𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄 +18
Suzana Morgan é uma jovem de 19 anos que é vista apenas como uma bailarina normal que trabalha em sua doceria nos seus dias de folga.
A imagem inocente que Suzana tenta passar, é sua tentativa de esconder as coisas bizar...
"Por que me protegeu? Por que alguém que diz odiar tanto outra pessoa, protegeria ela dessa maneira? " --- Candy Pop.
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Suzana Morgan
Acho que eu deveria ter ouvido Candy Pop, permanecer lá fora teria impedido que coisas assim acontecessem. Ele já previa, e então é por isso que tentou me manter longe do prédio. A questão é que eu simplesmente não dei atenção para o que ele disse, outra vez.
Não demorou para os corredores se encherem de vários policiais, cercando o território de uma forma simples e objetiva. A maioria estavam com armas grandes, outros com armas pequenas.
Mas para Candy Pop isso não é um problema. Ele apenas não me parece gostar nenhum pouco de tirar sangue de forma desnecessária, seu objetivo era apenas invadir o prédio sem deixar nenhum rastro sangrento de nossa passada. Mas ele fracassou graças a mim.
Eu rapidamente apanhei do chão a metralhadora do policial que eu havia matado, com às mãos ensanguentadas eu seguro ela firmemente pronta para agir.
Candy Pop: não há necessidade de matar ninguém. Eu posso nos teletransportar daqui, basta segurar minha mão. --- ele fala de uma forma fria, como se não gostasse nenhum pouco que eu desobedeça ele.
Eu apontei a metralhadora para uma direção específica aonde vem mais policiais armados do que os outros ladps, ignoro completamente as palavras dele quando começo a atirar violentamente na direção dos homens. De forma perspicaz o suficiente, algumas balas erram e acertam nas paredes. - outras atingem diretamente o corpo das minhas vítimas.
Foi extraordinário para mim ver a bala atingindo fortemente a testa de um policial, e um rastro de sangue automaticamente respingou nas paredes em pequenas gotículas minúsculas, vermelhas, viscosas e quentes. Ficou pior quando eu atirei ainda mais, metralhando horrorosamente a cabeça deles. Um por um teve a cabeça estourada de forma sinista, não demorou para miolos começarem a grudar nas paredes em meio aos respingos de sangue.
Suzana: ir embora quando eu tenho a chance de me divertir um pouco? Não gosto dessa ideia. --- falei com a voz sarcástica, sentindo o sangue respingando em mim em resposta das balas acertando os policiais.
Ele me encara de forma furiosa, ele se vê sem escolhas então logo materializa sua marreta pesada em suas mãos. Não demora pra ele começar a agir por trás de mim nos corredores dos lados, aonde mais deles vinham em grande quantidade. Não sei ao certo quantos policiais têm aqui, mas me parece ser muitos.
Eu me agacho e agarro o facão em minha mão, enquanto contínuo atirando violentamente. Quando um deles simplesmente conseguiu se esquivar dos meus tiros, e avançou em mim com o objetivo de tentar estoura minha cabeça eu rapidamente enterrei a faca violentamente na garganta dele. Ouvi um grito de dor do cara, consequentemente sua arma caindo no chão e seu sangue jorrando fortemente em meu rosto e pescoço.
