Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
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Após sair completamente atordoado de perto da garota, eu adentrei na cozinha, que era a porta dos fundos e dava acesso pra garagem.
Ao chegar na mesma, eu soltei toda a respiração que eu sequer imaginava que estava segurando.
Soltei um longo e pesado suspiro e decidi tomar um copo d'água. Mas, minha atenção foi para o meu celular tocando.
Ao pegá-lo e ver quem era, eu abri um fraco sorrisinho e o coloquei em minha orelha, esperando-o que ele falasse primeiro.
— Queria falar comigo chefe? – a voz masculina ecoou em meu ouvido.
— Sim! Ainda está fazendo servicinhos? – perguntei tomando um gole da água logo após.
— É claro! Do que quê o senhor anda precisando meu patrão? – perguntou se animando.
— Preciso daquele seu servicinho. – afirmei.
— Qual? – perguntou, confuso.– quais dos cinco?
— o 2 e o 4! – o respondi de acordo com as numerações do seu serviço.
Conseguir escutar nitidamente uma risadinha através do telefone.
— Você sabe que isso vai custar uma nota preta né?! – me avisou.
— E você acha que eu me importo?! – retruquei, autoritário.– precisa de quanto?
— Bom, o serviço que farei é um pouco pesado, então...uns 70 mil? – perguntou em uma afirmação.
— Achei que cobraria mais. – rebati, literalmente dando de ombros pra quantia.– quanto mais rápido, melhor será! Depositarei metade pra você, e o restante depois que finalizar!!
— É você quem manda meu patrão! – afirmou soltando novamente uma risadinha em êxtase.
Logo, encerrei a ligação. Após desliga-la, minha atenção foi para a porta da garagem, onde encontrei Sn em pé, me fitando.
— Eu...não tive a intenção de ouvir seus assuntos! – se defendeu.
Eu soltei um longo e pesado suspiro, a encarando em silêncio.
Mordiscou seus lábios e desviou o olhar, estava inquieta. E eu sabia o porquê.
Mas antes que ela pudesse falar qualquer coisa, eu apenas saí, passando por ela e tratando de sair daquela cozinha.
— Eu...fiz algo que não gostou? É isso? – sua voz doce e preocupada ecoou pelo cômodo, me fazendo parar.
Eu suspirei pesadamente, fitando um canto qualquer do cômodo. E então, virei apenas o meu rosto em sua direção, e, a encarei.
— Eu fiz...– a interrompi.
— Fez! – afirmei friamente.– fez algo que eu odiei, Sn!! – tornei a afirmar no mesmo tom.