Autora narração:
Quando a vida te der limões, não faça uma limonada... faça caipirinha e jogue no corpo da amada...
Tom narração:Crystal arregalou os olhos ao notar a mordida no meu ombro, mordida causada pela abençoada da Madi. Seus lábios se apertaram, e um semblante de incredulidade se instalou em seu rosto.
–Tom, o que é isso? – ela perguntou, apontando para a marca vermelha em meu ombro.
–Ah, isso? Foi só uma brincadeira boba...
Uma brincadeira? Isso parece mais uma tentativa de canibalismo! – A expressão de Crystal endureceu. –Por que diabos você tem uma mordida no seu ombro?
–Para que não é pra tanto, se quiser fazer mais show eu busco o microfone e faço um palco pra sua apresentação. – fui em buscar de uma camiseta. –E para de gritar, eu tô com dor de cabeça.
Não estava mentindo, eu realmente estava, mas era o peso na consciência batendo depois de ter feito o que eu fiz, não era como se eu não tivesse gostado de ter feito, mas eu não podia, mas queria mais...o maldito gosto do querer mais. Mas tinha infelizmente outra dor de cabeça para resolver, era acabar com o que sei lá seja que eu tenha com a Crystal, ou o que ela acha que tem comigo. Eu evitava o olhar de Crystal enquanto engolia em seco, a atmosfera pesada de incerteza pairando entre a gente.
–Crystal, – comecei hesitante. –precisamos conversar. Eu... acho que é melhor a gente terminar o que a gente tem.
Os olhos dela se estreitaram, a surpresa dando lugar a uma mistura de tristeza e confusão.
–Terminar? De novo esse assunto? O que você está falando, Tom? Achei que estávamos bem.
–Bem Crystal? Você só me sufoca, e eu só faço mal pra você, você criou um mundo perfeito aonde eu gosto de você mais do que uma amiga sendo que você sabe que não é assim, eu não gosto de ninguém. – visto a camiseta.
–VOCÊ VEM SEMPRE COM ESSA DESCULPA IDIOTA TOM, EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ IR EMBORA ASSIM TÃO CEDO.
–Para de gritar Crystal, se eu eu vou chamar a polícia!
–Por que você não gosta de mim Tom? –Começou a tirar a camisa, na intenção de me seduzir.
–É complicado, Crystal. Eu sinto que precisamos seguir caminhos diferentes, que há algo que eu preciso explorar sozinho. – suspirei.
As minhas palavras pairavam no ar, deixando um silêncio doloroso entre a gente, enquanto ela se sentava a minha cama seminua na parte superior do corpo me encarando.
–Eu sei que você não me ama Tom, mas não estraga isso que a gente tem...eu sei que você gosta do jeito que eu faço em você. – Falou puxando minha toalha, a deixando cair e revelando meu pau.
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Nossa Culpa - Tom e Bill Kaulitz
Fanfiction"Os sentimentos de amor e ódio podem andar lado a lado? ou melhor, viver na mesma casa?" Madison uma jovem de 19 anos terá que morar na casa do noivo de sua mãe, mas ela nunca teve tanto interesse na vida dele para saber que justamente os filhos del...