Uma Manhã De Terror

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Suzana Morgan

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Suzana Morgan

O garoto está sentado numa cadeira de madeira na cozinha, com o corpo totalmente amarrado. Ele estava numa situação desesperadora, sangue pingava do seu pulso decepado, a carne estava totalmente exposta e é algo bizarro pra caramba.

Eu estava esperando por Anna e Philips, a brincadeira começaria de verdade quando o casal chegar. Eu iria chantageá-los por um bom tempo, o filho estúpido deles.

Candy Pop: em poucos minutos esse garoto vai morrer. --- alertou com a voz convicta, ele podia prever o tempo e modificar ele também com base nos seus poderes do destino e da desgraça.

Suzana: olha, me escuta bem Candy Pop. Assim que eles aparecerem,  se por acaso houver uma tentativa de fuga você vai impedi-los mas sem precisar matar. Eu preciso de pelo menos um deles vivo para ter essa informação. --- falei com a voz severa encarando os olhos de Candy Pop friamente, ele encara os meus olhos de volta um pouco perdido mas logo assente com a cabeça.

Pensei que ele fosse argumentar contra, mas dessa vez ele parecia empenhado em me ajudar.

Eu poderia ter descoberto antes essa informação por Harper, já que ela era a irmã da minha mãe. Mas fui compulsiva demais para matá-la rápido naquela noite, sem pensar que ela teria uma informação valiosa para mim.

Agora eu sei que ou Anna ou Phillip tem essa informação, por conhecerem perfeitamente a minha mãe tenho certeza que eles sabem aonde está o meu pai. Minha mãe sempre contava tudo para Anna, ela confiava plenamente em minha tia. Ela confiava mais em Anna do que em Harper.

Suzana: Você realmente não sabe de nada? --- perguntei com a voz fria encarando os olhos quase que sem vida do garoto, ele negou com a cabeça rapidamente totalmente pálido e quase que morto.

Theodore: eu juro que não sei. Não é algo... que eu poderia saber, eles nunca me falavam nada sobre isso. Mas eu sei que a minha mãe sabe, ela tem as respostas que você tanto quer! --- falou com a voz baixa fraca, ele estava cheio de dor. Não era para tanto, ter um pulso decepado deve doer pra caramba.--- Me tira daqui por favor! Eu juro que não vou te denunciar para a polícia, eu fico quieto. Eu prometo.

Suzana: eu não sei se eu deveria confiar em você. --- falei de forma simples levando uma mão ao queixo, faço uma expressão de que estou pensando muito. --- Você acha que eu deveria confiar nele Candy Pop?

Perguntei diretamente ao palhaço azul que estava a minha frente observando toda essa tortura psicológica e física, ele parecia gostar tanto quanto eu. Era quase que perceptível que ele queria me ajudar a tirar mais sangue.

Minha Doce Bailarina | Candy PopOnde histórias criam vida. Descubra agora