Jeonghan
- Bom dia, sogro. - Jeonghan cumprimenta meu pai, sentando na mesa para tomarmos café da manhã.
- Jeonghan. Jeonghan. - meu pai bate firme no seu ombro, e segura. - Dormiu bem, meu genro ?
- Muito bem. - respondeu tenso. Eu tomava meu café lentamente observando os movimentos.
- Eu escutei uns barulhos estranhos ontem, vocês ouviram ? Pareciam uns bichos.
- Deve ser rato, sogro. Melhor chamar o exterminador.
- Eu tenho uma arma carregada, posso matar esse tipo de rato com bala.
- Pai, para de colocar medo nele. - falo rindo do tom ameaçador do meu pai, jeonghan tava quase tento um AVC.Dino
- Você não quer dormir aqui hoje, Chan ? - pergunto segurando sua mão, ainda dentro do carro. - Sua casa é tão longe, eu vou ficar preocupada.
- Seu pai vai me matar durante o sono. Melhor eu dirigir até em casa, onde posso dormir sem medo de ser morto.
- Ele já tá dormindo, nem vai ver você entrar.
- Da última vez você falou isso, e ele quase me deu um tiro. Culpa sua, que gosta de invadir o quarto dos outros de madrugada.
- Não posso me aproveitar de você ?
- Pode, mas não na casa dos seus pais. - ele me beija. - entra logo, manda um abraço para os seus pais.
- Boa noite, me avisa quando chegar em casa.S.coups
- Estou com um pouco de medo do seu pai. - ele fala baixinho para mim, enquanto estávamos sentados na mesa de almoço, que estava posta no quintal.
- Porque, baby ?
- Ele não para de me encarar cortando o churrasco. Acho que ele tá querendo me fatiar que nem a carne.
- Primeiro, que você não fez nada, segundo, meu pai é bem tranquilo. Ele só tem essa cara feia, mas tem um coração bom.
- Que nem você.
- Vai de ferrar.
- Brincadeira, você é linda.
- Tá chamando meu pai de feio ?
- Não, você que chamou primeiro. Tá me deixando mais nervoso. - ele enxuga a palma da mão suada no meu vestido.
- Vou falar para ele que você chamou ele de feio, ele vai ficar chateado. Ele disse que você é o homem mais bonequinho que eu já namorei.
- Isso porque você só namorou mendigo. Eu sou uma joia. E estou com skincare em dia.
- Tava fazendo caridade, até achar você para fazer caridade para mim. - ele gargalha, me abraça, deixa um beijo na minha tempora.
- Lá vem ele com a faca, e com a carne.
- Elogia o churrasco, que ele não vai te fazer de churrasco. - dou um selinho nele, deixando ele vermelho de vergonha.Jun
- Como vai, sogrão ? Tudo encima ? - ele cumprimentava meu pai com um aperto de mãos.
- Junhui...quanto tempo. Não vejo você desde que a S/N me apareceu com o pescoço roxo.
- Paiii. Para com isso. Vamos fingir que não aconteceu. - grito constrangida.
- Eu falo para sua filha pegar leve, mas ela é...selvagem.
- Cala a boca, Jun.Mingyu
- Seu pai me odeia, amor. Ele vai tentar me matar no almoço.
- Eu não acho que ele te odeie, Gyu. Ele só não esqueceu que pegou a gente dando uns amassos no carro. - seguro sua mão direita, enquando a esquerda estava no volante.
- Foi só uns beijos, e ele vai usar aquele olhar assassino para sempre. - reclama.
- Se ele tentar te agredir, pode deixar que eu te protejo. - beijo a sua mão.
- Promete ?
- Prometo. - ele estaciona o carro na frente da casa. - Olha ele ali. Parece que ele tá armado. - brinco, mingyu coloca fecha a porta do carro.
- Não vou descer.
- Estou brincando. Ele não te mataria na frente das crianças. Pega uma delas e faz de escudo.
- Odeio seu humor, me deixa mais tenso.
- Adoro quando você fica...tenso. - falo alisando sua coxa.
- Para agora, seu pai tá encarando a gente. - ele bate na minha mão. Meu pai bate na janela do carro, e Gyu desce o vidro.
- Está precisando de ajuda para sair do carro, Mingyu.
- Não senhor. - ele abre a porta correndo e da a volta no carro para abrir a minha. Sorrio e saio do carro.
- Leva a sobremesa para cozinha, amor. Mamãe vai adorar ver você.
- Só ela mesmo. - ele reponte pegando a vasilha e entrando na casa.
- O que ele tem, filha ? - me aproximo do meu pai abraçando-o.
- Nada, parece que ele queria ver sua arma. O senhor ainda tem ?
- Não tenho desde que você fez 18.Hoshi
- Soonyoung, para de me empurrar. - ele andava atrás de mim, me empurrando porta a dentro.
- E só para o caso do seu pai me atacar. Você disse que ele foi caçador.
- E caça esportiva, e ele caçava coelho, patos, não gatinhos que nem você.
- Eu sou um tigre. - ele segurava meu braço firmemente.
- Eu nunca caçei um tigre, mas posso tentar, começando com você. - meu pai apareceu no meio da sala, assustando o Soonyoung.
- Oi sogro, eu passo a oportunidade. - ele aperta a mão do meu pai cumprimentando-o. - o senhor é tão assustador quando a sua filha.
- Eu acho que ela puxou isso foi da mãe dela. Eu sou super tranquilo.- meu pai argumenta.
- É verdade, o papai é...medicado. - brinco com ele, abraçando-o. - Estava com saudades, papi.
- Eu não sinto muita saudade de você não, chata demais. Ainda bem que ele te levou embora.
- Cuidado com o que fala, que eu só venho visitar no Natal, se me magoar.
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Seventeen (finalizado)
Fiksi PenggemarReacts / Fanfics / One Shot Para mais capítulos salvem o livro 2.0