033 - Provocações noturnas...

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Autora narração:

Muitas das vezes o que achamos ser real, é a nossa mente pregando uma peça...mas aquilo que podemos achar que é uma merda alucinação, pode não ser

⚠️ EPISÓDIO DE HOJE CONTÉM CENAS DE TEOR SEXUAL EXPLÍCITO.

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Madison narração:

Me encontrava meio sonolenta desde que bebi a água dada pelo Tom, ele me ofereceu calmante já que estava agitada desde que vi os homens pela janela novamente e eles não, aquilo me fez questionar se era real ou fruto do meu medo.

Estava lá, em meio a uma enorme sala de estar da família Kaulitz com dois membros deles a minha volta, dormindo da mesma maneira que eles faziam comigo na nossa antiga casa da árvore na minha casa, que eles ficavam quando a minha mãe não estava. Eles dormiam, cada uma para um lado e eu no meio, me virei de bruços e acabei pegando no sono também.

Uns minutos depois que meu corpo havia se desligado, eu senti o corpo do Bill sair do meu lado e caminhando para longe, era como um sonho realista o ver caminhar, mas alguns segundos depois eu senti um peso em cima do meu corpo e uma respiração ofegante.

-Eu sei que você sonha com isso todas as noites esquentadinha... - era a voz do Tom perto do meu ouvido. -Você acha que a gente não escuta você gemer pela gente no seu quarto, suas mãos... -, pegou a minha mão e colocou perto da minha intimidade. -acariciam sua boceta todas as noites quando pensa ou sonha com a gente.

A mão dele estimulava a região junto comigo, a minha boca abriu arfando alto o toque de nossas mãos, se isso fosse um sonho, eu não queria que parasse nunca. Ele foi puxando a alça da minha blusa para cair pelos meus braços, o toque da mão grande dele na causava arrepios como eu sempre imaginei, aquilo parecia tão real quanto a aparição repentina dos homens a nossa janela.

Ele depositava a cada caminho percorrido pela alça selinhos quentes mas com o gelo do seu piercing lateral, sua mão direita tocava em minha intimidade como se fosse um instrumento com cordas e cada toque dado ainda por cima do tecido do short me fazia recordar do nosso momento no chuveiro dele no quartinho de box.

-Você pode ser uma desgraçada, mas seus gemidos baixos são sons prós meus ouvidos... - falou ele ao morder a ponta da minha orelha. -Sabe, você tá tão entregue a mim que eu podia te fuder aqui e agora, que eu sei que você não reclamaria...

~Realmente, não reclamaria~

Respirei fundo aguardando a próxima ação dele, foi o momento na qual ele me virou, estava ele todo de branco como eu havia o visto por último mas por alguma razão eu não conseguia dizer nada a ele além dos meus pensamentos, era como se eu realmente estivesse presa num sonho e nada disso fosse real.

Seus olhos castanhos escuros intensos me olhavam com luxúria e desejo, era como se ele aguardasse por aquilo a séculos e que se descontasse tudo em mim eu não aguentaria. Seu corpo se inclinou sobre o meu, nossos rostos próximos um do outro, dando espaço mínimo entre os dois lábios como se fosse poder sentir novamente o toque feroz dele mas ele se abaixou para o meu pescoço.

Nossa Culpa - Tom e Bill KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora