Minha Doce Bailarina | Candy Pop

O Plano De Candy Pop

"Há uma maneira perfeita de matar Candy Cane de forma lenta e agonizante, uma maneira melhor do que apenas roubar a alma dela! Precisaremos da ajuda de alguém para isso. E por mais que eu não goste muito de Jason, a ajuda dele é nossa melhor opção." --- Candy Pop.

Suzana Morgan

Abri os olhos lentamente sentindo um ar gélido tomando conta de todo o ambiente do quarto, por mais que já tenha amanhecido esta é mais uma manhã extremamente gélida como quase todas. E Então demorei poucos instantes para me lembrar que estou no quarto de Candy Pop.

Quando eu desvio os olhos para o outro lado da cama vejo que o espaço está vazio, fazendo meu coração instintivamente bater forte já que começo ao me lembrar que eu acabei dormindo com o palhaço azul.

De forma automática meus olhos vagam para o lado a procura dele, foi quando eu o vi sentado na beirada da cama sem a camisa e apenas de calça. Não pude resistir ao encarar as veias pulsantes em seus braços, seu corpo musculoso e extremamente atraente me fazendo ficar com tesão rapidamente.

Seu braço queimado estava totalmente regenerado pelo que aparentava, pois ele estava conseguindo mexê-lo. Havia algo nas mãos dele, quando dei uma olhada melhor percebi que era uma rosa vermelha extremamente bonita. Ele estava fazendo alguma coisa com ela, demorei poucos segundos pra entender que ele estava tirando os espinhos dela.

Candy Pop: Obrigado por ter cuidado de mim, docinho. Não me olha assim, amor. Eu fico com tesão toda vez que você me olha desse jeito. --- falou com a voz rouca. Ele simplesmente sabia que eu havia acordado, e não precisou me encarar pra saber disso. Suas palavras me fizeram ficar ainda mais quente.

Suzana: O que você... Está fazendo, Candy Pop? --- pergunto baixo encarando a rosa em sua mão, levanto devagar da cama e vou até ele.

Mas paro por um instante quando eu percebo que não estou mais vestida com as roupas de ontem, e sim com um vestido curto de renda. Ele finalmente moveu os olhos pra mim, e sorriu vagamente me fazendo sentir uma sensação estranhamente boa na barriga. Ele simplesmente havia trocado minhas roupas e só de pensar nisso fico ainda mais quente.

Candy Pop: suas roupas estavam sujas de sangue, então pensei que esse vestido ficaria bom em você. --- ele fala baixo desviando os olhos para o meu corpo, ele mordeu o lábio inferior me fazendo entender sua bela intenção ao me vestir com um vestido tão curto. --- Ah, sobre isso. É pra você! Eu sei que você gosta de rosas vermelhas. Então, eu ... Consegui uma pra você.

Suzana: Por que fez isso? --- pergunto com a voz genuína, e ele riu de forma doce passando a mão em seus cabelos azuis longos.

Candy Pop: pelo tempo em que estive observando os humanos, sei que os casais costumam se presentear com coisas estranhamente fofas. É uma forma de demonstrar seus sentimentos, e eu achava isso muito bizarro. --- ele explica vagamente, tento falar mas não consigo. --- mas agora, eu que estou sendo muito bizarro.

Ele estendeu a rosa para mim, e noto que seus dedos estão cheios de espinhos e todos bastante machucados.

Suzana: Eu também sempre achei isso bizarro, e ainda acho. --- falei baixo desviando o olhar sem pegar a rosa da mão dele, ele suspira baixo sem desistir.

Candy Pop: não pode negar um presente meu, amor. Pode pegar! Não se preocupa, eu tirei todos os espinhos dela pra você não se machucar. --- ele fala com a voz doce, e eu corei imediatamente. Ele levantou e veio em minha direção, e então eu simplesmente não pude rejeitar a rosa de novo.