Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estava distraída conversando com Karina e o Jungwon no interior da enorme varanda da mansão dos Jeon's, já que estava tendo um churrasco com almoço. Afinal, hoje era o dia dos pais e eles estavam comemorando.
Jungwon tinha sido solto depois de pegar três anos de cadeia por conta de drogas e porte de arma. Já estávamos a um pouco mais de dois meses juntos depois que ele saiu da cadeia, tudo parecia muito bem entre a gente.
Decidi que iria morar aqui até o dia do casamento, que seria daqui há um mês e meio. E seria até bom, já não estava mais aguentando morar com os meus pais.
— Vou ao banheiro. – proferir, mudando o rumo da conversa.
— Vai lá amiga. Quer companhia? – Karina perguntou. Eu neguei enquanto me levantava da cadeira chiquérrima da varanda.
— Não precisa, já estou voltando. – afirmei abrindo um sorriso.
Depositei um selar em Jungwon que retribuiu.
— Cuidado com esse salto ein. – meu noivo me alertou, eu assentir sorrindo fracamente e saí dali, caminhando pela enorme varanda com um gramado ainda maior. A casa e aos arredores da casa era gigantesca.
Por ter o churrasco com almoço, a família toda estava reunida, menos o tio Jeon, já que ele não morava aqui. Com isso, eu estava vestida com um vestido um tanto chique e longo, que cobriam minhas coxas grossas e modelava minha fina cintura. Em meus pés, um salto chiquérrimo.
Eu estava distraída olhando aos redores ao invés de olhar para frente, típica mania minha. Até que, sinto meu corpo chocar com algo grande e um tanto duro, mas, ao mesmo tempo macio.
Assim, me fazendo cambalear para e quase cair no chão, já que o meu pé havia torcido no impacto e susto.
Mas, antes de eu cair, sinto braços fortes agarrarem minha cintura, me puxando novamente para perto do que eu havia acabado de chocar contra.
Assustada, ergui meu olhar para cima mantendo minhas mãos sob a coisa, ou melhor dizendo, sob o peitoral da pessoa que me segurou. Arregalei meus olhos ao ver quem era.
— Você?! – murmurei chocada ao vê-lo ali. Ele não estava tão diferente.
— Fingiu que esbarrou em mim apenas para chamar minha atenção, querida?! – retrucou, implicando.
Eu bufei revirando os olhos.
— Não enche! – murmurei tratando de me soltar de suas mãos.
Eu ia saindo mas fui impedida por uma forte dor em meu tornozelo, me fazendo soltar um gemidinho choramingoso e levar minha mão até a região.
