Capítulo 23

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      No quarto ao lado Dërhon tem uma bandeja que havia mandado Ores preparar no colo e seu pensamento vai longe, enquanto alimenta a mãe das suas filhas com o sortimento de coisas que o Neimo havia depositado ali.

    Alegra não consegue evitar um esgar de regurgito e leva a mão na boca delicada com um sorriso tímido no rosto que sustentava incríveis olhos azuis com bordas prateadas e Dërhon para com a mão a meio caminho da sua boca. Tão delicada e tão...

    Dërhon pisca ao cair em si e engasga tendo a decência de corar. Por um instante ela fica indecisa entre rir ou chorar e rapidamente se decide por rir e algo mais, ao considerar o quanto seu tempo poderia ser curto com seu senhor.

— Eu preferia estar degustando outra coisa agora...

    Dërhon tem um sobressalto de surpresa e a bandeja é rapidamente deixada de lado. O Empinadão já estava todo solícito apontando dentro das calças e nem ele entendeu o porquê que a sua mão estava espalmada entre ele e ela...

— Ah! É que, será que... — ele se coça indeciso e ela decide pelos dois ao se por de quatro em cima da cama e engatinhar na direção dele, com gentileza ela o induz a deitar e ele deita meio sem jeito.

    Anatomicamente falando; com uma perna dobrada sobre a cama a outra pendurada pra fora e alguém mais abaixo ameaçando romper os tecidos da calça e da cueca que... Ahh... Ela levantou sua camisa e sua língua estava circulando o seu umbigo e agora subindo, e vem distribuindo beijinhos e lambidas ao longo do caminho.

    A falta de jeito dela em tentar tirar a sua camisa arranca um sorriso safado dos lábios dele e ele trata de subir a perna pendurada quando... Uohl!... Ela morde o bico do seu peito e ele se contrai surpreso.

Desculpe — ela diz mais que depressa e ele lambe o lábio ao mesmo tempo em que ela lambe o seu sangue no dela.

— Foi bom — ele tratou logo de verbalizar e pensou rápido em pedir;

— Só pega um pouco mais leve com o Empinadão quando chegar lá, tá?

— Sugar pode? — ela perguntou cheia de esperança e ele teve uma crise de riso espontânea...

— Não, não, não! — ele a segura com gentileza pelos braços delicados quando ela começa a se afastar — Estou gostando, é sério!

    Alegra o fita incrédula, e ele contém uma nova crise de riso. — Eu, é que... Caralho, só não dá pra acreditar em tudo isso!

    Dërhon a solta pelo tempo que precisava para se despir por completo, tipo; Desmaterializar e voltar nu e na mesma posição. Em uns dois ou três átimos de segundo.

— Esquece o que eu disse antes. Faz comigo o que sentir vontade, eu sei que vou gostar de cada segundo.

    E ele trinca os dentes quando ela mais uma vez pula as preliminares e cai de boca no Empinadão, toda empolgada... Ahh caralho, puta que pariu, ela...

    Dërhon bem que tenta, mas ele não consegue resistir muito tempo e ela não para, continua saboreando seu mastro que não se encolheu nem um pouco depois do gozo estriduloso, mas está imbuído de igualar o placar quando gentilmente a afasta de si e antes que ela tenha tempo de pensar está sobre ela e o seu gosto não é nada mal, nada mal meeesmo!

    E aí fica fácil entender o porquê que ela não conseguia parar a julgar por si mesmo, já que ele também queria ir direto para área, mas ele se demorou em outras zonas, como o pescoço e o pé da orelha superdelicada e sensível ao toque da sua língua, e foi descobrindo outros pontos que a faziam suspirar em deleite e se aproveitou de tudo que ia descobrindo entre deliciado e divertido no processo.

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