O Refém

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"Não se preocupe, ele não vai 
machucar você. Mas eu vou." --- Suzana Morgan.

Suzana Morgan

Eu saí do carro de Candy Pop, assim que ele estacionou o veículo em um rua deserta. Na verdade, era um carro que ele havia roubado já que o seu eu havia destruído. apertando com força o machado em mãos, eu encaro fixamente a casa grande em nossa frente.

Está caindo uma chuva fraca que logo ficaria forte em poucos minutos, é uma manhã extremamente nublada e inquieta para mim.

No momento em que acordei está manhã, percebi que havia algo de estranho. Mas eu não sabia exatamente o que era.

Era como se, faltasse uma peça no quebra-cabeça. Eu simplesmente não conseguia lembrar o que havia acontecido no dia anterior, tudo o que consigo me lembrar é do momento exato em que levei um tiro na barriga ao tentar defender Candy Pop. Depois disso, eu não lembro o que aconteceu.

Mas Candy Pop me falou que eu havia desmaiado, algumas horas depois eu havia acordado e então pelo que ele contou eu tomei muito uísque.

Tentei saber por ele se eu não havia feito ou falado nada estranho, ele disse que não. que eu estava agindo mais agressivamente do que antes com ele, e que o meu ódio parecia ainda maior.

Ele também falou que mesmo bêbada, eu dei uma sugestão ótima de como encontrar Mason. Simplesmente procurando pelos meus parentes próximos.

E aqui estamos, em North Devon. A cidade aonde os meus tios e sobrinhos moram, eu tenho boas informações sobre eles. Anna Morgan, Theodore Morgan, e Philip Morgan moram nesta residência até hoje de acordo com as pesquisas de Candy Pop.

Respiro fundo percebendo que eu teria que tirar sangue de qualquer forma, o que significa sujar minhas roupas limpas mais uma vez.

Look Da Suzana:

Suzana: A partir do momento em que estivermos lá dentro você não vai tocar se quer um dedo em nenhum deles, eu mesma vou matá-los

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Suzana: A partir do momento em que estivermos lá dentro você não vai tocar se quer um dedo em nenhum deles, eu mesma vou matá-los. Assim que eu tiver a informação que eu quero, iremos atrás do meu pai. --- alertei de forma fria mantendo os olhos na casa, pensando em maneiras frias de matar cada um deles.

Ele não me responde no mesmo segundo, na verdade parece meio calado demais para o meu gosto. Volto os meus olhos para ele, e noto ele encarando meu rosto profundamente. Ele parecia ter algo a dizer, mas não me parece querer falar.

Suzana: qual é o seu problema hoje? Me responde quando eu estiver falando, seu maldito. --- eu falei alterando a voz, e soltou um suspiro meio frustrado desviando o olhar do meu. Parecia descontente com alguma coisa que só ele sabia.

Minha Doce Bailarina | Candy PopOnde histórias criam vida. Descubra agora