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Percebi o corpo da garota perdendo as forças conforme mais e mais líquido esbranquiçado escorria de seu íntimo

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Percebi o corpo da garota perdendo as forças conforme mais e mais líquido esbranquiçado escorria de seu íntimo. Então, decidi tomar as rédeas. Agarrei em seus braços próximo a região dos cotovelos e os unir em suas costas, e logo, me dispus a ficar de pé.

Virei o corpo da garota bruscamente de frente ao sofá, permitindo que ela apoiasse um dos joelhos sobre o móvel para que não caísse no chão por tamanha fraqueza. Em seguida, iniciei minhas estocadas rápidas e bruscas, sentindo meu ápice cada vez mais próximo.

A garota abriu a boca em um grito silencioso e o cenho franzido, revirando os olhos de prazer após eu começar a estoca-la ferozmente. Sem me importar se ela gritaria ou não, a meti fundo, permitindo minha glande sentir o colo de seu útero sendo atingido. E como havia imagino, ela começou a gritar em lamurias e choramingos.

Unir seus pulsos um sobre o outro e os agarrei firmemente com minha mão tatuada, iniciando tapas atrás de tapas em sua nádega e coxa com a mão esquerda, marcando-a muito mais.

A garota gritava, choramingava e gemia tão alto ao ponto de eu pegar o cinto e solta-la apenas para levar o cinto até seus lábios, tampando-os e, o puxando em minha direção, obrigando seu tronco a erguer e sua bunda farta ficar ainda mais empinada.

— Quer acordar o hotel todo, porra?! – proferir, rouco e autoritário. Logo, depositei-lhe outro tapa estalado em sua nádega, não ousando parar nenhum segundo meu ritmo bruto. – sua gostosa do caralho! – depositei outro tapa agora, na lateral de sua outra nádega.

Em resposta, minha garota apenas gemia e gemia. Mesmo com a dificuldade pelo cinto tampando sua boca, ainda sim, conseguia ouvir perfeitamente seus choramingos. Seus olhos marejados de tesão se reviravam conforme eu via índices de espasmos por todo seu belo corpo.

Eu tombei minha cabeça para trás, revirando meus olhos ao sentir tamanho prazer pela garota. Pela minha mulher! E só de lembrar sua fala, o ódio que me habitava aumentava mais e mais em meu peito. E assim, eu descontava tudo em estocadas tão brutas que nem mesmo o cinto era capaz de abafar seus gemidos em forma de gritos.

Seu corpo se estremeceu por completo. Seu íntimo lubrificava e apertava meu pau cada vez mais, indicando que ela teria um orgasmo. Com a cabeça tombada para trás, um sorriso invadiu meus finos lábios.

— Oohh! T-tio Jeon! Aahh!!

Porém, ele se desmanchou lentamente ao ver seu corpo perdendo as forças e ir de encontro ao chão. Tentei segura-la mas o prazer era tanto que me impediu de raciocinar devidamente. Então, apenas à acompanhei, indo para o chão junto com ela.

— Acha que vai fugir de mim, minha cadelinha? – deitei-me sobre seu corpo, não ousando parar minhas estocadas nenhum segundo sequer.

— T-tio Jeon...por favor!... – suplicou, tentando a todo custo me afastar conforme seu corpo se estremecia mais e mais.

Em resposta, agarrei firmemente a corrente da coleira posta em seu pescoço e me afastei de seu corpo, apoiando meus joelhos sobre o chão madeirado. Enrolei a corrente em duas voltas sobre minha mão tatuada, obrigando-a à ficar de quatro e com a cabeça tombada para trás.

— Fala que é minha?! – ordenei em uma pergunta, ansiando para ouvir de seus lábios que ela era minha, apenas minha e de mais nenhum filho da puta.

— Oohh!! – gemidos, era apenas isso que ressoava pelo cômodo, junto ao barulho dos nossos corpos se chocando.

— Anda, caralho! – depositei-lhe um tapa mais forte que os de costume na lateral de sua nádega que ia e vinha à cada estocada feroz. – me responde!!

— E-eu... aahh!! – perdeu completamente o controle do próprio corpo, indicando que seu orgasmo iria se iniciar há qualquer segundo.

E então, sentir um líquido úmido e com um aspecto de água lambuzar meu pau. Seu íntimo tentava expulsar meu membro para que ela pudesse esguichar, mas, não permitir. Pelo contrário, continuei à estoca-la ainda mais rápido e fundo, iria gozar dentro dela. Iria marcar meu território, o território do seu homem na minha mulher!

— J-jeon...!! – choramingou completamente sem rumo pelo prazer intenso.

Em resposta, depositei um tapa estalado em sua nádega e admirei o líquido transparente saindo de seu íntimo e respingando contra meu tronco e pau, me molhando inteiro. Céus! Que vista espetacular!

Era essa a vista que eu queria pela noite inteira!

Fui interrompido de admirar nossos íntimos ao sentir um prazer intenso me domando de pouco à pouco, indicando que meu ápice estava próximo. Com a corrente que eu puxava, a agarrei firmemente e trouxe seu corpo estremecido para mais perto ainda de mim.

— Diga que é minha! – murmurei afobadamente próximo ao seu ouvido, queria gozar com ela gritando de prazer que era minha, apenas minha!

— E-eu... – nenhuma palavra decente saia de sua boca, o prazer a medida que tinha seu orgasmo a impedia por completo. Assim, me deixando puto e satisfeito em um misto perfeito para descontar a fudendo fundo e forte, garantindo que ela acordaria com cólica no dia seguinte. – oohhh!!!

— Diz, caralho!! – com a mão livre, levei até sua face e a estapeei, lhe arrancando um sorrisinho de satisfação por meu ato libertino.

— E-eu... – sua respiração falhou. – eu sou sua! – em meio ao prazer, colou nossos corpo e apoiou sua cabeça em meu ombro. – eu sou inteiramente sua, tio Jeon.

Sua resposta fora o suficiente para me arrancar um sorriso de orelha a orelha. E em meio às estocadas fundas e brutas, sentir-me me desmanchando em seu íntimo, a enchendo com minha porra.

— Você é minha, só minha caralho! – estapeei a lateral de sua nádega.

Com a boca aberta em um grito silencioso, ela virou seu rosto em minha direção, me permitindo visualizar seus olhos lacrimejando de tesão e um sorriso em seus lábios entre abertos e vermelhos de tanto morde-los.

— Eu sou sua. Toda sua, tio Jeon! – sussurrou, me enlouquecendo da cabeça aos pés.

Meu sorriso se intensificou ao ouvir sua fala, me animando tanto que não parei minhas estocadas enquanto eu não gozasse por completo em seu íntimo. Com a mão que eu estapeava sua nádega, a acariciei e deslizei minha mão tatuado por seu corpo, a abraçando.

— Eu te amo. – sussurrei, necessitando desesperadamente de por isso para fora.

Tio Jeon | Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora