Dupla Homicida

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Suzana Morgan

Os caras pararam de atirar contra Candy Pop apenas no momento em que viram a poça de sangue se formando no chão como um lago. Estou com os olhos arregalados, sentindo o sangue dele respingar no meu rosto.

Por longos segundos esperei algum sinal de vida dele, mas nada aconteceu e por algum motivo que eu não entendia isso me desesperou.

O corpo dele estava pressionado contra o meu, e o seu rosto caído levemente contra o meu ombro. Seu corpo estava tão pressionado contra o meu, que eu podia sentir seu peitoral musculoso contra os meus seios grandes.

Não ia demorar muito até os caras atirarem de novo, mas com o objetivo de me matar dessa vez. Fiquei quieta sentindo mais sangue respingar no meu rosto, por um segundo eu realmente achei que ele estava morto.

Até que meu coração acelerou pra caramba, quando eu desviei os olhos para o rosto dele e vi seus olhos roxos mais brilhantes do que nunca e um pequeno sorriso aparecendo em seu rosto.

Candy Pop: O que foi? Achou mesmo que eu ia morrer? --- ele pergunta em um sussurro suave e horripilante em meu ouvido.

ele apoia às mãos cobertas de sangue no chão, pressionando ainda mais o corpo contra o meu. Era perceptível que fazendo isso era muito fácil pra ele sentir meus seios colados em seu peitoral, seu rosto estava muito perto do meu e por algum motivo meu coração acelerou ainda mais.

Ele sorriu ainda mais e afastou o corpo do meu devagar, respiro fundo várias vezes acompanhando o seu movimento e inclinando meu corpo também. Quando faço isso, ele para de se mover na tentativa de se levantar e fica me encarando fixamente por longos segundos. nossos rostos ficam ainda mais próximos do que antes, sinto sua respiração quente em meu rosto.

Os caras parecem assustados, parecem não entender porque Candy Pop não está morto. E estão prestes a atirar de novo, quando ele rapidamente se afasta ainda mais de mim e levanta do chão firmemente.

A sua marreta aparece em suas mãos outra vez, e ele se posiciona na frente dos policiais.

Ainda sentada no chão estou processando minhas emoções meio desequilibradas, e o momento bizarro que estou vivendo.

Um dos homens atira mais de três vezes, quando Candy Pop se aproxima lentamente dele.

Os tiros acertam o peito do palhaço, que mesmo sentindo dor permanece em pé.

Policial: O que diabos você é? --- perguntou com a voz assustada e em total desespero.

Candy Pop: eu sou a desgraça, A desgraça de todos aqueles que me subestimam. --- falou com a voz fria dando um sorrisinho de lado. Estou observando toda a cena, sabendo o que vai acontecer depois disso.

O cara entrou em pânico, e só parou de atirar quando a munição havia acabado. A arma caí no chão e ele tenta correr, mas fracassadamente falha na sua tentativa ao ter sua barriga atingida em cheio pelo martelo gigante de Candy Pop. Sangue espirra com brutalidade no meu rosto, o homem caí no chão fortemente e Candy Pop esmaga violentamente seus ossos no segundo Golpe.

O outro policial está em estado de choque, é um grande trauma para qualquer pessoa presenciar isso.

Candy Pop ia matá-lo também, mas eu levantei rapidamente do chão e apanhei meu taco de Baseball que é repleto de pregos.

Minha Doce Bailarina | Candy PopOnde histórias criam vida. Descubra agora