cap 13

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Nathalia Prado

Descemos da moto e ela já foi me puxando pra dentro da casa dela.

Entramos nos beijando, ela colocou a mão na coxa dando impulso pra mim subir no colo dela, e foi me levando pra algum cômodo da casa, que eu nem prestei atenção.

Senti ela me deitando em uma cama enquanto nós beijávamos, chupei a sua língua, passando minhas unhas pequenas, em sua nuca, fazendo ela se arrepiar.

Ela puxou meu cabelo e joguei a cabeça pro lado dando passagem pra ela ir beijando meu pescoço, senti seus lábios quentes me dando uma chupada,  que com certeza ficaria a marca, mas eu não estava me importando com isso.

Ela tiramos a roupa com rapidez, o desejo era recíproco e isso só me dava mais tesão, voltamos a beijar, era um beijo feroz, quente, um beijo necessitado.

Ela desceu os beijou até chegar nos meu peitos e começou a chupar. Senti sua boca quente, mais uma vez, sugando meu peito com força, gemi baixinho. Ela ficou intercalando entre um e o outro, enquanto eu revirava meus olhos com força.

Abri mais as pernas quando ela pediu passagem com a mão, colocou minha calcinha de lado e passou seus dedos espalhando lubrificação e pressionou o dedo em meu clitóris, sentindo minhas pernas tremer, joguei minha cabeça para trás, gemendo mais alto.

Nega: Ué mais já tá tremendo? - colocou a pontinha de dois dedos - nem comecei.

Nathalia: Não me tortura - gemi alto quando ela enfiou dois dedos com força.

Desceu com sua boca, deixando uma trilha de beijos, até chegar na minha buceta que já estava escorrendo, só com um único toque dela, tirou minha calcinha, por completo, senti sua lingua molhada passando por toda minha intimidade e começou a chupar forte enquanto fazia um vai e vem com dois dedos.

Nega: Fica de quatro - fiquei um tempinho parada, para provocar, mas assim que ela me deu um tapa eu me prontifiquei, a obedecendo.

Fiquei de quatro empinando o máximo que conseguia. Senti um tapa estralado na minha bunda e enfiou dois dedos enquanto lambia a entradinha do meu ânus.

Nathalia: Mais um - falei manhosa entre os gemidos.

Nega: Cachorra! - deu mais um tapa na minha bunda colocando mais um dedo.

Gemi em um tom manhoso, sentindo meu gozo vindo.

Fraquejei meu corpo, gozando em seu rosto, se ela não me segurasse, eu teria caído.

Fiquei três minutos me recuperando do belo trabalho que ela fez e mudei de posição deixando ela por baixo.

Passei minha língua por todo seu pescoço e tirei o top que ela usava, colocando minha boca logo em seguida.

Ela gemeu baixinho quando eu brinquei com o piercing que ela tinha no bico.

Tirei sua calcinha do jeito que dava, entrelacei  nossa penas, começando a roçar minha buceta com a dela, lento, fazendo a famosa tesoura, inclinei um pouco pra beijar ela.

Nega: Eu vou gozar - gemeu mais alto - não para - rebolei mais forte.

Ela jogou sua cabeça para trás e curvou as costas gozando junto comigo.

Sai de cima dela, indo de encontro com a sua intimidade e suguei todo o seu gozo, deixando limpinha.

Nega: Filha da puta, gostosa - me puxou pra cima, pelo cabelo e me beijou me deixando mais excitada.

Nathalia: Já cansou? Fraquinha - Ela deu um tapa na minha cara

Nega: Achei que você tinha cansado, só comecei.

Ficamos o resto da noite transando em todas as posições que eu conhecia e desconhecia, contando com umas no banheiro até caímos na cama cansadas.

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FEITICEIRA (Romance safico)Onde histórias criam vida. Descubra agora