LÁ MARFIA -MALILA

ABOMINÁVEL

BOGOTA - COLÔMBIA*

Marília Mendonça uma psicóloga de apenas 25 anos, uma garota que teria uma carreira brilhante pela frente...

Era uma pena estar sobre a posse da maior mafiosa da América latina. Qual dominava o tráfico e o contrabando, qual não hesitava em tirar vidas para manter o poder se assim fosse necessário.

Ass quando a área foi comprada, a chefe da máfia tratou de que ficasse as escondidas. Que tivessem sua sede no subterrâneo, sendo enganada visivelmente a quem passa-se e visse apenas uma bela fazenda de "FAMÍLIA" nobre. Mal saberia aquele que visse, que abaixo daquela enorme mansão rústica... havia um inferno, e era comandado pelo próprio diabo.

Maraísa pereira irmã mais velha de 28 anos. Herdeira dos negócio legais e ilegais da família, desde a prisão e o falecimento de seu pai, condenado a pena de morte.

Marco Cesar irmão do meio de 26 anos, aquele que temia Maraisa assim como qualquer outro ser vivo próximo a ela. mas que odiava seu ego...

Maiara Pereira irmã mais nova 22 anos, aquela que Maraisa defende com unhas e dentes. A protegia como se protegesse a si mesma. Maiara era sua preciosidade, e Maraísa armaria guerra se fosse necessário para que a irmã estivesse segura.

Ambos conhecidos pela fama de luxúria e riqueza que exalavam. E por mais que fossem criminosos de alta classe, pucos sabiam das suas verdadeiras identidade ilegais.

Maraísa, era a que tinha mais conhecimento. Pela sua frieza e impiedade demostrada aos outros, sejam eles seus aliados ou inimigos. A mulher exalava poder e autoritarismo por onde quer que passa-se... e seu sorriso... poucos ainda vivos, haviam visto.

Maraísa havia conhecido o amor apenas uma vez, mas foi arrancado dela sem piedade. Lauana prado, foi o único amor da sua vida. Mãe de suas filhas,  quais foram salvas minutos antes da morte dolorosa da mãe, enquanto Maraisa se destruía em lágrimas em uma sala de emergência.

Lauana foi assassinada com frieza. três disparos a tiraram de Maraisa, e por mais que aquilo ainda doesse, a morena tratava de esconder.

Um dia foram felizes, muito felizes. Mas hoje... Maraísa guardava em mente seu sorriso e as lembranças de que um dia, pode sentir amor.

(...)

Marco cesar

Eu estava passando tempo comando, já que Maraísa havia pedido um tempo com as filhas essa semana, pois seria a semana qual sua mulher completava 6 anos de falecimento. Era sempre complicado esses períodos, ela ficava irritada e descontava desamor em qualquer um que ousasse entrar em seu caminho.

Maiara era a única que a mantinha em linha, e isso era um alívio inquestionável. já que viviam juntas...
Maraísa morava com as filhas, Maiara e sua esposa Luisa em uma mansão em Minnesota. Se davam bem, e eu ficava grato por cuidarem de Maraísa tão bem.

Agora... Voltando ao presente, nesse exato momento eu estava sentado em uma cadeira enquanto encarava um jovem mulher de cabelos loiros e longos, pele bem cuidada, corpo escultural e detalhado. Marília Mendonça.

-Sera que pode me soltar? -ela pediu revirando os olhos.

-Minha irmã me mataria se eu o fizesse - Falo

Ela assentiu em silêncio.

Marília séria refém de Maraísa, assim como pedido por ela. Murilo Huffer era um devedor miserável, e Marília, bem... Era só uma garantia que ele pagasse o saldo devedor...

Ou Maraisa a matéria, para inflar o próprio ego...

Ela gostava de saber que não só ela, como outras pessoas, sentiam a dor da perda do amor de suas vidas. gostava de saber que não era a única deitar-se numa cama fria e o choro ser o único visitante.

Marília não sabia o motivo de estar ali, mas eu sabia. Murilo ultimamente se preocupava muito com ela, meus homens os avistaram juntos em encontros ou passeios românticos... era uma pena.

-Porque estou aqui? -ela questionou baixo enquanto eu mexia no celular.

coloquei o aparelho no bolso e a olhei com atenção.

-Nao posso falar - A respondo

Ela respira fundo e fecha os olhos.

-Por que não ousam falar o nome dessa maldita mulher? - Ela questionou irritada. -Eu estou algemada desse quarto parcialmente escuro a horas e nem sei o motivo!

A porta da sala se abriu, e lá estava a minha mantida e abominável irmã. Com todo seu ego, raiva e poder autoritário. Ela exalava luxúria com sua roupas de grife e jeito gélido.

-Porque ao falar de mim e como se ele remetesse a si mesmo. - ela caminhou em minha direção, olhando em meus olhos com sua frieza doentia. - Se esconde atrás desses términos caros...

Ela olhou para a garota ao seu lado, e aproximou-se segurando em seu maxilar com força. Eu podia ver seus dedos marcarem a pele da garota, enquanto ambas se olhavam nos olhos.

-Ele com essa máscara de civilidade e eloquência, e tão abominável quanto eu. -Maraisa fala

Maraísa segurou a garganta da loira, quanto andava em passos lentos para atrás da cadeira onde a garota estava algemada. enquanto dificultava a respiração da menina, Maraisa mantinha em seus lábios um sorriso melancólico e doentio.

-Se ousar questionar sobre mim outra vez, corto sua língua, coloco-a lá fora e assisto os urubus comerem. - Maraisa sussurrou ao ouvido da loira, enquanto me olhava nos olhos.

eu estava estático, pasmo com sua postura.

eu consegui ver o ódio e a fúria através de seus olhos, e aquilo me assustava...