Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
⚠️ [ Obs: cap com orgia entre os três, mas, sem penetração por parte do Jungkook na Karina!! Karina não é sobrinha de sangue do tio Jeon e ele não a viu crescendo. Vou explicar isso no começo desse cap. Mas, se mesmo assim vocês não gostarem, não leiam!!!! Muitos não gostam, então apenas pulem e não critiquem!!!!! Assim, como muitas gostam e pediram por esse cap!!!!]
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Ainda nos massageando deliciosamente gostoso, tio Jeon parou, afastando suas mãos de nossas intimidades. E, as levando até nossas nucas e puxando bruscamente os cabelos da região.
— Mas apesar do tesão do caralho que eu tô!... – ele desviou seu olhar pra Karina.– eu sou seu tio!! – afirmou.
Ela sorriu, o fitando.
— Mas não é de sangue! – retrucou.
Eu franzir o cenho, confusa.
— Não deixo de ser seu tio! – afirmou, rebatendo.
— Como assim? – perguntei, confusa.– o tio Jeon não é seu tio de sangue? – perguntei para Karina.
Envergonhada, ela desviou o olhar. Mas, tratou de me olhar em seguida.
— Eu fui adotada pela família Jeon, Sn. – Karina confessou, me deixando totalmente chocada.
— Na verdade, a sua mãe te adotou. – tio Jeon afirmou.
— Isso! – sorriu me fitando.– a Haeun era minha madrasta. – tornou a explicar.– meu pai não é o mesmo do Jungwon, quando meu pai conheceu a Haeun eu tinha dois anos. Meu pai faleceu e minha madrasta me adotou, já que minha mãe biológica me abandonou com o meu pai! – continuou.
— Gente que babado...– murmurei, totalmente chocada.– e por que você nunca me contou isso antes?
Ela desviou o olhar, envergonhada.
— Eu fiquei com medo de você me julgar por eu não ter uma família "perfeita" de sangue...– admitiu.
— Karina...– murmurei, e então, a abracei.
Ela retribuiu no mesmo instante.
— Independente de quem é a sua família, ou o que você é, eu sempre vou te amar! – afirmei entre o abraço.– você é minha irmã de outra mãe! – a relembrei.
Ela sorriu e me abraçou mais apertado.
Tio Jeon sorriu nos observando, mas, se afastou indo até sua garrafa de bebida cara e a bebendo.
— Eu te amo! – Karina murmurou.
— Eu te amo muito mais. – murmurei de volta.
Ela sorriu e eu também, por fim, nos separamos.
— Vamos voltar ao o que interessa?! – ela perguntou em uma afirmação, me fitando.
Uma risada me escapou, e, assentir. Ela me puxou para perto de tio Jeon e catou a garrafa de bebida que ele virava.