080 - A reposta:

513 53 20
                                    

Autora narração:

– BILL? – Madison logo tentou se tampar com as mãos.

– Está surpresa anjinha? Pra que se cobrir?  Pelo que vi você estava muito mais confortável tirando essas peças aí. – disse ele com uma voz sedutora, e levantando a máscara dele.

– O que está fazendo aqui?

– Hum... também estou me perguntando a mesma coisa. – se aproximou dela, Tom se levantou cruzando os braços e escorando na parede enquanto Bill se encaixava em meio as pernas da latina. – Agora me promete uma coisa?

– O que? – disse trêmula.

– Apenas relaxa,...e goza.– assoprou a região intima dela.

Ela estava surpresa pela situação, se questionando se poderia ser delírios por causa do calor mas no momento que sentiu o piercing gelado do Bill em seu clitóris, reconheceu a maneira única de um oral que apenas ele fazia.

Ela apertou o mármore do banco construído naquele porão escuro do terreno abandonado da família Kaulitz, Tom descruzou o braço, abriu seu zíper chamando atenção de Madison que tentava descontar seu tesão em algo.

– Não vou ficar aqui só olhando, pelo amor de Deus. – disse ele abaixando um pouco da calça, fazendo seu pênis ereto saltar. – Sabe o que fazer? Ou terei que usar aquelas frases sujas que você griva em seus livros?

A jovem não hesitou e segurou o membro ereto de Tom, o encaixando em sua boca fazendo assim o trançado arfar de prazer. Bill chupava sua boceta com delicadeza mas com forte sucção, enquanto Madison gemia abafada pelo volume que se encontrava na sua boca.

Tom mesmo mascarado se dava a imaginar suas expressões faciais por seu gemidos baixos mas abafados pelo que cobria seu rosto, a ideia da utilização das mascaras foi em conjunto de ambos os kaulitz, era uma maneira de conseguir fazer isso sem ficarem se olhando e as vezes esquecer que sabiam quem estava por trás delas.

O homem de cabelos negros e altos, se dedicava a saciar sua sede e fome daquela região intima de Madison que nem conseguia focar em qualquer outro som no ambiente, além da imaginação fértil do mesmo. Portanto, Madison não conseguia se decidir em qual prazer focar, era duplo, era a sensação de receber e dar, não sabia em que momento se dedicar, mas sabia que era semelhante aos sonhos que ela tinha a noite com eles.

- Mais rapido... -Tom pegou o cabelo dela.

Ele começou a fazer movimento de frente e para trás, em sentido de penetração na bocada morena. O outro que conduzia em baixo, ele circulava a lingua em volta do clitoris dela e penetrou dois dedos de uma vez dentro dela, fazendo a mesma se engasgar com Tom ao tentar gemer.

- É tão grande assim pra conseguir engasgar, querida? - Tom ironizou.

- Parou a autoestima ai, ela só engasgou por minha causa, se fosse pelo tamanho...ela estaria chupando o dedo que seria maior. - Bill se levantou limpando os labios.

- Cala boca demonio!

-O seu pau duro, é o meu molhe...então parou de graça. - Continuou a atentar Tom. - Agora anjinha, é sua vez de me satisfazer... - Pegou no queixo dela.

Bill se sentou em frente a ela no colchão enquanto a mesma abria o zíper de sua calça, Tom se ajeitava por trás dela a posicionando um pouco mais curvada para empinar mais as nádegas. Madison puxou a calça de Bill por inteiro e depois um pouco só de sua cueca box azulada, seu pênis endurecido como um rocha, suas veias a bombear mostrava o quanto estava excitado depois de chupa-la daquela forma.

A jovem sorriu para ele enquanto passava a língua em volta de sua glande, enquanto ele jogava sua cabeça para trás de primeira impacto. Tom por sua vez retirou toda peça que atrapalhava seu desempenho e pegou uma camisinha, abriu rapidamente fazendo barulho que chamou atenção de Bill e Madison, mas ele simplesmente ignorou isso.

Nossa Culpa - Tom e Bill KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora