Fui pro motel que o Danilo tinha marcado, indo direto pra suíte. Ao abrir a porta, me deparei com um buquê de rosas lindo, champanhe, comida japonesa, enfim...
— É isso que tu tava esperando? — ouvi sua voz vindo do lado da cama.
Não pensei duas vezes, só joguei minha bolsa no chão e fui correndo na direção dele, nos abraçamos e ficamos ali por algum tempo.
— Eu nunca pensei que fosse sentir tanto a sua falta. — passei a olhar em seus olhos.
— Tá maluco, vou nem falar em falta... — ele disse e respirou fundo. — Já tava ficando maluco sem tu.
Não dissemos mais nada. Iniciamos nosso beijo de forma rápida, mas aos poucos fomos diminuindo a intensidade.
Ele tirou a minha roupa sem que eu percebesse, estava completamente em êxtase pelo momento e por tudo que ele consegue fazer comigo.
Sua boca passava pelo meu corpo de forma calma e me fazia arrepiar. Eu estava somente de calcinha, por baixo dele, que enquanto beijava minha barriga, não tirava os olhos de mim, deixando escapar aquele sorriso cafajeste de quem queria me matar de tanto prazer.
Desceu com sua boca até minha intimidade, dando leves mordidas por cima da calcinha mesmo, o que me fazia soltar alguns gemidos baixos.
Ele chegou minha calcinha pro lado com os dedos, posicionou o rosto bem próximo a ela, soltou um ar quente e em seguida, passou a língua por entre os lábios bem devagar, fazendo com que meu corpo se contorcesse em resposta.
Seus movimentos eram certeiros e eu já não conseguia mais controlar meus gemidos. Com uma das mãos, eu segurava no lençol, enquanto a outra, hora ia em sua cabeça, hora vinha pra minha boca, na inútil tentativa de me controlar.
Ele não tem pena alguma de mim.
Ao perceber o quão molhada eu estava, ele sorriu. Soltou novamente o ar quente na área, e ficou me encarando, enquanto eu tentava recuperar o fôlego que ele havia me tirado. O que não consegui fazer...
O tempo de descanso que tive, foi só pra ele botar a camisinha.
— Tu é gostosa demais. — disse rouco e com o cavanhaque brilhando.
— Gostoso é você. Filho da puta! E ainda quer me matar. — eu estava ofegante. Ele riu e pude sentir quando ele começou a pincelar seu membro em mim, sem tirar os seus olhos dos meus.
— Tava com saudade de você, dessa boceta gostosa, dessa tua cara de cachorra e desse teu gemido que me deixa maluco. — ele dizia pausadamente enquanto me penetrava.
Não tive forças pra respondê-lo, seu corpo pesou sob o meu, e ele começou com movimentos de vai e vem lentos, enquanto nos beijávamos e minhas mãos passeavam devagar por suas costas. Tá maluco, eu amo fazer amor beijando, fico fraca.
Fomos nos envolvendo mais e as estocadas ficavam mais intensas. Eu sentia seu membro latejar dentro de mim, e o meu corpo estava à caminho do ápice.
A essa altura, já nos encarávamos, e enquanto ele estocava sem pena de mim, minhas unhas já passavam de forma mais firme em suas costas.
— Fica de 4! — ele pediu sutilmente e eu, obediente que sou, não demorei para fazê-lo.
Encostei os seios na cama, deitei a cabeça de lado e me empinei pra ele, que ao ver a situação, deu logo um tapa forte na minha bunda e eu sorri. Ele sabe o quanto eu amo quando ele pega firme.
O barulho do choque dos nossos corpos, misturava-se com o do nossos gemidos. Eu segurava firme no lençol e volta e meia, tentava tampar minha boca.
Sua mão estava envolta em meus cabelos e ele os puxava com certa força, as estocadas eram cada vez mais rápidas, mais intensas. Ele gemia de forma tão gostosa que eu me arrepiava toda só de ouvir.
Senti uma onda invadir meu corpo, fui ao céu e voltei. Não ouvi mais nada ao meu redor, apenas senti mais um tapa, e em seguida, ele gozou também.