Você estava se sentindo mal/precisou ir no hospital/precisou ser hospitalizada.

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Jun
- Amor, já falei para você ficar quietinha. - disse arrumando o lençol sobre mim.
- Eu não aguento mais esperar, eu quero saber logo o que eu tenho.
- Não vai ser nada, e já já vamos estar de volta me casa.
- Não acho que não seja nada. Ainda dói. - o médico entra no quarto com meu prontuário em mãos.
- Sra. S/N, tenho boas notícias.
- Estou com pedra nos rins ? Preciso de cirurgia? - atropelo suas falas nervosa.
- Na verdade, essa sua dor é gases. Você abusou na lactose e ficou assim por causa da prisão de ventre. Vamos entrar com o protocolo medicamentoso é você vai poder ir para casa.
- Melhor ela passar a noite aqui no hospital, para usar o banheiro daqui. Vai explodir a encanação de casa.
- Seu desgramado, não me faz raiva que não tenho forças para quebrar sua cara.

Hoshi

- SoonSoon, pede para me trazerem um caralho de uma droga mais forte. Essa porcaria não deu nem para começar a me adormecer.
- Eles não podem aplicar nada mais forte que isso, até saberem o que você tem.
- Eu sei o que eu tenho, pedra na vesícula. Agora manda eles me drogarem mais agora...ou sou socar sua cara.
- Vou tentar.
- É bom conseguir. Só volte aqui com os remédios.
- Tudo bem meu amor. Estou indo.

Mingyu
- Gyu, promete para mim que se eu morrer, você não vai namorar mais ninguém. - chorava segurando sua mão, enquanto ele chorava mais ainda.
- Você não vai morrer. E eu não posso prometer isso, não tem como privar o mundo dessa beleza aqui. - disse enxugando as lágrimas.
- Se eu morrer e você começar a namorar, vou vir te assombrar.
- Para com isso...eu tenho medo.
- Então vou ficar com você para sempre, até em espírito.
- Idiota. Cadê esse médico que não vem dizer o que você tem logo. - o médico abre a porta em seguida entrando com os laudos e exames nas mãos.
- Boa noite, s/n. Como você tá se sentido ?
- Inchada, dolorida, dopada.
- Doutor, o senhora já sabe o que ela tem ? - pergunta Mingyu com a voz embargada.
- Sua mulher está com infecção urinária, vamos começar o protocolo medicamentoso. Você vai ter alta ainda hoje.
- Eu não vou morrer então ?
- Hoje não. - o médico responde de imediato.
- Então não vou poder arrumar outra namorada semana que vem. - ele diz e beija minha cabeça.
- Nem semana que vem, nem nunca.
- Você vai ter que servir então.
- Idiota.

S.coups
- De 1 a 10, qual o nível de dor você tá sentindo ? -ele pergunta.
- 1 seria nada de dor oi leve ?
- Isso importa ? Pouca dor. - ele me empurrava na cadeira de rodas pelos corredores do hospital.
- Acho que um 6. Meu abdômen e costas estão doendo. Será que quebrei alguma coisa ?
- Você caiu da escada, nunca se sabe. Vamos fazer todos os exames possíveis.
- Vou falar que se você me empurrou.
- Você não é nem louca.
- É a segunda vez esse mês que venho no hospital por queda. Acho que eles vão desconfiar de você.
- Você cai até parada. Vou colocar câmeras em casa. Nunca se sabe quando vou precisar me inocentar.

Dino
- Channie, eu falei que não era nada. Não quero ir no hospital. - protesto enquanto ele me tira do carro no colo.
- Você vomitou três vezes de ontem para hoje. Como que não é nada ?
- Eu estou bem. Não quero entrar aí.
- Você vai entrar. Vai fazer exame. E vamos para casa com o resultado e você medicada.
- Deve ter sido algo que eu comi.
- Então vamos pegar uma receita e comprar os antibióticos. Anda. - ele me coloca no chão e me puxa pela mão.
Eles logo realizam a coleta de sangue e o médico volta com o resultado dos exames.
- S/n ?
- Eu. É só uma infecção ? Já posso ir para casa ?
- Eu estava com duas suspeitas. A primeira era Helicobacter pylori e a segunda era gravidez.
- Porra. - Chan xinga baixo.
- É a bactéria né ? Por favor, diz que e a bactéria. - imploro.
- A sua bactéria vai nascer daqui a 8 meses. Parabéns mamãe e papai.
- Acho que quero vomitar de novo.
- A gente fez um bebê ?
- É o que parece.
- Que legal, a maior coisa que já fiz foi um boneco de neve.
- Acho melhor fazer esse exame de novo.

Vernon
- Doutor, tem como deixar ela uns dias aqui internada ?
- Ela já foi medicada e está apta para ir para casa.
- Merda.
- Deixa de ser malvado comigo, seu babaca.
- Eu estou pensando no melhor para você. Aqui eles podem cuidar de você melhor. Aqui tem comida. Como vou cuidar de você sozinho ?
- Eu sei me cuidar sozinha. E é só uma infecção.
- Não. Você cuida de mim quando estou doente. Eu tenho que cuidar de você.
- Tivesse pensado nisso antes. Pede minha comida no iFood.
- Você tá dodoi. Vou aprender a fazer no YouTube.
- Acho melhor eu ficar aqui no hospital mesmo.
- Foi o que eu falei.
- Se eu tivesse forças, eu bateria em você.
- Que bom que tá fraquinha.
- Babaca.
- Cagou tanto que perdeu as forças.
- Te odeio.
- Odeia nada.

Seventeen (finalizado) Onde histórias criam vida. Descubra agora