Raissa Andrade
Já deu meia noite e eu tô botando todo mundo pra fora, na real mandei a festa continuar no bar.
Eu quero curtir um samba maneiro com a outra, mas eu sei bem, que se for por esse povo, ficaria aqui, até de manhã, a Naty vai ficar correndo atrás, pra ninguém fazer merda.
Agora só estavam os meus, me ajudando a colocar as coisas no carro, agente foi doando pro povo as comidas que sobraram, mas mesmo assim, sobrou bastante, fora os presentes que a neném ganhou, imagina o tanto de coisa?
Pedro: Tá tudo aí Nega, vou piar pro barzinho - assenti - vê se não demora.
Raissa: Vou não pó - fechei o porta malas - só vou colocar as coisas lá.
Pedro: Davi! Vai querer ir comigo? Ou vai descer com a tua mãe? - ele negou.
Davi: Tô tranquilo - olhei pra ele - vou dormi, que eu ganho mais.
Acabou o assunto, o Pedro foi pro bar e eu fui com a família pra casa, o caminho todo, todo mundo calado, eu estava era estranhando.
Raissa: Tu não vai por quê? - olhei pra ele, pelo retrovisor.
Davi: Tô afim não - ficou quieto, depois eu vou conversar com ele, estranho isso aí.
Raissa: Eu ia pagar uma menina pra ficar com as crianças, mas já que tu vai ficar em casa, só dá uma olhada nela por favor? - ele assentiu calado.
Chegamos e tiramos tudo do carro, só as comidas, que guardamos, o resto, ficou no cantinho da sala.
Demos um banho nas meninas, ambas reclamando, mas conseguimos e saímos de casa,
Chegamos e fomos sentar com meus aliados, descemos mais petiscos e bebidas.
Nathalia por incrível que pareça, tá bebendo igual água, ninguém para ela hoje, eu que lute.
Nathalia: Vou dançar viu - falou no meu ouvindo, levantando.
Raissa: Fica aonde eu possa te ver - ela revirou os olhos - tu se liga em - ela riu e me deu um selinho.
Zig: Tu acredita que eu ainda fico impressionado que essa aí te laçou - olhei pra ele de relance, rindo - é pô, tu assim? A um ano e meio, eu falaria: nunca! - os cara concordou rindo.
Continuei curtindo, tá maneirinho pô, tô sempre de olho na outra, ela bêbada é o próprio erro.
Acabou ela me chamando pra dançar com ela, e eu como uma ótima mulher, fui né, dançar coladinhas.
Nathalia: Eu te amo - colou sua testa na minha, falando com a voz arrastada - você me ama? - assenti falando um "muito" - promete nunca me abandonar? - assenti de novo - eu quero que tu fale pra mim Raissa, olhando no meus olhos.
Raissa: Eu te prometo, vamo embora, tu já tá bêbada, cara - ela negou.
Nathalia: Pra fazer aquele amor gostoso? - falou descendo sua mão pela minha cintura e pressionando nossas intimidade - em?
Raissa: Tu tá bêbada Nathalia, bora pra casa - me afastei dela com dificuldade e fui puxando ela pela cintura - tô partindo, fé ai - eles responderam e eu fui pro carro com ela.
Botei ela no banco e fui pro meu, ela todo momento com o braços cruzado, e com bico.
Raissa: Que foi cara? Porque tu tá assim? - botei a mão na coxa dela e ela tirou.
Nathalia: Você disse que não quer transar comigo - aumentou o bico e eu ri - ainda fica rindo.
Fui o caminho todo rindo, ela tá o próprio erro, faz tempo que não vejo ela assim.
Entramos em casa, tentando não fazer barulho, quase impossível.
Fomos andando e ela acabou batendo na mesinha da sala derrubando os negócios que estava encima.
Nathalia: Ooh porra - falou meio alto e logo em seguida riu.
Raissa: Nathalia, para de rir, cara, bora subir logo - peguei ela no colo e fui subindo com ela.
A primeira coisa que eu fiz quando subimos, foi dar um banho nela, vesti logo em segui, com uma calcinha e uma camisa minha e fui tomar meu banho.
Coloquei só uma cueca, top e fui me deitar com ela.
Depois de um tempo, eu só sinto a mão dela entrando na minha cueca e pressionando meu clitóris com dois dedos, fazendo eu arfar.
Raissa: Puta que pariu - gemi baixo quando ela começou a movimentar.
Nathalia: Ainda ter certeza que não quer? - filha da puta.
Sem tirar a sua mão, subi encima dela, afastando seu cabelo e beijando todo o seu pescoço subindo, pra boca e dando um beijo com fogo e malícia.
Quando eu fui tirar a sua mão, ela negou com a cabeça e eu olhei estranho, como resposta, me empurrou pro lado subindo encima de mim.
Me puxou para um beijo rápido, tirando meu top e logo em seguida desceu os beijo até o meu peito, caindo de boca neles.
A todo momento ela me torturando, rebolando no meu colo e ameaçando a descer.
Raissa: Por favor - ela tirou meu peito da sua boca e olhou pra mim com um sorriso safado.
Sem falar nada, ela desceu mais pra baixo, deixando trilhas de beijo, até chegar na barra da minha cueca e sem perder tempo, ela a tirou, com rapidez.
Foi direto na minha intimidade com sua boca e eu me apoiei com os cotovelos na cama, para olhar pra ela.
Ela estava com talento, fazia uma paradas com a língua e quando sentia minhas pernas tremendo parava e sorria me vendo resmungar.
Voltou a se lambuzar com a minha buceta, segurando minhas pernas, que estavam prestes a fechar e colocou mais um dedo dentro de mim, fazendo ficar com três, em um vai e vem rápido, enquanto me chupava sem pena.
Raissa: Nathalia! - percebi que gemi mais alto e coloquei minha mão na boca, voltando a me deitar.
Não deu outra, gozei como nunca, abafando meus gemidos como louca, e ela não parou de chupar, só tirou os dedos, limpando toda minha buceta.
Veio pra cima, me beijando, fazendo eu sentir meu gosto direto da boca dela.
Nathalia: Tá bem? - assenti recuperando o fôlego - já cansou Raissa?
Neguei com a cabeça, tirando ela de cima de mim, rápido e ela riu pelo susto.
RETA FINAL
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FEITICEIRA (Romance safico)
Fanfiction𝙍𝙅-𝙑𝙞𝙙𝙞𝙜𝙖𝙡 Ela dança olhando pra minha cara Baby, eu não consigo te tirar da cabeça Na onda parece miragem Me hipnotizando tipo uma feiticeira Só consigo me esquecer dos meus problemas Quando eu olho assim pro seu rabo Bebendo água de bandi...