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Peguei em meu pau, abaixando meu short junto com a cueca box, jogando em um canto perto da cama

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Peguei em meu pau, abaixando meu short junto com a cueca box, jogando em um canto perto da cama. A deitei virada pra cabeceira e me ajeitei atrás de si, sequer a avisando meu adentramento em seu íntimo encharcado.

Segurei firmemente em suas nádegas fartas e marcadas por mim e iniciei minhas estocadas, vendo-a gemer em resmungos por meu ato abrupto.

O ódio consumia meu interior. Saber que ela iria se casar com aquele filho da puta do meu sobrinho em dois dias era algo que me fazia arder em ira e fúria, me fazendo descontar tudo ali e agora.

Se aquele fosse o nosso último sexo, a última vez em que eu teria sua buceta deliciosa engolindo meu pau, então faria questão de fazê-la ser marcada por mim. E toda vez que ela fosse transar com aquele corno, sempre, sempre se lembrar de mim. Sempre!

Iniciei com estocadas lentas e fundas, obrigando a garota abraçar o travesseiro e gemer com seu rosto afundado no mesmo. Logo, iniciei estocadas bruscas, mantendo um ritmo rápido e fundo que, me permitisse sentir o colo do seu útero sendo atingido.

— Aquele corno te faz gritar assim? – estapeei sua bunda. – hum?

Sua resposta eram apenas gemidos em forma de gritos. Seus dedos cravados no travesseiro me permitiam a visão deles esbranquiçados. Insatisfeito por não obter sua resposta, agarrei em seus cabelos o enrolando em meu punho e trouxe sua cabeça para perto de mim.

— Responde, sua cadela desgraçada! – proferir em um rosnado entre dentes, tornando a estapear seu belo par de nádegas.

— Ohh!! N-nunca... – respondeu, me arrancando um sorriso. – ele j-jamais conseguirá...tio jeon!

— É mesmo...? – aumentei meu ritmo brusco. – diga, essa buceta pertence a quem? – puxei seus cabelos, iniciando estocadas fundas. – quem é o verdadeiro dono dela, principessa?

— V-você!... será sempre você! – levou sua mão até sua boca, na falha tentativa de abafar seus gemidos.

Eu me empolguei ainda mais, aumentando meu ritmo voraz e fundo, permitindo que a glande pulsante de meu pau choca-se contra o colo de seu útero.

Céus! Como eu sentir saudades dessa buceta, dessa mulher! Estamos a quase uma semana sem foder, e saber que provavelmente ela tem transado com ele me enlouquecia a um ponto de descontar toda minha fúria em seu íntimo, pouco me importando se alguém nos escutariam ou não.

Porém, nossa atenção fora dispersa para o celular de Sn tocando, indicando que alguém a telefonava. Meus olhos foram para o aparelho posto sobre minha cama, me dando a visão do contato salvo como "Jungwon".

— Atende! – ordenei em um rosnado entre dentes, me enfurecendo ao ver aquele corno a procurando.

— O-o quê? Não! Tá louco?

— Anda, porra! Atende esse corno filho da puta que só serve pra atrapalhar nossa foda! — estapeei sua bunda, puxando com mais ferocidade seus cabelos negros enrolados em meu punho.

Tio Jeon | Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora