046 -Your Demon

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Autora narração:

Pessoas boas te levam até o céu, mas as pessoas ruins... Elas trazem o o céu até você...

⚠️ EPISÓDIO COM CONTEÚDO SEXUAL EXPLÍCITO E SADISMO.

⚠️ EPISÓDIO COM CONTEÚDO SEXUAL EXPLÍCITO E SADISMO

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Bill narração:

– Tem alguma opção de ser nos dois? – me pergunta com um sorriso malicioso.

–Pelo visto morar em baixo do mesmo teto que eu, andou te corrompendo não é mesmo?

Me levantei da cadeira do meu pai e fui até ela tranquilamente, tirei minha camisa com ela amarrei por cima dos olhos da Madison. Ela permaneceu parada sem entender nada, mas também não disse nada, apenas mostrou com sua expressão facial a confusão por minhas ações.

Levantei ela a colocando contra a mesa, de quatro para mim e com a cabeça deitada sobre aquela enorme tábua de madeira preta.

–Sabe Madison, todos os demônios precisam saciar seus desejos as vezes... – me aproximo do seu ouvido. – Mesmo que isso seja ir pro céu por alguns minutos e depois conhecer o inferno se caso isso sair daqui, e se sair, eu sei que foi do seus labios que a história será contada.

Sua respiração começou levemente a se descontrolar com o meu jeito frio de falar, eu sabia que o que irá acontecer daqui pra frente fará minha mente pesar ou até se torturar sozinho, porém não aguento mais reprimir o que ela me  causa. Caminhei novamente em direção a cadeira na qual estava sentado e abri a última gaveta do lado direito da mesa e peguei uma gravata do meu pai, as quais eu pego emprestado as vezes.

Voltei até ela que permanecia parada na posição que a deixei, peguei seus braços que antes apoiavam seu corpo sobre a mesa e os coloquei atrás de suas costas. Juntei seus punhos em formato de X e os amarei com a gravata, assim que dei o último nó, depositei o primeiro tapa em sua bunda com força que a fez soltar um suspiro alto e levantar seu corpo pelo reflexo.

–Vamos aproveitar que você já está reta, – me aproximei dela. – e vamos começar os joguinhos.

–E quais seriam? – questiona.

–Não sou um pastor, mas pode se ajoelhar para orar perante à mim.

Ela abre um pouco dos lábios demonstrando seu choque com a minha fala, mas obedece rapidamente. Seus joelhos tocam o chão e eu então abro o zíper da calça, pois não via a hora de sentir aqueles lábios tocar meu corpo novamente como da última vez.

Exponho meu pênis em sua direção, e a vejo parada sem saber como agir, como uma garota indefesa sem saber os próximos passos. Enrolo seu cabelo ainda secando em minhas mãos e seguro meu membro para se aproximar de seus lábios, ela sente o toque dele e começa a abrir sua boca ainda mais.

Ela colocou sua língua pra fora e começou a lamber minha glande em movimentos circulares, deixando ainda mais molhado que já estava. Ela abocanhou sem a menor cerimônia me deixando destabilizado novamente, ela consegue me deixar assim com muita facilidade.

Nossa Culpa - Tom e Bill KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora