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Se ouvir aquilo dela doeu? Porra! Não tenho nem palavras para descrever o quanto aquilo doeu

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Se ouvir aquilo dela doeu? Porra! Não tenho nem palavras para descrever o quanto aquilo doeu.

Eu sempre soube desde o início que nossa relação era baseada apenas nisso. E também, eu já sabia que esse dia iria chegar. O dia em que teríamos nossa última noite de sexo, de carícias e um com o outro.

Porém, jamais imaginei que doeria tanto a ponto de ser uma dor física em meu peito.

Isso era normal? Sentir isso era normal?

Porra! O que essa mulher fez comigo?

Apesar da dor, o ódio em saber que não a terei realmente de fato, me consumiu. E junto, o desejo de fazê-la sempre se lembrar de mim quando estiver com aquele babaca.

Mesmo que ela esteja casada, quero que ela me procure para que eu possa satisfazer-la do jeito que apenas eu consigo.

É como eu disse, nem que eu passe o resto de nossas vidas sendo um mero amante.

Coloquei Sn de pé sobre aquele chão, e logo, me aproximei do sofá que na real era uma poltrona e me sentei sobre a mesma. E então, direcionei minha atenção para a garota que me observava atentamente.

— Ajoelha! – meu tom autoritário invadiu o cômodo.

Ela franziu o cenho.

— O quê?... – sussurrou.

— Eu mandei você ajoelhar, porra!! – me alterei.

Exalando luxúria apesar da confusão, já que, eu havia a pedido para sentar em mim. Ela fez o que eu havia mandado se ajoelhou e me encarou, esperando por algumas ordem minha.

— Vira de costas. – tornei a ordenar.

Em silêncio, ela fez novamente o que eu havia mandado. Se virou de costas para mim e permaneceu de joelhos, podendo me ter a visão de seu belo par de nádegas inteiramente marcadas por mim.

Com o cinto que estava sobre o chão ao meu lado, tratei de pegá-lo e dobra-lo. Me ajeitei sobre aquela poltrona e me aproximei da garota, depositando a primeira cintada em seus belos pares de seios fartos.

A garota se assustou por meu ato repentino, se esquivando do meu toque. Porém, agarrei bruscamente seus cabelos e depositei mais outra cintada, a arrancando um gemidinho manhoso.

— Não é pra você se afastar, escutou? – murmurei entre dentes com minha boca próxima a seu ouvido.

— U-uhum... – assentiu, mordiscando bruscamente os lábios.

Depositei mais uma sequência de cintadas em seus peitos que pulavam a cada batida e, que ficavam marcados a cada cintada.

— Vou te foder como uma verdadeira putinha, assim como você é. – afirmei, tratando de depositar mais outra.

 – afirmei, tratando de depositar mais outra

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Tio Jeon | Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora