Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
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Ao sair, caminhava em paços largos, sem rumo e desnorteado. Estava irritado, totalmente irritado.
Irritado por ter imaginado eu fodendo a noiva do meu sobrinho, irritado por ela ter me provocado e ser uma puta gostosa que estou doida para fode-la totalmente, sem dó alguma.
Atordoado, segui rumo ao meu quarto. Tratei de pegar um copo com whisky e gelo que sempre tinha guardado ali e comecei a beber, em uma tentativa falha de distrair minha mente. O pior que a cena veio tão real, sequer parecia uma imaginação, mas sim uma lembrança. E isso me enlouquecia completamente.
— Kook...o que foi? Por que você saiu da festa? – a voz de Jina ecoou pelo cômodo.
— O que está fazendo aqui? – perguntei friamente, voltando a beber do whisky.
— Eu estava te procurando. Você sumiu do nada! – explicou se aproximando.– está tudo bem? – perguntou, ao ver o quão estava atordoado.
Eu a olhei de cima a baixo com o maxilar travado. Meu pau doía de tesão pela "minha sobrinha". Foda-se, seria com ela mesmo que eu descontaria tudo.
Coloquei meu copo sob a mesa e me aproximei como um predador da minha presa. Ela me observava curiosamente, ao estar próximo os suficiente, depositei um beijo de tirar o fôlego na mulher.
Ela não ousou em não retribuir, levando suas mãos até minha nuca. Caminhei desesperadamente rumo a minha cama enquanto tirava bruscamente suas roupas. Eu necessitava descontar nem que fosse um pouco o tesão absurdo que eu sentia.
Já pelados, decidi ir por cima da mulher, mas, não consegui me contentar. Minha mente sabia perfeitamente que aquela não era a mulher que eu desejava no momento.
— Fica de quatro!! – ordenei rudemente enquanto saia de cima da mesma.
Afobada, ela fez o que eu havia mandado. Ficou de quatro virada de frente a porta. Me encaixei atrás da mulher e fiquei a observando.
O corpo dela era diferente do de Sn, não que ela não me dê tesão, mas... Caralho, quando eu vi Sn empinando aquela bunda gostosa e ficando de quatro naquele chão, porra!...
Só de relembrar a cena meu pau começou a pulsar de tesão, me fazendo adentrar sem avisar na mulher.
Afundei seu rosto no travesseiro e tratei de fode-la ferozmente, a arrancando gemidos em formas de gritos. Eu imaginava Sn ali, e aquilo me enlouquecia completamente. Não era para eu imagina-la ali, e isso, me irritava tanto.
Descontava tudo fodendo aquela mulher, socava fundo e forte nela, puxava bruscamente seus cabelos, dava tapas fortíssimos em suas nádegas que já estavam completamente vermelhas. Tudo, na tentativa de descontar a raiva que eu sentia por imaginar "minha sobrinha" ali.
A mulher literalmente gritava. As vezes afundava o rosto no travesseiro na tentativa de abafar os gemidos altíssimos, mas de nada adiantava.
Meus olhos percorreram pelo cômodo, parando na porta levemente entre-aberta que a mulher havia deixado ao chegar. E então, meus olhos foram de encontros a Sn, que observava tudo pela greta da porta.