Levantou o olhar dos documentos somente quando ouviu a porta se abrir. O homem dos olhos verdes entrou sorrateiro, e aquela expressão demonstrava que não vinha boa coisa por aí, com um ar misterioso, ele fez questão de trancar a porta assim que se meteu ali.
- Bom dia Poncho, o que quer? – Disse ela simples, tentando ser simpática, mas ainda mantendo certo distanciamento.
- Queria saber como está meu filho. Como está você. – Ele sorriu. – Sente-se melhor? As medicações já fazem efeito?
- Desde ontem não vomito, ainda enjoo, mas estou conseguindo comer. – Anahí olhava Alfonso, ele estava diferente, sabia que ele confabulava algo na mente.
- Hm. Isso é bom.
- Poncho, o que você quer ein? – Anahí girou a cadeira, já vendo ele do lado da sua mesa. Olhando aqueles olhos verdes tão meticulosos, ela sabia que havia algo.
- Nada. – Dissimulou obvio.
- Nada? Sei... – Falou cínica.
- Certo. Há algo. Levante-se, por favor. – Disse ele levando sua mão até ela como uma ajuda cavalheira para que ela levantasse.
Ela segurou a mão dele firme e então se levantou. Ele guiou ela pela volta da mesa até posicioná-la na frente da mesma. Anahí calada, receosa, apenas o observava. Séria tentava descobrir o que passava pela cabeça dele.
- Poncho, pode ser breve? Eu estava trabalhando, e logo tem as fotos e...
- Cale-se. – Disse ele segurando firmemente os cabelos de Anahí fazendo com que seu pescoço dobrasse um pouco para trás.
- Como? – A expressão e o tom de voz de Anahí eram de indignação.
- Vou falar em outra língua Anahí: Eu estou louco para fazer isto desde que você foi embora, e não vou me segurar mais. Você vai ser minha aqui e agora. – Falou sério.
- Não Poncho, definitivamente não. – Protestou.
- Você não tem escolha. – Ele falou com um sorriso vencedor.
- O que? – Ela quase gritou. – Vai me forçar a transar com você é isso?
Antes de responder e ainda antes dela poder reagir, ele girou Anahí por seu corpo, fazendo-a ficar de costas para ele, e prensada contra a mesa do escritório. Sem forçar sua barriga para não ter perigo de machucar o bebê, ele se inclinou por cima dela, a deixando sem ter como livrar-se dele.
- Nunca te forçaria a nada meu amor. – Murmurou safado em seu ouvido. – Mas tenho certeza que quando eu começar, você estará implorando por mim. Gemendo em meu ouvido e gritando por mais.
- Poncho, por favor... Não... – Implorou em seus últimos segundos de sanidade.
- Sabe o que mais gostei? Fora esse seu vestido, isso facilitará bastante as coisas minha querida. Está usando um short por baixo não? – Ele passou a mão pela perna subindo pela coxa, sentiu o short, o tecido era fino, então encostou na intimidade de Anahí por cima do mesmo. – Saudades de você minha deliciosa. – Mordeu então o lóbulo da orelha de Anahí e o chupou, ela estava amolecendo em seu corpo.
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HERRERA FINALMENTE! Me pega Herrera, pelo amor, vem k... Eu te quero... Dlç! ok, parei. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Tan dulce y tan fatal: Miel con limón y sal ✖ AyA {finalizada}
FanfictionAnahí é fabulosa mesmo que não se notasse. Casou-se cedo e separou-se. Seu marido virou um grande amigo lhe deixando bem financeiramente, apesar de recusar ferozmente qualquer ajuda do mesmo. Desde então seus relacionamentos são desastrosos. ...