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Aproximei minha boca da dele e iniciamos um beijo lento, que ao poucos foi se tornando mais intenso, fazendo jus à nossa vontade.

Conforme suas mãos passeavam pelo meu corpo, eu me arrepiava. A sensação era de que nós dois éramos dois adolescente, prestes a perder a virgindade.

Nosso beijo foi ficando cada vez mais intenso, até pararmos e mudarmos as posições. Ele, que estava embaixo, veio pra cima e a partir daí, começou a me vestir. Sua boca passava carinhosamente por todo o meu corpo, enquanto eu me permitia soltar gemidos baixos.

Eu estava completamente mole e entregue à ele, quando ele começou com o oral. Sua língua passeava pela minha intimidade com calma, mas ao mesmo tempo, dava pra saber que ele tinha muita vontade. Com uma das mãos, eu tentava segurar o seu pescoço, enquanto com a outra, segurava no lençol. Os movimentos que ele fazia, não eram normais, acho que nunca na minha vida, tinha sido chupada assim. Fui às alturas.

Depois de me fazer gozar da perna tremer, mesmo quase sem forças, eu fui satisfazê-lo. Seu membro praticamente saltou da bermuda. Já estava bem rígido e com as veias completamente aparentes, do jeito que eu gosto. Comecei pela glande e aos poucos, fui descendo com a boca até a base, deixando-o completamente maluco, visto que seus gemidos passaram a ser mais altos.

Seu membro já estava pulsando, quando me afastei e levantei, indo pegar a camisinha no meu armário. Depois de abrir o pacote, botei nele, que ficou atento me olhando, e eu percebia em seu olhar, o quanto era desejada.

Apoiei um joelho em cada lado de seu corpo e me encaixei toda nele, soltando um gemido mais alto, e fazendo uma pressão pra baixo, o que fez com que ele fizesse um barulho mais alto e segurasse firme em minha cintura.

— Tava com muita vontade de você... — ele disse e eu apenas sorri, dando início aos movimentos em seu colo.

Mudamos de posição e eu fiquei de quatro, enquanto ele estocava sem pena alguma da minha pessoa.  Segurava firme na minha cintura, enquanto eu gemia baixinho, afim de provocá-lo. O que deu muito certo, pois, logo em seguida, ele gozou.

Ficamos algum tempo deitados, trocando carícias e esperando que nossas respirações voltassem ao normal. Um tempo depois, fomos tomar um banho pra dormir. Fomos juntos, mas nada rolou...

Voltei pra cama leve, há algum tempo não me sentia assim, desejada, saciada. Enquanto não dormia, só conseguia pensar no quanto o nosso sexo tinha sido bom, aliás, foi surreal, eu não consiga tirar os olhos dele, que também não tirava os dele de mim. E eu me amarro nessa troca.

Acordei cedo pra trabalhar e ele já estava com o café pronto, sentado na sala, vendo qualquer coisa na televisão.

— Caiu da cama? — perguntei, dando um selinho nele.

— Cai nada, po. Depois de ontem, tinha que fazer um negócio pra você trabalhar fortinha. — falou debochado e eu dei dedo pra ele.

— Tá agressiva. — deu risada. — Que dia tu vai viajar?

— Não sei, não sei se eu vou.

— Vai, cara. — estalou a boca. — Tu não gosta pra caralho do seu enteado? Então, encara essa parada como uma viagem de férias com ele, po. Tu precisa relaxar, se distrair. Tudo bem que tu vai lembrar do teu ex, afinal, eles são a família do cara, mas são outros ares, outros costumes... Vai viver, tu merece.

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