Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
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Após sua fala que me causou um frio na barriga, ele arredou minha calcinha para o lado, e, fitou cada milímetro da minha intimidade que estava completamente estranha.
Estava molhada, um líquido esquisito e transparente saia de mim, fora um desconforto extremo que eu sentia na mesma. A única vez que sentir esse desconforto foi quando o vi transando com aquela mulher na festa.
— Isso tudo é tesão pelo seu tio velhote?! – debochou com um sorrisinho cafajeste nos lábios.
Eu franzir o cenho.
— As mulheres...também são capazes de sentir isso? Por isso estou assim? Com esse líquido estranho saindo de mim? – perguntava sem parar, totalmente curiosa.
— Você...– ele ficou em silêncio, processando tais informações.
— E por que...que minha buceta está doendo? É desconfortável. – continuei a perguntar, o surpreendendo mais ainda.
— Está com tanto tesão a ponto de sua buceta doer?! – perguntou, surpreso.
— Então...as mulheres também são capazes de sentir isso? Tesão?...– murmurei surpresa com aquela informação.
— Sn, você já teve quantos homens em sua vida? – perguntou, me pegando de surpresa.
— Só o Jungwon...algum problema? – perguntei, receosa.
Ele abriu um sorrisinho e negou, balançando a cabeça enquanto acariciava minhas coxas grossas.
— Nenhum minha princesa, pelo contrário. – sussurrou animadamente.
— Eu sei que isso é constrangedor, mas...você poderia me responder? – perguntei, ainda curiosa.– eu nunca sentir isso antes, então...– eu suspirei desviando o olhar, envergonhada.
Ele sorriu e se aproximou.
— Isso é normal de se sentir quando está com tesão. – me tranquilizou.– e esse líquido é tesão, está molhada e dolorida de tesão princesa.
Eu...molhada e dolorida de tesão pelo meu tio? Que é 14 anos mais velho que eu?...Céus!!
— Agora relaxe, te farei gozar como nunca. – afirmou voltando a se ajoelhar.
— Eu...gozar? – perguntei.
Ele parou no mesmo instante e me fitou.
— Isso é possível? É possível uma mulher gozar também e não só o homem? – perguntei ainda mais curiosa e surpresa.
Ele ficou em silêncio, assimilando tais informações. E então, uma risada perplexa o escapou.
— Querida...quanto mais conversamos, mais eu sinto ódio do meu sobrinho. Sabia?! – admitiu me encarando.
Eu engoli seco, não escondendo um sorriso que se formou em meus lábios.
— Saiba que o que teremos aqui será apenas uma rapidinha, mas, será o suficiente para te dar prazer! – afirmou.
