FEITICEIRA (Romance safico)

BÔNUS

Pedro (PR)

To na minha melhor fase, papo reto menó, tô vendo tudo minha vida evolui tá ligado?

Meu relacionamento com o Gael tá cada vez mais forte, lógico todo casal tem seus b.o, mas tamo firme e forte.

Ele tá crescendo também, fez ali o salão dele, eu quis ajudar, ofereci pra adiantar né, mas quem disse que ele aceitou? No dia que eu falei ele só faltou me bater. Mas tô felizão por ele pô, merece demais.

Falando nele...

Gael: Tu já vai? - me olhou, ainda deitado na cama.

Pedro: Vou pô - arrumei o fuzil - sem a Nega, eu fiquei no comando e tô indo mais cedo - encarei ele - tu sabe.

Gael: Sei... Toma cuidado viu - dei um selinho nele e sai do quarto.

Tenho que sair logo, porque se depender de mim, eu ficava ali, deitadinho com ele.

Tô muito mal acostumado mesmo, alguém convence do Gael se mudar pra minha casa?

O garoto não quer não, falou que tá muito cedo, que ele tem ainda muito que viver, vai vendo uma coisa dessa.

Por mim nois já tava casado, com cinco filhos, grudadinho, com ele.

Fui direto pra boca, bagulho tá doido aqui sem a Nega.

Ela é outra filha da mãe, ligou quando eu estava ocupado e nunca mais, achei estranhão mané, certeza que aquele pau no cu do Fumaça, mandou as ideias erradas. Mas beleza, tô só no aguarde.

Arrumei uns bagulho pendente, ainda pra melhorar minha situação, hoje a Cachinhos vai ficar de plantão de noite e eu tô sozinho nessa porra.

Quando eu vi já era 3 horas da tarde, comi nada dês de que eu acordei.

Ia na cantina, já estava subindo na moto, quando minha coroa liga já gritando, aos berro mesmo, falando que eu abandonei ela, que o Gael tá na casa e eu que sou o próprio filho, não estou.

Nem perdi tempo, parti logo pra casa dela, do jeito que ela é loca, ia vim me buscar aqui na boca.

Também estava com mó saudade dela, minha rainha, reclama muito, puxa minhas orelhas, se junta com o Gael pra falar mal de mim, mas é meu tudo.

Cheguei lá já fazendo barulho, escutando os dois falando mal de mim, ninguém merece.

Pedro: Paro né - tomaram o susto e eu só rindo - tá devendo? - fui dar um abraço na minha mãe - bença?

Mãe do PR: Deus te abençoe meu filho - beijou minha testa - tá muito magro em... Tá com fome é? - assenti - vou botar comida pra você - e foi saindo.

Gael: Eai tá bem? - dei um selinho nele e concordei - tu ta dês daquela hora sem comer?

Pedro: Começa não em, tô comendo agora pô - comecei a beijar ele.

Tentar engana né pô, Gael parece o fiscal da minha comida, tenho tempo nem de cagar e ele falando de comida.

Minha mãe chegou com a comida, começamos a conversar, mas eu nem podia ficar lá, Gael também não, pegou foi uma carona comigo.

Só deixei ele rapidinho e partir pra boca de novo, foi o tempo de eu chegar, sentar, a Nega ligou.

Distorceu conversa que só, perguntando coisa que ela já sabia, sei bem que essas informações chega nela.

Pedro:Qual foi? Tá enrolando o que? Solta o verbo.

Nega: Vou mandar logo o papo reto pra tu - confirmei - chegou umas informações da Naty no meu ouvido, bagulho torto, falando que ela e a Ariel tá cheia das intimidade caralho.

Pedro: Não posso negar e nem confirmar, vou falar aquilo que eu vejo e vi, no baile ela falou um bolão pra Ariel, deu mó fora nela, até parou o baile.

Nega: Quero tua opinião pô, não quero botar umas ideias erradas na minha cabeça.

Pedro: O papo é esse que eu tô falando, eu acho que a Naty da mó fora nela, só que ela fica insistindo, tu tem que ver essa pessoa que passou essa informação pra tu, se é de confiança.

Nega: Não pô, beleza... Tão me chamando aqui, vou ver direito essa história, logo mais tô voltando, parece que não passou de um engano os bagulho aqui.

Troquei mais uma ideia ali com ela, só pra confirmar algumas coisas, e já desliguei também.

No ódio, eu não sou tão próxima assim da Naty, mas esses bagulho eu sei que tá errado, a mina tá na dela, sem volta.

Certeza que foi aquele pau no cu mesmo, mas eu vou trocar uma ideia, direitinho.

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