Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
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O outro dia havia chego. Era uma segunda tranquila e ensolarada, por ser verão, o sol não colaborava muito em tornar o dia fresco. Na parte da manhã passei lendo um livro de romance.
Todos daquela casa trabalhavam, exceto Karina, que ainda estudava. Eu conclui meus estudos com 17 anos, mas Karina nunca foi fã de estudar, com isso, ficou atrasada.
Entediada de ficar naquele quarto, já que havia finalizado o livro que estava lendo, decidi ir dar um mergulho na piscina por conta do calor excessivo que sentia.
No closet, um sorriso perverso se formou em meus lábios. Ninguém estava em casa, então que mal tinha se eu nadasse de biquíni fio dental, certo? Certo!
As vezes na madrugada eu nado nua, quando eu tenho a certeza que está todo mundo dormindo. Karina me faz companhia algumas vezes, mas na maioria eu entro sozinha.
Ao vesti-lo, me encarei de frente ao espelho. Ele era enfiado em minha bunda, deixando minha bunda avolumada totalmente exposta.
Em meus seios, cobriam apenas um pouco. Por ter seios grandes, dificilmente um biquíni o cobria todo, apenas a região dos meus mamilos.
Animada, calcei meus chinelos havaianas e saí do cômodo, caminhando pela casa tranquilamente por saber que estava sozinha. Tinha apenas algumas poucas empregadas na casa, mas todas sempre estavam ocupadas demais para repararem em mim.
Já na piscina, abri um sorriso animado e retirei meus chinelos havaianas, o deixando de canto.
Peguei o protetor solar e tratei de passar em mim. Estava um sol muito quente, não estava afim de ficar toda vermelha e queimada depois.
Apesar da dificuldade de passar nas costas, até que foi tranquilo. Abri um sorriso animada e tratei de mergulhar na mesma, me divertia nadando sozinha.
Pelo menos assim teria paz de não ter ninguém me julgando o tempo todo, sobre o meu corpo ou minha forma animada que eu ficava com coisas simples. Apesar da minha timidez não deixar eu demonstrar isso em público.
[...]
Após um bom tempo nadando, eu me vi novamente entediada. Karina disse que iria pra casa daquele americano depois da aula, e com isso, iria ficar sozinha o dia todo naquela mansão.
Decidi sair da piscina e me secar levemente, iria a biblioteca ler, uma coisa que adorava fazer ao dia. Já que a noite sempre me dava sono e eu apagava.
Caminhava saltitando em direção a biblioteca, em breve seria a hora do almoço, então ainda tinha tempo para ler.
Ao chegar, sequer noto se havia alguém ou não, afinal, não iria ter ninguém mesmo.
