cap 53

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Raissa Andrade

Quatro dias aqui, é... Meu tempo de curtir já esta acabando.

Esses dias foram maneiro, tá tudo indo tranquilo até agora, nada de briga e nenhuma confusão.

Eu me resolvi com o Davi e decidimos deixar esse assunto lá pra fora, como a Naty falou, na conversa que agente teve eu nem citei sobre a crise, é melhor assim.

Mãe da Nathalia: Eu sei que tá calor, mais vocês vão ficar aí mesmo? Já é mais de meia noite - veio pra perto da piscina.

Gael: Só essas duas mesmo tia, eu e o Pedro já estamos saindo - subiu a escadinha e o cachorrinho foi atrás.

Nathalia: A gente já vai mãe, pode ir dormir - ela confirmou e já foi seguindo com o Gael.

Raissa: Vai descansar, sogra - o Pedro virou de costas e olhou pra minha cara e riu.

Só foi o tempo de eu não ver eles mais, e já fui chegando perto da Naty, encurralando ela na bordar.

Coloquei a mão por dentro de seu biquíni, ela se assustou, mas não me afastou.

Nathalia: Vida - respirou fundo - eles podem escutar.

Raissa: É só você gemer baixinho - ela confirmou e mordeu a boca.

Coloquei ela bem na pontinha da piscina, arrastei a sua calcinha pro lado, colocando a ponta da língua na entrada dela, enquanto ia massageando o seu clitóris, ela jogou sua cabeça pra trás arfando.

Parei de provocar e segurei as duas coxas que estavam apoiadas no meu ombro, e comecei a chupar, passando a língua por toda sua intimidade.

Suguei forte o clitóris dela e logo em seguida fui fodendo com a língua, ela segurou meu cabelo e empurrou minha cabeça pra ter mais contato com sua buceta e começou a rebolar como dava, ainda prendendo o gemido.

Nathalia: Não para - jogou a cabeça pra trás ainda segurando o gemido, apertando o bico do próprio peito, que visão...

Raissa: geme pra mim - ela negou dando um sorrisinho e eu apertei a coxa dela, chupando mais forte.

Não demorou muito pra ela gozar na minha boca, gemendo meu vulgo.

Subi sem perder tempo e carreguei ela no colo indo em pro quarto, fazendo o mínimo de barulho.

Coloquei ela na cama e ela já foi tirando o biquíni, enquanto eu pegava minha cinta.

Ela me olhou, toda assustada assim que me viu sem roupa só com ele.

Nathalia: Eu nunca usei isso - fui chegando mais perto.

Raissa: Só relaxa, tá bom? - ela confirmou ainda com o mesmo olhar.

Mordi o lábio dela e fui abaixando indo em direção ao peito, sugando ele todo, comecei a intercalar e brincar com o bico, sentindo ela menos tensa.

Peguei o lubrificante que eu tinha e passei por toda cinta, passei minha língua em sua intimidade.

Fui devagar, era primeira vez que ela usava e era um pouco grande, ela gemeu alto.

Nathalia: Pode ir - olhei pra ela procurando um contato visual e ela confirmou.

Continuei empurrando devagar e comecei a bombear, fazendo um vai e vem lento.

Depois dela já estar acostumada, eu comei a fuder ela com mais pressão e mais força, enquanto ela ia gemendo sem parar.

Trocamos de posição e ela ficou cavalgando em cima de mim, enquanto eu fazia uma leve pressão por baixo.

Raissa: Putinha - puxei ela mais pra perto pelo pescoço, dando um tapa em seu rosto dela.

Nathalia: eu vou gozar - gemeu alto pra caralho.

Raissa: Fica de quatro - me levantei e ela ficou na posição.

Se empinou todo olhando pra trás, passei a mão por todo sua buceta e depois coloquei na boca dela.

Nathalia: Já tá cansada? - dei um tapa na bunda dela - me fode vai!

Enfiei tudo, sem dó nem piedade, soquei nela mais rápido e quando vi que ela estava perto de gozar parei.

Nathalia: Por favor Nega, me fode gostoso - respirou entre os dentes.

Puxei o cabelo dela pra trás e dei meu talento ali, sentir suas pernas tremer, ela afundou seu rosto no travesseiro, em completa agonia, quando eu parei de fuder.

Raissa: Quero você gozando na minha boca - tirei o cinto e deitei na cama.

Ela sentou com a buceta em cima do meu rosto e eu chupei, me lambuzei ali, ela já tinha gozado, as penas já estava bambas e eu continuei.

Raissa: Rebola! - bati na coxa dela.

Nathalia: Eu não consigo - nem deixei ela terminar de falar e meti minha língua na entrada dela, sabia o quanto ela gostava disso.

Ela mais uma vez com as penas bambas me pedindo pra parar e eu só queria fuder ela cada vez mais.

Sentamos na cama e eu dei um tempo pra ela se recuperar.

Raissa: Quer água? - apontei a garrafa pra ela rindo, ela estava toda vermelha, ambas soando pra porra - bora tomar banho.

Peguei ela no colo, não estava conseguindo ficar em pé por muito tempo.

Gastamos muita água naquele noite, ficamos até de madrugada, não rolou somente lá.

A gente foi dormi já ia amanhecer, ela estava mortinha, vai vendo, ela mesmo pede e ela mesmo não aguenta.

Deixei ela dormir e fui pra parte de trás dos quartos fumar um, nada melhor.

Eu não sei se foi o chá, eu não sei se foi a maconha, mas eu tava em uma brisa legal ali, por do sol, parecendo que o sol tava nascendo entre as árvores.

Não tô muito bem não... Ri comigo mesmo e entrei pro quarto deitando do lado dela, folgada, ainda tava com a minha camisa.

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FEITICEIRA (Romance safico)Onde histórias criam vida. Descubra agora