Autora narração:
Muitas das vezes o que achamos ser real, é a nossa mente pregando uma peça...mas aquilo que podemos achar que é uma merda alucinação, pode não ser
⚠️ EPISÓDIO DE HOJE CONTÉM CENAS DE TEOR SEXUAL EXPLÍCITO.
Madison narração:
Me encontrava meio sonolenta desde que bebi a água dada pelo Tom, ele me ofereceu calmante já que estava agitada desde que vi os homens pela janela novamente e eles não, aquilo me fez questionar se era real ou fruto do meu medo.
Estava lá, em meio a uma enorme sala de estar da família Kaulitz com dois membros deles a minha volta, dormindo da mesma maneira que eles faziam comigo na nossa antiga casa da árvore na minha casa, que eles ficavam quando a minha mãe não estava. Eles dormiam, cada uma para um lado e eu no meio, me virei de bruços e acabei pegando no sono também.
Uns minutos depois que meu corpo havia se desligado, eu senti o corpo do Bill sair do meu lado e caminhando para longe, era como um sonho realista o ver caminhar, mas alguns segundos depois eu senti um peso em cima do meu corpo e uma respiração ofegante.
-Eu sei que você sonha com isso todas as noites esquentadinha... - era a voz do Tom perto do meu ouvido. -Você acha que a gente não escuta você gemer pela gente no seu quarto, suas mãos... -, pegou a minha mão e colocou perto da minha intimidade. -acariciam sua boceta todas as noites quando pensa ou sonha com a gente.
A mão dele estimulava a região junto comigo, a minha boca abriu arfando alto o toque de nossas mãos, se isso fosse um sonho, eu não queria que parasse nunca. Ele foi puxando a alça da minha blusa para cair pelos meus braços, o toque da mão grande dele na causava arrepios como eu sempre imaginei, aquilo parecia tão real quanto a aparição repentina dos homens a nossa janela.
Ele depositava a cada caminho percorrido pela alça selinhos quentes mas com o gelo do seu piercing lateral, sua mão direita tocava em minha intimidade como se fosse um instrumento com cordas e cada toque dado ainda por cima do tecido do short me fazia recordar do nosso momento no chuveiro dele no quartinho de box.
-Você pode ser uma desgraçada, mas seus gemidos baixos são sons prós meus ouvidos... - falou ele ao morder a ponta da minha orelha. -Sabe, você tá tão entregue a mim que eu podia te fuder aqui e agora, que eu sei que você não reclamaria...
~Realmente, não reclamaria~
Respirei fundo aguardando a próxima ação dele, foi o momento na qual ele me virou, estava ele todo de branco como eu havia o visto por último mas por alguma razão eu não conseguia dizer nada a ele além dos meus pensamentos, era como se eu realmente estivesse presa num sonho e nada disso fosse real.
Seus olhos castanhos escuros intensos me olhavam com luxúria e desejo, era como se ele aguardasse por aquilo a séculos e que se descontasse tudo em mim eu não aguentaria. Seu corpo se inclinou sobre o meu, nossos rostos próximos um do outro, dando espaço mínimo entre os dois lábios como se fosse poder sentir novamente o toque feroz dele mas ele se abaixou para o meu pescoço.
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Nossa Culpa - Tom e Bill Kaulitz
Fanfiction"Os sentimentos de amor e ódio podem andar lado a lado? ou melhor, viver na mesma casa?" Madison uma jovem de 19 anos terá que morar na casa do noivo de sua mãe, mas ela nunca teve tanto interesse na vida dele para saber que justamente os filhos del...