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LN

LN : Faz o seguinte! Tu me encontra lá na praça que eu levo a maluca. - Ela nega. - Então tu fica aqui, caralho. Eu não vou te levar naquele lugar lá não.

Larissa : Qual é o problema ? - Disse pegando o porta-retrato do chão.

LN : Aí, não vou discutir contigo não. - Disse passando a mão no rosto. Ela percebeu que eu não estava pra brincadeira e assentiu.

Larissa : Se demorar eu subo lá, em.

LN : Ninguém vai fazer mal a mina não. - Ela me olhou desconfiada mas nem disse nada. Ajeitei minha arma na cintura e desci. Subi na moto e arrastei de lá. Quando tava indo de longe avistei minha coroa, Rafaela e o cachorro junto com a minha coroa. Parei a moto perto dela e a fitei.

Carmem : Meu filho, que saudades. - Disse abrindo um sorrisão. Desci da moto e a mesma veio em minha direção mas eu logo afastei.

LN : Tá louca de andar com esse cachorro? Esse bicho é perturbado. - Ela olhou para ele e revirou os olhos.

Carmem : Só contigo. Rafa, segura pra mim. - Disse entregando a coleira pra ela que segurou de boa.

LN : Bicho falso, maluco. - Ela rir me abraçando forte. Ela se separou e fitou meu rosto desfazendo o sorriso. - Qual foi?

Carmem : O que fizeram com o seu rosto? - Disse tocando o mesmo. Tirei sua mão e a encarei com o semblante fechado. - Meu Deus.

LN : Relaxa, foi na covardia. Mas eu bati. - Disse tentando fazer a mesma sorrir, mas foi em vão.

Carmem : Bateu mesmo? - Assenti. - Lorenzo? - Cocei a cabeça em um gesto nervoso.

LN : Aí, Tu vai adorar ver quem tá lá em casa. - Disse mudando de assunto. A mesma nem rendeu. - Tu também o problemática.

As duas se olharam e abriram um sorriso.

Carmem : Minha neta também? - Assenti. - Elas vão morar aqui?

LN : Claro né. E olha que nem obriguei a ninguém, em. - Ela nem fala nada.

Carmem : Vamos lá, Rafaela. - Disse fazendo a outra assentir sorrindo. Minha mãe pegou a coleira e eu me afastei. Logo Rafaela se aproximou.

Rafaela : Mt também chegou? - Assenti. - Avisa ele que eu preciso muito falar com ele. Por favor.

LN : Tá pegando o que? Se quiser eu resolvo, pô.

Rafaela : A mãe da Luna pegou ela. No caso só ele pode resolver.

LN : Pode crê! Aviso. Aí, marca lá em casa que qualquer coisa eu levo todo mundo pra praça, beleza?

Carmem : Ótimo, não queria andar. - Disse me abraçando de lado sem soltar a coleira.

LN : Vou fazer um bagulho ali e daqui a pouco to lá. - Ela assentiu. - Subi na moto olhei para o cachorro e Balancei a cabeça arrancando de lá. Parei perto da boca e os menor já tudo abriu sorriso. Desci da moto e fui cumprimentando cada um.

Tuco : Aí, Laranja. Olha quem voltou! - Disse vindo em minha direção e fazendo um toque.

Laranja : Pensei que tu ia morar lá.

LN : Tava cheio de bagulho pra resolver, namoral. - Digo entrando pra salinha. Assim que pisei na porta já deu a visão da mina.

Emilly : Qual é o problema de vocês? - Disse vindo nervosa. - Eu fiquei dentro de um porta-malas, e eles ? Aumentaram o som.

LN : Abaixa a asa. - Olhei para Lucão. - Pô, Lucão...nem pra tu trazer uma menos faladeira. Duas não da.

Emilly : Eu quero ir pra casa. Nunes vai vim atrás de você, escuta o que eu to falando. - Revirei os olhos.

A FielOnde histórias criam vida. Descubra agora