004 -O impacto

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Autora narração:

O inimigo pode estar deixando marcas de estar em seu território, mas você é cego demais pra perceber ou é um bom plano fingir que não enxerga.

O inimigo pode estar deixando marcas de estar em seu território, mas você é cego demais pra perceber ou é um bom plano fingir que não enxerga

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Bill narração:

- Bom dia gatinho! -senta Emily ao meu lado. - Que noite em!

Ela disfarça tentando me agradar no diálogo mas eu sei muito bem o seu plano, seus braços cercaram meu pescoço e seus lábios se aproximaram de mim, e logo virei meu rosto, odeio quando desrespeitam a única regra que imponho nos relacionamentos casuais.

- Bom dia!

- Mais uma tentativa fracassada...

- E vai continuar sendo se você não respeitar isso, tô cansado de te falar pra não fazer isso! -Me levantei pegando a camisa do chão. -Se veste, vou te lavar pra casa pois hoje meu dia vai ser cansativo.

-Por que você é tão rude comigo?

-Só se veste Emily, eu tenho que ajudar meu pai a decorar o quarto da enteada dele e depois tenho que estudar na faculdade a tarde.

Ela pensou em argumentar algo contra mim mas foi inútil pensar numa maneira, mas simplesmente desistiu ao perceber que era inútil. Ela tinha me feito uma promessa de conseguir quebrar com a minha promessa, de que um dia me apaixonaria por ela mas é algo bem complicado e difícil dela conseguir.

Fui no banheiro tomar um banho e tirar esse cheiro de suor da noite anterior, eu a convidei pra cá depois que o Tom me avisou que iria passar a noite na Crystal, como a casa é grande meu pai fez dois lados de quartos, o lado esquerdo da casa visto de frente é onde fica o quarto dele com mais dois quartos de hóspedes quando recebe família, e já o lado direito da cada é onde fica meu quarto no início do corredor, o do Tom com a porta de frente pro meu e mais dois quartos vagos e agora por último o quarto da filha da minha madrasta, mas meu pai arquitetou a casa dessa maneira para dar privacidade aos filhos homens e dele com a minha mãe, com a minha falecida mãe.

Estava pensando em baixo do chuveiro e com a água caindo em meu corpo que nem senti a mão da Emily passar pelo meu corpo, sua mão apertou delicadamente o meu membro enquanto passava a língua em minhas costas, bom, ela pode até não me atrair sentimentalmente mas me deixa com tesão com seus toques físicos.

-Desculpa pelo que fiz, deixa eu me redimir? -virou meu corpo para ficar olhando pra ela. -Você vai gostar!

Ela começou a se ajoelhar perante as minhas pernas enquanto toda aquela água caia pelo meu corpo, suas mãos estimulava a região o deixando cada vez mais duro, sua boca foi se abrindo aos poucos e sua língua foi sendo relevada cada vez mais para fora até o instante que o senti tocar no início da cabeça do meu pau, ela não era tão boa com sexo oral mas eu gostava de como ela se esforçava pra isso, ela boa com toque de mãos e na hora do finalmente, mas nas preliminares ainda me deixava a desejar, talvez seja minha culpa, não é fácil chupar um pênis de vinte e três centímetros.

Nossa Culpa - Tom e Bill KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora