A babá da minha irmã -gubela

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☀️Izabela on☀️

2 meses depois.

Passou tudo muito rápido nós já estamos em novembro,hoje eu resolvi tomar coragem e vir na casa do Ricardo meu suposto pai.

O Gu veio me trazer aqui,porque onde o Ricardo mora não é tão longe fica no mesmo condomínio que a Fernanda,a Clara e o Gu mora.

Eu e o Gustavo se aproximamos muito nesses últimos dois meses por mais que ele não tenha nada com a Bia ela ainda faz de tudo para nós não ficarmos perto um do outro.

Gu: você quer que eu entre com você?

Bela: Acho melhor não sabe?

Gu: Então tá bom,qualquer coisa me ligue e o remédio para dor de cabeça está aí por mais que eu ache que seja outra coisa.

Bela: Tchau Gustavo.

Gu: Eu tô com um pressentimento ruim.-ele me puxa para um abraço.

Bela: Daqui a pouco eu já tô te volta,não vai acontecer nada.-eu ia dar um beijo na sua bochecha mas ele virou o rosto e virou um selinho.

Aperto a campainha,não sei o porque o Gustavo acha que eu tô grávida eu não estou coisa chata.

- Pois não.

Bela: Aqui é onde o Senhor Ricardo mora?

- Sim,entre você deve ser a Izabela né?.-afirmo com a cabeça e entro,mas com receio.

Eu estava sentindo inúmeras emoções frio na barriga,as minhas mãos estão suando.Vejo um homem descendo ele me lembra uma pessoa,uma pessoa que me fez muito mal.

-Ela quer conversar com você senhor.-a mesma mulher que me atendeu fala com ele.

Ricardo: Vamos para o meu escritório.

E assim fomos eu não me sinto segura com ele é uma sensação estranha no seu escritório tinha vários quadros com uma menina loira e com a sua família,eu acho.

Ricardo: Você mudou,está parecendo sua mãe quando era mais nova.-me assusto arregalando meus olhos.- ela me avisou que você viria.-o olhar dele me deixa extremamente desconfortável.

Olho para um quadro que parecia ser ele mais novo me assusto em ver quem era eu nunca esqueceria ele esse nojento.Vejo ele levantando vindo em minha direção.

Ricardo: Deveria ter esperado mais um pouco agora que teria graça escutando você falando para eu parar e não vou mentir seria bem mais prazeroso.-ele fala segurando meu rosto e passando essas mãos nojentas pelo meu corpo eu estou paralisada não consigo me mexer,não estou com reação nenhuma.

Eu não consigo acreditar que meu próprio se é que eu posso dizer que é meu pai me abusou sexualmente.

Bela: tira as suas mãos sujas de mim.-falo gritando e empurrando ele.- tento correr em direção a porta e ele me puxa me jogando contra a parede.

Porque minha vida é tão merda assim, O que eu fiz para merecer isso tudo?

Bela: Para por favor.-falo ao sentir suas mãos na minha virilha.

A porta é aberta por uma menina loira,a mesma que está nos quadros,ele me larga e eu caio no chão começo a chorar e saio correndo e deixando a menina sem reação,eu preciso sair dessa casa.

Saio correndo daquela casa e me sinto um pouco mais segura por esta fora daquela casa.

Ando em direção a rua e sinto uma coisa batendo contra meu corpo com uma pressão muito forte quando eu vejo estou deitada no chão começo a sentir uma dor muito forte no pé da minha barriga e muita dor de cabeça e minha visão começa a ficar turva

-Me desculpe,vou chamar uma ambulância se acalme.-foram as únicas palavras que eu escutei antes de apagar,é uma voz que parece ser de uma mulher.