Jeon Jungkook, um lutador de MMA famosíssimo de 33 anos. Vem de uma família de mafiosos italiana poderosa, e ele não era muito diferente. Nas horas vagas, atuava no ramo da família.
Jungkook é um completo sádico, adora um sexo feroz com sadomasoquis...
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Não conseguir conter meu sorriso ao ouvir aquilo. Saber que ele também confiava em mim, deixava tudo mais mágico e meu coração aquecido.
O homem se ajeitou atrás de mim, pegou em seu pau dotado e deslizou-o por minha extensão. Aos poucos, bem aos poucos mesmo, sentia-o adentrar lentamente em minha 'entrada anal com movimentos circulares, na tentativa de introduzir-me.
Como eu havia imaginado, ele estava sendo cuidadoso e carinhoso para não me causar grandes dores. Afinal, eu ainda era virgem naquela parte.
Eu afundei meu rosto no travesseiro, permitindo que meu grito fosse abafado pelo objeto fofinho e macio. Mesmo ele sendo cuidadoso e com a lubrificação, a dor se tornava presente naquela região a medida que ele adentrava mais e mais.
E outra, esse homem é dotado pra um caralho!
Cravei minhas unhas no objeto macio, permitindo que a ponta de meus dedos ficassem esbranquiçados, indicando que depositava todas minhas dores naquele aperto tão brusco.
— Quer que eu pare? – parou seus movimentos, apoiando suas mãos em minhas nádegas.
Eu neguei.
— Só...vá devagar.
— Está doendo muito? Você sabe que não precisa ter vergonha em pedir para parar. – seu tom sereno me passava tranquilidade e calmaria.
Assentir.
— Doendo está. Mas consigo aguentar. – o olhei por cima dos ombros. – só entra devagar, por favor.
Ele assentiu em concordância. Antes de voltar com a penetração, cobriu meu corpo com o seu e depositou-me um selar em meus ombros nu e úmidos de suor, depositando mordidas também.
— Você é tão apertadinha... – sussurrou subindo seus selares com mordiscadas para meu pescoço. Ao continuar deslizando sua ereção em meu íntimo sem aviso prévio, fui obrigada a colar brutalmente meus lábios uns nos outros, os mordendo na falha tentativa de abafar meus gritos. – tão gostosa! – estapeou a lateral de minha nádega ardente.
Meu corpo deu espasmos ao me sentir preenchida na região tão libertina. Abracei o travesseiro e afundei todo o meu rosto contra a mesmo, abafando meus gritos ao senti-lo iniciar seus movimentos de vai e vem.
Conforme suas idas e vindas não tão bruscas quanto minutos antes, era uma dor absurda em um misto com o início de um prazer. Mesmo a dor literalmente gritando em meu interior, eu percebia meu íntimo pulsar ao ponto de meu próprio líquido escorrer entre minhas coxas cruzadas agressivamente, na falha tentativa de conter todo o tesão pulsante.
[...]
Tio Jeon ao notar que pouco a pouco eu me acostumava consigo dentro de mim, na área tão apertada que céus! Aos poucos ele aumentava seu ritmo a medida que meus gemidos se tornavam sons prazerosos ao invés de lamurias choramingosas de pura dor.
Meus cabelos longos e negros foram puxados abruptamente por sua mão tatuada, que embolou todos os fios negros em seu pulso que continha veias ressaltadas. Após tal ato que, me obrigou a desgrudar minha face choramingosa do travesseiro, sentir o mesmo obrigando a apoiar o peso de meu corpo em meus joelhos postos sob a maciez do colchão úmido de suor e resquícios meus.
— Gosta de ser fodida feito uma putinha, minha cadelinha? – estapeou severamente minha nádega ardente, intensificando o puxão e seu ritmo abrupto.
— Ahh T-tio Jeon...! – choraminguei.
Em resposta, ele intensificou seu ritmo tão severo e ao mesmo tempo gostoso, repleto de luxúria. Seu pau fodia minha 'bunda gostosamente. E céus! Apesar da dor terrível, jamais imaginei que seria uma sensação tão boa e prazerosa.
Meu corpo davam espasmos, minhas nádegas balançavam conforme seu ritmo bruto, acompanhado de meus seios que roçavam entre o colchão e os travesseiros.
Meu corpo se tornou trêmulo, junto a uma corrente elétrica percorrendo meu corpo dos pés a cabeça. Meus lábios se mantinham abertos em um grito silencioso, minha pupilas dilatadas faltaram pouco para irem ao espaço. As algemas remexiam conforme tentava falhamente libertar meus pulsos para empurrar tio Jeon. Um prazer absurdo se fez presente em meu íntimo, estômago e coxas a medida que o homem não parava um segundo sequer seus movimentos luxuosos.
— T-tio Jeon... – choraminguei, na falha tentativa de alertá-lo que iria gozar pela 'sei lá quantas vezes.
— Adoro seu corpo tremendo, você gritando e chamando por "tio Jeon"... – estapeou outra vez minhas nádegas, me arrancando um gemido mais alto. – adoro a visão da sua bucetinha gozando e me lambuzando todo...! – depositou-me outro tapa.
Sem tempo de raciocinar, ignorei os puxões em meus cabelos e afundei meu rosto sobre o travesseiro, permitindo que um grito choramingoso me escapasse ao notar minhas pernas estremecerem drasticamente. E então, lambuzei minhas coxas e as do tio Jeon, junto a cama e suas bolas que batiam deliciosamente em minha bucetinha que saia cada vez mais resquícios meus.
Com a respiração descompassada, literalmente choramingando por palavras que nem mesmo eu decifrava o que seriam, virei meu rosto para o lado, afundando minha bochecha na maciez do travesseiro em uma busca desesperadora pelo fôlego.
Porém, sou abruptamente virada de barriga para cima após tio Jeon sair de dentro de mim que, nem mesmo percebi por estar tão imersa em meu orgasmo. Ele tirou pela camisinha lubrificada, a jogando para o canto e sem me avisar, penetrou seu pau dotado em minha buceta extremamente sensível. Por eu estar lubrificada até demais por ter acabado de gozar, seu deslizar foi bastante facilitado.
O moreno se ajeitou entre minhas pernas, me obrigando a entrelaça-las ao redor de sua cintura. E então, aumentou drasticamente seu ritmo. Minhas pupilas foram quase para o espaço outra vez. Por mais que tenha sido gostoso tê-lo fodendo minha outra entrada, nada se compara com ter sua dotação em minha buceta, ainda mais com ela tão ensopada que facilita muito mais seu deslizar.
— Vou encher sua bucetinha de leite, 'amore mio. – murmurou ofegante contra meu ouvido, permitindo arrepios por meu corpo. – La mia principessa, la mia padrona, la mia cagna e puttana. La mia puttana proprietaria del mio cuore!! – murmurava ofegante contra meu ouvido em italiano.
Céus! Não faço ideia do que ele disse, mas pareceu soar tão bem. Sua voz em italiana fica ainda mais sexy, tentadora e rouca, fazendo com que meu corpo reagisse e lubrificasse ainda mais meu pau.
— Ti possiedo! – mordiscou minha orelha. – Sei interamente mio, solo mio! – rosnou entre dentes.
— Fica tão gostoso falando italiano... – murmurei dificultosamente em meio aos gemidos e lamurias.
Ele abriu um sorrisinho, se afastando de meu pescoço. Sua íris negra penetrou minha face de uma forma selvagem, se como memorizasse cada resquício de minha beleza e feições mútuas de prazer.
— Mi sposerai, puttana mia! – seu tom sedutor e rouco soou com possessividade, como uma afirmação certeira que, por uma fração de segundos em meio ao prazer intenso, me deu curiosidade de saber a tradução.