso, sempre conversamos sobre todos os assuntos e acho importante não termos segredos nem vergonha quanto a nossa vida sexual.

— Não é exatamente vergonha, mas você está certo. — Ela sela nossos lábios e a mão dela que eu coloquei  no meu pau, permanece imóvel.

— Pode pegar sem medo, ele é seu agora, apenas seu... — Volto a selar nossos lábios, iniciando um beijo calmo, Nicole dá uma leve acariciada e porra! Meu pau fica completamente ereto, ela continua com a leve carícia que estava fazendo. — Caralho amor, não faz isso, não me tortura desse jeito... — Digo respirando fundo e ela me olha preocupada.

— Não estou fazendo direito? Desculpa... — Ela tenta largar meu pau, mas eu a impeço.

— Não me peça desculpas por algo que nós dois fazemos juntos em nossa cama. E não se preocupe, você está sendo perfeita, isso está incrível, e eu estou louco para fazer amor novamente, mas não quero te machucar, foi sua primeira vez, você está sensível, então é melhor esperarmos ao menos algumas horas.

— E se eu ficar te acariciando? — Ela sussurra dengosa.

—  Eu não vou resistir, e terei que entrar em você novamente ou gozar em sua mão.

— Eu não me importo...

Eu então retiro rapidamente a mão dela do meu pau e lhe dou um beijo.

—  Então vem aqui, vamos tomar um banho.  A puxo para o meu banheiro, ligo o chuveiro e ao entrarmos, novamente nos rendemos aos beijos, Nicole percorre sua mão por meu abdômen e logo está acariciando meu pau novamente. Sem deixar de beijá-la eu levo minha mão por cima da mão dela, começo a coordenar os movimentos, quando chegamos ao ritmo que eu quero, retiro minha mão e interrompo o beijo dizendo. — Continua assim meu amor...

Ela segue minha orientação com maestria, eu volto a beijá-la, até que não me aguento e gozo intensamente mais uma vez.

— Eu te amo!

— Eu te amo minha vida. Isso foi uma delícia, você é simplesmente perfeita. — Digo ainda ofegante e a abraço enquanto a água escorre por nossos corpos.

Após algum tempo, eu lavo os cabelos dela, pego o sabonete fazendo espuma nas mãos e começo a passar pelo corpo dela, passo pelo pescoço, pelos seios, onde faço carícias, e assim que a água remove toda a espuma, eu vou dando beijos. Sigo descendo pelo corpo dela, até me ajoelhar e ficar de frente para sua intimidade.

— O que está fazendo?

— Quero te dar prazer novamente meu amor, mas ainda não quero te penetrar para não te machucar, então farei apenas carícias com meus dedos e minha língua, quero sentir o seu gosto.

Beijo sua intimidade, ela leva as mãos a minha cabeça e começa a acariciar meu cabelo, resolvo brincar fazendo movimentos circulares, intercalando com beijos e lambidas, fico num ritmo lento por um tempo, e ouvir os gemidos ainda contidos de Nicole é  algo incrivelmente prazeroso. Intensifico os movimentos e Nicole não demora a puxar meu cabelo, estremecer gozando em minha boca, eu a seguro pela cintura e aproveito para sentir todo o gosto do seu mel.

— Noah...

Me levanto e a olho sorrindo, a puxo para meus braços e lhe dou um beijo. Terminamos nosso banho e quando estou penteando o cabelo, brinco com ela.

— Fiquei com o couro cabeludo dolorido com o puxão de cabelos que você me deu.

— Desculpa.  Nem percebi que estava puxando. — Ela diz me abraçando, enrolada apenas na toalha de banho e eu me viro a abraço e dou um beijo nela.

— Estou brincando amor, não doeu não,  foi tudo ótimo e gostei dessa sua espontaneidade e entrega.

Saímos do banheiro juntos e eu pego apenas uma cueca para mim e uma camiseta minha para ela. Quando vou entregar, ela está olhando para minha cama, rapidamente olho para o ponto que ela está analisando, então a envolvo em um abraço, encosto meu queixo no ombro dela e falo.

— Não se preocupe com isso, afinal é a prova de que eu serei seu único homem, vou trocar a roupa de cama e guardarei essa com muito carinho.

— Você não pode guardar lençóis sujos de sangue, vai apodrecer e feder.

— Está certo — respondo rindo. — Vou lavar, até porque minha melhor lembrança está bem aqui em meus braços e espero que nunca mais saia deles. Dou-lhe um beijo no rosto e volto ao closed pegar outros lençóis, trocamos a roupa de cama e eu deito puxando Nicole para meus braços. — Amor, você não acha melhor avisar sua mãe que você irá dormir aqui?

— Minha mãe viajou na quarta, só volta final de semana que vem, esqueceu?

— Tinha esquecido, então o que acha de amanhã deixarmos Maitê na festinha e irmos a sua casa pegar algumas roupas para você?

— Não posso ficar aqui direto...

— Não sei porque, por mim já poderia até vir morar aqui, eu não iria achar nada ruim.

— Aí não seria um namoro.

— Já perdemos quatro anos, não vejo problema de irmos direto para o casamento.

— Vamos fazer o seguinte, essa semana fico aqui, apesar de já estar acostumada com as viagens da minha mãe, eu detesto ficar sozinha. Mas por enquanto, nós vamos namorar, mais para frente pensamos em casamento, pode ser?

— Desde que você seja minha e esteja em meus braços, não me importo como iremos chamar nossa relação. Agora relaxa meu amor, quero que você durma em meus braços.

Volto a acariciá-la, Nicole também acaricia meu abdômen, mas logo ela para os movimentos, percebo por sua respiração que ela adormeceu, começo a relaxar com ela ainda em meu peito e abraçada a mim, até que também adormeço.

Acordo pela manhã e observo minha mulher em meus braços, não sei como, mas acabamos virados de frente um para o outro, abraçados e eu com uma perna entre as pernas de Nicole e ela com uma perna por cima de mim. Não me movimento, fico aproveitando a sensação de tê-la em meu braços e pensando na perfeição que foi essa noite, até que...

Depois da ChuvaOnde histórias criam vida. Descubra agora