Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
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Céus...essa garota iria me enlouquecer! O pior, é que eu estava adorando tudo aquilo. Uma sensação de adrenalina com tensão, um sentimento inexplicavelmente gostoso.
Ainda abraçado a ela, eu observava o teto do meu quarto imerso em meus pensamentos. Decidi me levantar e ir fumar na sacada do meu quarto.
Me levantei com cuidado da cama para não acorda-la. Ao estar de pé, meus olhos foram para o seu corpo esbelto. Eu engoli seco o admirando, ela estava tão gostosa que me enlouquecia completamente.
Vestida de lingerie e deitada em minha cama, mas principalmente, quando estava sentada em mim vestida daquele jeito, puta que pariu! Ela conseguia me enlouquecer, e isso era irritante.
Eu soltei um suspiro e cobrir sua bunda exposta, mas antes de cobri-la, não pude deixar de admira-la. Uma vontade imensa de aperta-la e bate-la sem parar me atingiu, mas, me controlei. Eu tinha que me controlar, afinal, a garota estava bêbada.
A cobrir e a admirei por um curto período de tempo, logo, tratei de ir até a sacada do meu quarto para fumar.
Peguei meu cigarro e o acendi, admirando a vista bonita que eu tinha acesso.
Enquanto fumava, pensava em diversos assuntos diferentes. Um deles, era que em breve voltaria aos ringues. Eu perdi uma aposta com Hoseok e terei de lutar com um dos seus lutadores profissionais, sendo obrigado a sair das minhas férias.
— Tio Jeon?...– a voz choramingosa de Sn ecoou pelo cômodo.
Enquanto fumava, eu me virei em sua direção.
— Estou fumando. O que houve? – perguntei ao ver seu desespero em me procurar.
Ao escutar minha voz ela soltou sua respiração que tanto prendia, aliviada.
— Vai me dizer que tem medo do escuro?! – impliquei abrindo um sorrisinho.
— Tenho...– confessou me fazendo olha-la surpresa. Por essa eu não esperava.
— Já estou indo, vou terminar de fumar primeiro. – ela me interrompeu.
— Não precisa, pode vir assim mesmo! – afirmou.
Eu soltei a fumaça e a olhei com o cenho franzido. Ela realmente tinha medo do escuro?!
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