cap 74

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Raissa Andrade

Nunca vou me cansar de ver essa mulher dançando.

Porra viado, mulher quebrou tudo lá no samba e agora tá quebrando tudo aqui no baile, ainda bem na minha frente.

Tô passando mal aqui e não é nem por causa das bebidas.

E ela estava pior que eu, não cansava de jeito nenhum, quero ver até quando ela vai aguentar isso.

Ela empinou a bunda mais pra mim, olhando pra trás, agarrei minha mão no cabelo dela, trazendo ela pra cima.

Raissa: Quero ver essa disposição em casa, quando eu fuder você todinha - falei no ouvido dela, fazendo ela se arrepiar.

Nathalia: Duvido muito, pelo tempo que você ficou lá dentro, eu me acostumei com o dedo e sinceramente? Acho que com meu dedo eu tô me satisfazendo melhor.

Ela deu um gritinho de surpresa, quando eu virei ela com tudo.

Peguei forte na cintura dela, pela cara que ela fez, acho que até machuquei um pouco, passei minha língua no pescoço dela, descendo pra tatuagem que ela tem a cima do peito.

Senti a respiração dela ficando descontrolada, quando eu cheguei perto da boca dela, mas eu não beijei e apertei seu peito.

Deixei ela lá com cara de tacho e fui mais pro canto fumar com os caras, ela sabe me provocar, mas eu também sei fazer isso com ela.

Comecei a trocar umas ideias com os caras, mas sempre olhando pra ela.

Davi: Mãe - me chamou e eu olhei pra ele - tô vazando, o pai dela já tá ligando.

Raissa: Tranquilo pô, vai dormi aonde? - afastei o meu back dos dois.

Davi: A gente ia dormi em casa, mas o G2 chamou a gente pra dormi lá mesmo - olhou pra Naty rindo e eu já entendi.

Os dois se despediu de mim e depois que eles saíram, eu pedi pro menor ir atrás deles, duas horas da madrugada, eu cuido do meu filho.

Fiquei nem meia hora a mais, estava cansada de tudo, só queria ir pra minha casa, nem bebida eu queria mais.

Chamei a Naty e não precisou eu falar duas vezes, ela só pegou as coisas dela que estava com Gael e já veio me acompanhando.

Antes mesmo da gente entrar no carro ela me puxou pra um beijo e eu não estava esperando, pegou no meu peito e eu me separei dela, olhando surpresa e ela só entrou no carro dando um sorrisinho.

Nunca fui tão rápido pra casa, até a Naty se assustou.

Assim que chegamos eu já entrei beijando ela, nem queria perder tempo.

Levei ela no colo pro quarto, coloquei na cama e comecei a tirar minha camisa, vi que ela estava tirando a dela, mas eu fiz que não e ela parou.

Tirei toda minha roupa ficando sem nada, ela me olhou com desejo e eu não estava olhando pra ela diferente.

Comecei a tirar o vestido dela devagar, subi ele, com a ajuda dela, até a barriga, e fui beijando toda coxa, até aonde estava o vestido.

Subi com ele mais pra cima, dando chupadas mais forte, quando chegou no peito, dei uma mordida no bico e ela arfou.

Tirei todo vestido e o shorts que ela estava, deixando ela só com a calcinha de renda.

Ela puxou minha nuca, procurando mais contato, demos um beijo cheio de fogo, quente!

Desci até o peito dela continuando com as chupadas, me lambuzei todinha naqueles peitos, me amarro demais, nunca vou me cansar deles, comecei a esfregar minha intimidade na dela.

Nathalia: Por... Favor - falou ofegante.

Tentou pegar na minha cintura pra virar, mas eu não deixei, prendi a mão dela em cima da sua cabeça.

Sem mais delongas me abaixei dando beijinhos até a sua calcinha, desci ela aos poucos, não era pra ver ela pedindo, é porque eu queria aproveitar cada pedacinho dessa mulher, o quanto eu tive sorte de estar ao lado dela e poder provar desse corpo.

Me agachei enfrente a cama e coloquei as pernas dela nos meus ombros, tendo a visão perfeita de sua buceta.

Passei a língua fazendo pressão, sem temor algum e ela estremeceu, ajeitei ela e comecei a chupar, como se não houvesse o amanhã.

Eu estava com saudade disso, estava com saudade de sentir o gosto dela, de sentir a minha língua em contato com a intimidade dela, de ouvir ela gemendo...

Coloquei dois dedos de um vez, vendo ela arfar de novo, ri com isso e fui bem lentinho, em um vai e vem.

Nathalia: Mais... Rápido! - gemeu jogando a cabeça pra trás.

Continuei indo ainda devagar, não queria que ela gozasse agora.

Tirei meus dedos dela e as pernas do meus ombro, fazendo ela me olhar de cara feia.

Raissa: Fica de quatro - bati na coxa dela e ela já mudou a cara dando um sorriso safado.

Ela ficou de quatro na beirada da cama, me dando toda visão da bunda dela.

Passei meus dedos por toda a buceta e ela se tremeu, ela estava bem sensível.

Esfreguei mais um dedo pela buceta dela, pedido permissão e ela só assentiu.

Raissa: Eu quero que você me responda! - exigi dando um tapa em sua bunda - pode?

Nathalia: Deve - olhou pra trás se empinando mais - mais vai com calma ta!?

Coloquei só as pontas assim que ela parou de falar, fazendo ela soltar um grito surpresa.

Ela jogou a bunda mais pra trás pedindo pra eu enfiar mais, assim eu fiz.

O lentinho não durou cinco minutos, quando eu fui ver, já tava puxando o cabelo dela pra trás, as duas suadas, eu colocando a pontinha da minha língua em seu ânus.

Nathalia: Eu vou gozar - assim que ela falou, eu a virei e sem parar, chupei a boceta dela enfiando meus dedos no mesmo ritmo.

Ela revirou os olhos, jogando a cabeça pra trás e gozando forte na minha boca.

Chupei tudinho, sem deixar nada pra trás, esperei um pouco ela se acalmar, e prendi ela com os meus braços e voltei a chupar mais forte, com ela tentando me afastar.

Quero ver ela falar, falar que os dedos dela faz ela gozar melhor...

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FEITICEIRA (Romance safico)Onde histórias criam vida. Descubra agora