Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tio Jeon era cativante. Sua companhia era gostosa, e, eu me sentia confortável para ser eu mesma quando estou na companhia dele.
Ainda parados de frente a uma praça um tanto movimentada, ainda mais por hoje ser sexta feira e estar um clima agradável. Então, meus olhos me puxaram para o meu cachorro quente e, uma careta se fez presente em minha face.
— Não gosto de uvas passas e nem milho. – resmunguei em uma careta.
Ele estalou a língua, em repreensão.
— Mas você também não gosta de nada ein?!! – resmungou.
Um bico do tamanho do mundo se formou em meus lábios após eu dar a língua pro mesmo.
Ele estalou a língua repetidas vezes, em negação enquanto balançava sua cabeça, me encarando.
Pegou o lanche da minha mão e o abriu, colocando o que eu havia dito que não gostava em seu lanche.
Após finalizar, ele me entregou de volta, agora, com ele "limpinho".
— Obrigada tio Jeon. – murmurei abrindo um sorriso do tamanho do mundo.
Ele apenas riu, em negação. Quando eu ia pra abocanhar meu lanche numa boca boa, eu parei no mesmo instante ao ver uma uva passa restante. Fiz uma careta e a peguei, logo, estiquei minha mão com a uva passa em direção ao homem.
Sou pega de surpresa pelo mesmo levando sua boca até meus dedos e pegando o alimento com os dentes, o mastigando em seguida. Eu o olhei.
— Deveria comer, uva passas é muito bom sua pirralha. – afirmou, implicante.
— Bom...velhos costumam comer esses tipos de coisas mesmo. – afirmei fingindo dar de ombros, em uma pura implicância com o homem.
Ele abriu um sorrisinho, passando sua língua afiada em sua bochecha.
— Ahh tinha me esquecido que pirralhas gostam de tomar leitinho, né?!! – afirmou em uma pergunta, retrucando totalmente a implicância.
— Depende do leite! – rebati, abrindo um sorrisinho.
— E há qual se refere, pirralha? – perguntou, também abrindo um sorrisinho.
Eu fiquei muda e desviei meu olhar para o meu cachorro quente, enquanto meu sorriso aumentava, eu o disfarcei comendo um pedaço do lanche.
Ele tornou a passar a língua em sua bochecha enquanto também aumentava seu sorrisinho, se divertindo com o meu silêncio.
Começamos a comer calmamente, eu apreciava a vista mesmo com os vidros fechados.
— Você disse que morou no Brasil...há quanto tempo morou lá? – indagou, quebrando o silêncio do ambiente.
— Cinco anos. – o olhei pegando na garrafa de refrigerante.– morei dos meus 9 até os 13 anos de idade.
