VIVARA

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MARCO CESAR

Caminhávamos pelos corredores daquele enorme bunker enquanto Maraisa mantinha seu silêncio ensurdecedor.

-Onde está seu antigo segurança? -Olhei para trás e vi dos dois homens a fazerem su proteção eram diferentes.

-Dei um tiro na cabeça dele. -Ela respondeu como se aquilo fosse comum.

Eu a temia, Maraisa me assustava com seu jeito desisteresado e melancólico.

-Porque fez isso? -A questionei

-Ele me olhou torto... -Ela comentou seria, enquanto fechava a porta atrás de nós. -Nao é uma boa olhar torto pra mim...

Eu sabia que tinha desse jeito questionador que a irritava, mas Maraisa me devia respostas e eu não deixaria de cobra-las.

-O que faz aqui, Maraísa? -Pergunto

questionei ao ver passar por mim em passos rápidos e sentar-se na cadeira principal, atrás da mesa. Seus dedos ágeis reclamam as teclas do computador, os desbloqueado em seguida, tendo acesso a tudo que por nós era comendado. ela imprimiu alguns papéis e procurou com o olhar a caneta...

-Me da a caneta. -Ela disse gélida, ao ver eu balançando o objetivo entre os dedos.

-Deixa eu pensar...-Disse enquanto procurava uma postura melhor. -Não

Maraísa com sua teimosia e agressividade, segurou meu pescoço em um momento oportuno, arqueado seu corpo sobre a mesa de uma forma que me alcança-se.

-Me entrega a porra da caneta. - ela disse seria, em um tom frio.

-Voce me deve respostas. - falo

-Nao te devo nada. - Ela disse firme

Enquanto ela ainda me segurava, notei o emblema no canto superior do papel. Era de uma empresa legais em Minnesota.

-Desde quanto os negócio legais se tornaram preferências? - Questionei confuso e surpreso.

-Desde que a mulher que eu amava levou os tiros que eram pra mim. - Ela respondeu sem desviar o olhar do meu e eu ergui a caneta, entregando-a.

(...)

Fiquei ali enquanto ela resolvia o que quer que tenha vindo fazer. A notei abrir um cofre no local secreto da sala, e tirar de lá uma pulseira Vivara, achatada de ouro amarelo, com pequenos e discretos diamante no centro. Embutido dentro daquela peça, havia rastreadores e monitoramento tecnológico, feito apenas pela mente diabólica da Maraisa. Minha irmã possuía uma mente e inteligência inigualável, e algo esperto assim era de se esperar dela.

-Quem você está querendo proteger? -Questionei irritando pelo seu silêncio, e ela me olhou atenciosa

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-Quem você está querendo proteger? -Questionei irritando pelo seu silêncio, e ela me olhou atenciosa.

-Vou levá-la comigo. -Disse firme.

LÁ MARFIA -MALILAOnde histórias criam vida. Descubra agora