Autora narração:
A mente curiosa de Madison trabalhava quente por dois dias após a fala curiosa de Bill em relação a ela no próximo sábado a noite, mas não estava tão turbulenta quanta a de Tom, que queria focar sua mente apenas no plano maluco do irmão, mas tinha que se concentrar em sua vida acadêmica que estava caindo cada dia mais e no fantasma que persegue sua vida.
– O que você quer agora Crystal? – ele estacionou a moto em frente a calçada dela, e perguntou.
– É assim que você fala com a mãe do seu filho?
– Nem sei se essa criança de fato é minha, mas enfim, já falou?
– Tá benzinho, eu queria comunicar a você que irei fazer um chá revelação daqui um mês e meio, e você tem que estar presente pro nosso bebê saber que o papai está com ele dês do início. – sorriu de canto.
– Era só isso?
– Como assim só isso Tom? É o nosso filho.
– Eu vou estar presente, mas nunca mais me chame de benzinho até porque eu já estou com outra pessoa, e não quero que ela brigue comigo por causa de uma vagabunda como você. – ele coloca o capacete de volta.
– Pessoa? Tá me traindo? Está traindo nossa família Tom? – começou a se fazer de vítima. – Quem é essa piranha? Pois a Madison não pode ser né, já que ela está dando pro seu irmão por Paris como saiu nas notícias.
– Não te interessa! – ele se levantou da moto, pegou no queixo da Crystal. – Nunca mais use essa coisa que você chama de boca para falar o nome da minha patroa, se não, assim que esse bebê nascer eu mando você pro inferno.
– Ameaça Tom? – ela começou a rir com deboche. – Ela nunca te escolheria, como eu te escolho, mas na verdade nem você e nem sei irmão terá ela, já que ela é mulher do Gabriel e ninguém pode mudar isso. – a loira o desafiou.
– Cala essa boca Crystal, antes que eu perca minha paciência.
– Calma amorzinho, só gosto desse seu lado quando estamos no quarto, e falando nisso... É melhor você parar de cuspir no prato que já comeu em.
– Me arrependo de ter comido essa sobra que a universidade deixou pra mim. – sobe na moto e acelera para ir embora.
Ele começa acelerar pelas ruas indo para longe já que as casas dele e da loira eram no mesmo bairro, ele precisava sair e distrair a mente. Ele pega o telefone e liga para um pessoa na qual nem ele imaginaria ligar na vida, a convida para encontrar ele numa lanchonete em outra cidade e afirma pagar pelo táxi.
Ele volta a acelerar em direção a localização dada por ele, mas sua mente estava em resolver a faculdade para não perder o semestre e ter assunto para mais uma discussão sobre falta de responsabilidade com o pai.
Ele aperta o guidão da moto e muda o percurso, ele se encaminha ao cemitério onde está o corpo de sua mãe. Depois de muito pilotar, seu cansaço não era mais só os assuntos anteriores que o atormentava e o caminho, mas sim, o peso na consciência.
– Oi mãe, quanto tempo né? – Senta em frente a lápide.
Ele nunca mais havia ido ao túmulo da mãe dês do enterro, mas ele sabia que agora era o momento de encarar esse lado.
– Desculpa não ter vindo nos últimos anos, mas ainda estava me recuperando de conhecer o lado que não apresentava pra mim, não é fácil olhar pra você depois de saber e ver como tratava as pessoas a sua volta, ou melhor, como tratava seu próprio filho. – tenta segurar a lágrima. – Eu tento todos os dias mostrar seu melhor lado para o Bill, para ele não morrer te odiando, mas você não ajudou e sempre o tratou como uma praga, mesmo ele fazendo de tudo pra ser seu orgulho e você sempre menosprezava, agora ele se tornou uma máquina que sabe de tudo e apenas se movimenta a base de dinheiro como o pai, e não sentimental como sou por ter recebido isso de você.
Ele tinha plena consciência dos mal tratos vividos por Bill, mas ele se prometeu que tentaria fazer o irmão não ser ainda mais duro e fechado do quê é, mas não sabia como.
– Eu estou indo mal nos estudos, talvez se a senhora tivesse deixado eu ficar mais com o Paul, com meu pai, eu talvez teria um terço da inteligência dele e do Bill, mas fui mimado e não soube aprender a conquistar muito, coisa que fiz quando perdi você, tive que aprender a me achar e me encontrei em meio a música, luta e corridas, mas só isso não vai me manter no futuro. – tocou a grama. – Agora tô tendo que conquistar a menina que amo, tendo que lidar com a possibilidade de trazer alguém novo no mundo e ser o pai que não tive, mas não por culpa dele, e sim de tudo.
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Após o desabafo um pouco menos pesado que ele havia imaginado que seria com a mãe, mesmo que ela não o respondesse, ele tinha esse peso sobre seus ombros. Ele chegou ao local combinado com a moça por telefone, por sua sorte a pessoa ainda não havia chego na lanchonete.
Ele entra e aguarda na mesa ao lado da janela, ele observa a vista ansioso com o assunto que a cada momento surgia novas perguntas em sua mente, na qual ele aguarda que essa pessoa tenha pelo menos uma resposta sobre elas.
– Precisa de mim? – chegou a jovem loira perto da mesa.
– Sim, se senta! – fala ele nervoso.
– Nunca imaginei que receberia uma ligação do nada de um Kaulitz.
– Pode ter certeza, eu mesmo também nunca pensei que ligaria pra você um dia, então a sensação de novidade é recíproca.
– Mas enfim, pra que me ligou do nada?
– Preciso da sua ajuda com a Madison, sei lá, preciso entender essa confusão sentimental dela.
– E você veio perguntar pra mim?
– Claro, você é a melhor amiga dela Ash.
– Entenda uma coisa Tom, se você quer entender ela, é só perceber os sinais soltos que ela joga. Bom, mas se quer saber se ela gosta de você? Ela gosta de você! – falou Ash. – Mas também sente arrepios que seu irmão causa, e ela gosta dessa sensação que cada um de vocês trás a ela, você trás energia de adrenalina, pensamentos iguais e ela sabe que pode confiar em você, já seu irmão causa adrenalina do mistério, não saber do que tem é capaz e essa junção que ela gosta.
Ele absorveu essa enigma, embora fosse direto, ele não havia entendido ao certo o que a Ashley queria passar pra ele, mas ele sabia que a Madison ainda permanecia confusa e ele está cansado de tanta esperar por uma atitude da mesma e pensa que após o plano de Bill, vai ser o momento da verdade.
– Obrigado Ashley por ter vindo, já pedi o lanche que falou por telefone e Carlos está vindo comer com você. – se levantou. – Você vai na corrida dela sábado?
– Acho que não, não gosto desse tipo de coisa e talvez ficar nervosa pode prejudicar o bebê.
– Certo, vou deixar a chave da mansão com você na sexta e levo a Madison pra corrida, deixo Carlos liberado dessa missão.– se afasta um pouco. – Valeu cunhadinha!
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Nossa Culpa - Tom e Bill Kaulitz
Фанфик"Os sentimentos de amor e ódio podem andar lado a lado? ou melhor, viver na mesma casa?" Madison uma jovem de 19 anos terá que morar na casa do noivo de sua mãe, mas ela nunca teve tanto interesse na vida dele para saber que justamente os filhos del...