cap 84

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Raissa Andrade

Já deu meia noite e eu tô botando todo mundo pra fora, na real mandei a festa continuar no bar.

Eu quero curtir um samba maneiro com a outra, mas eu sei bem, que se for por esse povo, ficaria aqui, até de manhã, a Naty vai ficar correndo atrás, pra ninguém fazer merda.

Agora só estavam os meus, me ajudando a colocar as coisas no carro, agente foi doando pro povo as comidas que sobraram, mas mesmo assim, sobrou bastante, fora os presentes que a neném ganhou, imagina o tanto de coisa?

Pedro: Tá tudo aí Nega, vou piar pro barzinho - assenti - vê se não demora.

Raissa: Vou não pó - fechei o porta malas - só vou colocar as coisas lá.

Pedro: Davi! Vai querer ir comigo? Ou vai descer com a tua mãe? - ele negou.

Davi: Tô tranquilo - olhei pra ele - vou dormi, que eu ganho mais.

Acabou o assunto, o Pedro foi pro bar e eu fui com a família pra casa, o caminho todo, todo mundo calado, eu estava era estranhando.

Raissa: Tu não vai por quê? - olhei pra ele, pelo retrovisor.

Davi: Tô afim não - ficou quieto, depois eu vou conversar com ele, estranho isso aí.

Raissa: Eu ia pagar uma menina pra ficar com as crianças, mas já que tu vai ficar em casa, só dá uma olhada nela por favor? - ele assentiu calado.

Chegamos e tiramos tudo do carro, só as comidas, que guardamos, o resto, ficou no cantinho da sala.

Demos um banho nas meninas, ambas reclamando, mas conseguimos e saímos de casa,

Chegamos e fomos sentar com meus aliados, descemos mais petiscos e bebidas.

Nathalia por incrível que pareça, tá bebendo igual água, ninguém para ela hoje, eu que lute.

Nathalia: Vou dançar viu - falou no meu ouvindo, levantando.

Raissa: Fica aonde eu possa te ver - ela revirou os olhos - tu se liga em - ela riu e me deu um selinho.

Zig: Tu acredita que eu ainda fico impressionado que essa aí te laçou - olhei pra ele de relance, rindo - é pô, tu assim? A um ano e meio, eu falaria: nunca! - os cara concordou rindo.

Continuei curtindo, tá maneirinho pô, tô sempre de olho na outra, ela bêbada é o próprio erro.

Acabou ela me chamando pra dançar com ela, e eu como uma ótima mulher, fui né, dançar coladinhas.

Nathalia: Eu te amo - colou sua testa na minha, falando com a voz arrastada - você me ama? - assenti falando um "muito" - promete nunca me abandonar? - assenti de novo - eu quero que tu fale pra mim Raissa, olhando no meus olhos.

Raissa: Eu te prometo, vamo embora, tu já tá bêbada, cara - ela negou.

Nathalia: Pra fazer aquele amor gostoso? - falou descendo sua mão pela minha cintura e pressionando nossas intimidade - em?

Raissa: Tu tá bêbada Nathalia, bora pra casa - me afastei dela com dificuldade e fui puxando ela pela cintura - tô partindo, fé ai - eles responderam e eu fui pro carro com ela.

Botei ela no banco e fui pro meu, ela todo momento com o braços cruzado, e com bico.

Raissa: Que foi cara? Porque tu tá assim? - botei a mão na coxa dela e ela tirou.

Nathalia: Você disse que não quer transar comigo - aumentou o bico e eu ri - ainda fica rindo.

Fui o caminho todo rindo, ela tá o próprio erro, faz tempo que não vejo ela assim.

Entramos em casa, tentando não fazer barulho, quase impossível.

Fomos andando e ela acabou batendo na mesinha da sala derrubando os negócios que estava encima.

Nathalia: Ooh porra - falou meio alto e logo em seguida riu.

Raissa: Nathalia, para de rir, cara, bora subir logo - peguei ela no colo e fui subindo com ela.

A primeira coisa que eu fiz quando subimos, foi dar um banho nela, vesti logo em segui, com uma calcinha e uma camisa minha e fui tomar meu banho.

Coloquei só uma cueca, top e fui me deitar com ela.

Depois de um tempo, eu só sinto a mão dela entrando na minha cueca e pressionando meu clitóris com dois dedos, fazendo eu arfar.

Raissa: Puta que pariu - gemi baixo quando ela começou a movimentar.

Nathalia: Ainda ter certeza que não quer? - filha da puta.

Sem tirar a sua mão, subi encima dela, afastando seu cabelo e beijando todo o seu pescoço subindo, pra boca e dando um beijo com fogo e malícia.

Quando eu fui tirar a sua mão, ela negou com a cabeça e eu olhei estranho, como resposta, me empurrou pro lado subindo encima de mim.

Me puxou para um beijo rápido, tirando meu top e logo em seguida desceu os beijo até o meu peito, caindo de boca neles.

A todo momento ela me torturando, rebolando no meu colo e ameaçando a descer.

Raissa: Por favor - ela tirou meu peito da sua boca e olhou pra mim com um sorriso safado.

Sem falar nada, ela desceu mais pra baixo, deixando trilhas de beijo, até chegar na barra da minha cueca e sem perder tempo, ela a tirou, com rapidez.

Foi direto na minha intimidade com sua boca e eu me apoiei com os cotovelos na cama, para olhar pra ela.

Ela estava com talento, fazia uma paradas com a língua e quando sentia minhas pernas tremendo parava e sorria me vendo resmungar.

Voltou a se lambuzar com a minha buceta, segurando minhas pernas, que estavam prestes a fechar e colocou mais um dedo dentro de mim, fazendo ficar com três, em um vai e vem rápido, enquanto me chupava sem pena.

Raissa: Nathalia! - percebi que gemi mais alto e coloquei minha mão na boca, voltando a me deitar.

Não deu outra, gozei como nunca, abafando meus gemidos como louca, e ela não parou de chupar, só tirou os dedos, limpando toda minha buceta.

Veio pra cima, me beijando, fazendo eu sentir meu gosto direto da boca dela.

Nathalia: Tá bem? - assenti recuperando o fôlego - já cansou Raissa?

Neguei com a cabeça, tirando ela de cima de mim, rápido e ela riu pelo susto.

RETA FINAL

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FEITICEIRA (Romance safico)Onde histórias criam vida. Descubra agora