Autora narração:
Se assuma, os seus piores desejos se tornam seus melhores pecados.
Tom narração:
Desde que a Madison chegou a minha casa se tornou tudo ao contrário do que eu era acostumado, a mãe dela parecia cada vez mais presente na casa e a minha mãe era deixada de lado sem alguma foto dela pelos cômodos. A Madi era a peça do quebra cabeça que não podia estar, mas infelizmente ela que completava esse papel de símbolo família pra sua mãe.
Meu pai queria ser cuidadoso para ganhar a jovem, ele deu pra ela uma casa de praia quase perto da nossa para as pessoas não suspeitarem por estar na mesma casa que poderia ela ser a filha da prefeita. Tudo estava confuso mas bem prazeroso, assumo que fico excitado ao me imaginar encurralando a Madi mais uma vez, de como ela fica tensa na minha frente mas quer bancar a forte.
~A coragem dela me excita~
Na sala de estar, o gêmeo do mal, Bill, compartilhava olhares fuzilados enquanto discute sobre a filha que não suportamos da nossa madrasta.
–Tom, eu estava pensando... – se aproximou de mim. –acho que precisamos vigiar um pouco mais a Madison. Nunca se sabe o que ela pode aprontar.
–Você está certo. Ela sempre teve um jeito de se envolver em confusão. Não quero que nada aconteça enquanto nosso pai está por perto.
–Então, que tal montarmos um esquema de vigilância discreto? Não podemos confiar nela! – foi direto.
–Boa ideia. Podemos usar as provocações como desculpa de estarmos tão presentes ali. Assim, há tiraremos do sério.
Enquanto nós planejamos nossa operação de vigilância, a tensão paira no ar, revelando a desconfiança que têm em relação à enteada do nosso pai.
★A provocação por nossa parte se tornou rotineira, ainda mais da minha, eu adorava tirar ela do sério pelos corredores da casa, no intuito de ver ela se estressar comigo com toda aquela autoconfiança que diz ter.
Nos corredores da casa, Madison sempre tentava passar despercebida, mas não conseguia, eu reconhecia seus passos sabendo que era ela, e não deixava a oportunidade passar.
–Ei, Madi mimada, ouvi dizer que você não sabe nem cozinhar macarrão direito. É tão difícil assim? – provoquei ela depois da experiência horrível na cozinha na noite passada.
–Tom, eu realmente não estou com paciência agora. Pode me deixar em paz? – revirou os olhos pra mim.
–Parece que alguém está ficando sensível. Minha mamãe sempre dizia que deveríamos ter paciência com os menos habilidosos na cozinha. – me encosto na parede a frente dela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Nossa Culpa - Tom e Bill Kaulitz
Fiksi Penggemar"Os sentimentos de amor e ódio podem andar lado a lado? ou melhor, viver na mesma casa?" Madison uma jovem de 19 anos terá que morar na casa do noivo de sua mãe, mas ela nunca teve tanto interesse na vida dele para saber que justamente os filhos del...