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Eu passei a manhã toda dormindo, estava completamente exausta e dolorida

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Eu passei a manhã toda dormindo, estava completamente exausta e dolorida. Meu útero doía pra um caralho, pelo visto, a noite passada foi intensa até demais.

Eram por volta das exatas duas horas da tarde que eu finalmente acordei. Completamente capenga, sem rumo e, dolorida dos pés a buceta.

Eu já disse o quanto estou dolorida?!

Olhei ao arredores e vi uma silhueta masculina, de costas para mim, enrolado em uma fina toalha enquanto procurava por algo em frente a televisão.

— Tio Jeon?!...– murmurei, sonolenta.

No mesmo instante ele se virou, ficando de frente para mim. E, ao me ver acordada, abriu um sorriso.

— Boa tarde. Está muito dolorida? – perguntou, parecia receosa.

Eu mordisquei os lábios e assentir, envergonhada. Dolorida é pouco!

Ele suspirou, certamente com um peso terrível na consciência e se aproximou. Mas antes, pegou por uma sacola repleta de coisas.

— Como pedido de desculpas!
– justificou.

E então, desejou tudo o que continha dentro da sacola. Bala, doces, chocolates, pirulito, bombom, e, um ursinho extremamente fofo.

Eu abri um sorriso de orelha a orelha, já sentindo minha boca salivando pelo tanto de doces a minha frente.

— Eu comprei pão para tomarmos café. Você quer? – perguntou.

Eu assentir no mesmo instante.
Estava faminta!

Ele sorriu e se afastou, indo até uma espécie de mini cozinha daquela suíte.

Já eu, devorei os doces enquanto mantinha o ursinho fofo em meus braços e colo.

— Você quer voltar pra casa agora? – ele perguntou, ainda na "cozinha".

— Por que...você quer? – retruquei.

Meus olhos pararam em suas costas nuas, totalmente musculosas e, marcadas pelas minhas unhas de sexta.

— Na verdade... não! – se virou.

Caminhou até mim com um misto quente e achocolatado em um copo.

Colocou os dois sobre o espaço vago da cama e se afastou, indo até o controle da televisão.

— Obrigada...– murmurei, fazendo-o se virar e me olhar.– por tudo!

Em resposta, ele assentiu e se aproximou, se sentando ao meu lado sobre a cama.

— O que você quer fazer nessa tarde de domingo? – perguntou, parando seus olhos de jabuticabas em mim.

— Não sei...– abrir um sorrisinho.– não há muito o que fazer comigo nesse estado!

Ele riu nasalado. Se aproximou e apoiou sua mão tatuada em minha coxa nua.

Tio Jeon | Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora