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Larissa

Depois do baile todo mundo seguiu seu caminho! LN nem deixou da continuidade, só porque eu queria curtir. Débora sumiu com Gt, só mandou avisar que ele me agradeceu por tudo. Assim que chegamos em casa nem deu outra, LN subiu com Lorena que dormia e eu me sentei na sala.

Emilly : Ele tá te ignorando?

Larissa : Tá! - Comecei a rir. - Mas foi por uma boa causa.

Emilly : A outra safada nem tinha nada a ver, Larissa.

Larissa: Não tinha como adivinhar...Quem mistura com porco come farelo. Ela é uma boa pessoa, mas se for pra parar na mão de LN....

Emilly : Deus me livre! Ainda bem que não fui tão surtada de falar que eu entregava ele pro Nunes. - Olhei pra ela rindo. - To falando sério! Tava tão iludida que pensei que iria falar pro Nunes onde eu estava e ele viria atrás de mim...Caralho, pagava de esperta mesmo!

Larissa : Todo mundo já passou por ilusão e quem não passou vai passar! - Ela Suspirou.

Emilly : Eu vou dormir, tá? Depois conversamos. - Ela beijou meu rosto e subiu. Fiquei um tempo sentada no sofá até levantar e ir pro meu quarto! Chegando lá LN saia do banheiro com uma toalha na cintura. Ele nem me olhou não, todo pirracento. Caminhei em sua direção e fiquei em sua frente com ele ignorando totalmente a minha presença.

Larissa : Quando vai conversar com a Helena ? - Disse beijando seu peito.

LN : Tenho nada pra bater com ela não! O que eu queria já disse aquele dia.

Larissa : Você tá errado. - Ele me olhou e Bufou!

LN : Qual foi? Ela também. O menino tava me cobrando, Larissa. Eu sei como é crescer sem um pai, deu mó dó. Eu nunca nem pensei no Fernandinho na boca não aí ela já chega falando aquilo? Dei mó assistência pra ela pô, e é assim que ela me agradece? Me afastando do moleque? Agrado dele demais mas nem vou render não.

Larissa : Acho que vocês dois estão errados! Ela é mãe e sabe do melhor, você deveria ter pelo menos falado com ela.

LN : Da próxima eu falo. - Disse me fazendo revirar os olhos. Me virei e quando ia saindo o mesmo me agarrou pela cintura. - Quem disse que o lero acabou? Bora, por que tu tá arrumando tanta briga assim?

Larissa : Você também sai brigando com todo mundo.

LN : Tenho meus motivos.

Larissa : Também tenho. Quando vai deixar de ser tão rancoroso e vai perdoar os outros a sua volta? Já percebeu que tem muita gente se afastando. Isso não é saudável, Lorenzo.

LN : To pouco me fodendo. Tá fazendo diferença nenhuma. E tu? Quando vai parar de brigar com todo mundo?

Larissa : Foi por um bom motivo! Rafa é a minha melhor amiga, me ajudou muito. Lorenzo, To pensando aqui Carol nem teve culpa não.

LN : To ligado! Se tivesse já taria morta. To filmando Carol não é de hoje, toda vez um vacilo. Cabelo cresce, pô. Eu não mandei pra boca achando que ela tava envolvida não e sim por causa do que ela tava aprontando aqui e tava achando que eu não tava sabendo. Ela já em casa, Fica tranquila. - Ele beija meu pescoço me fazendo arrepiar. Fechei os olhos e rebolei sentindo sua respiração ficar mais pesada. Levei a mão pra trás, peguei em sua bunda e puxei, apertando seu corpo contra o meu enquanto esfregava minha bunda naquele pau que ficava cada vez mais duro.
Fiquei assim alguns minutos e então me virei. Lorenzo me olhou e deu um sorriso, tentou me beijar mas eu logo virei o rosto. Tirei sua toalha e peguei no seu pau e desci para chupá-lo. . Comecei com os movimentos de vai e vem e colocava o máximo que podia dentro da boca. Antes que ele gozasse o mesmo me puxou me encarando atacou meus lábios com um beijo lento, eu tentava acelerar mas ele não deixava. Tirei meu short e logo depois minha blusa, ficando apenas de calcinha. Senti seus dedos brincando com a minha intimidade e automaticamente abrir as pernas e fomos caminhando até a cama. Joguei Lorenzo na cama, tirei minha calcinha e subi em cima do mesmo. Ele segurou seu pau e eu ajeitei na minha entrada sentando com vontade. Segurei em seu ombro enquanto quicava com vontade. Fechei os olhos enquanto sentia aquele prazer enorme invadir meu corpo. Senti suas mãos segurando meus cabelos e logo atacar meu lábios!

LN

Acordei naquele pique, corri pro banheiro e tomei um banho na água fria pra acordar! Olhei no espelho e vi que tava marcadão, Larissa é foda. Tá parecendo canibal! Sai do banheiro e já vestir a roupa rapidão, olhei pra Larissa que tava dormindo com a bunda pra cima.

Larissa conseguiu entrar na minha mente, foi tanta que a consciência pesou pacas. Só que eu paguei de louco fingindo que nem afetava não. Passei o lençol no corpo dela e já peguei a mochila saindo vazado.

Carmem : Bom dia! - Disse aparecendo toda sorridente.

LN : Ué, dona Carmem. Decidiu vir pra casa? - Ela arregalou os olhos. - Tá achando que eu não to de olho na suas paradas não né?

Carmem : E eu te devo satisfações? Você que é filho, garoto. Me respeite!

LN : Falo é nada. - Digo passando a mão no cabelo. - Tenho que cortar essa porra, vou lá no Nadinho.

Carmem : Nem tá tão grande!

LN : Se eu te ouvir vou virar é o Roberto Carlos, Coroa. To vazando!

Carmem : Não vai tomar café?

LN : Sem fome! Vou fazer uma parada aí. - Ela assentiu. Sai de casa e ajeitei a mochila nas costas, Balancei a cabeça pros moleques e segui o caminho. Já cheguei entrando e vi que o barraco tava vazio, me sentei no sofá e levei as mãos até a cabeça. Não demorou muito a porta se abrir e logo eu da de cara com ele com uma sacola na mão. Ele me olhou e arregalou os olhos. - Vim pra matar ninguém não, fica suave. - Digo me levantando.

Léo : Qual foi? Tá rolando alguma parada?

LN : To querendo saber qual é a tua Léo? Tu nunca ajudou esses moleques e agora tá pagando de herói por que? - Ele andou até a mesa e colocou a sacola lá.

Léo : Fiz muita merda! Mas nunca eu iria deixar passar aquilo, foi mó covardia.

LN : Tu nem ia ajudar antes, Léo. Eu te conheço, porra...ou achava que sim. Tu estaria era rindo da desgraça dos outros.

Léo : Aí, veio pra jogar isso na minha cara? Mt já me ajudou pacas e eu sei reconhecer isso! Fiz merda? Fiz, mas quem nunca errou?

LN : Não tenho tempo pra ouvir isso não, só vim te entregar essas paradas. - Disse jogando a mochila no sofá.

Léo : Que isso? - Me afastei e o mesmo caminhou em direção a mochila. Quando ele passou a visão vi um sorriso largo brotar. - To de volta no movimento ?

LN : Tá! Mas se liga, vai começar do início. Nada vai vim de mão beijada não! - Digo indo em direção a porta.

Léo : Aí, LN. Valeu mesmo! - Nem respondi pra não da moral. Já sai de lá e fui pra boca, ajeitei minhas paradas, assim que acabei já fui pra barreira bater um lero. Foi quando avistei Helena saindo da padaria com o menor, assim que ele me viu se soltou da mão da mãe e já correu em minha direção me abraçando, ele cumprimentou os outros vapores com um toque. Helena chamou ele e logo o moleque me deu um sorriso antes de voltar pra mãe.

Tuco : Aí, o moleque agrada demais de tu, em.

LN : O menor é dez! - Disse vendo ele se afastar. - Meu sonho é ter um lek, mas Lorena já dá pra dois. - Disse fazendo ele gargalhar.

Tuco : Aquela ali é impossível mesmo.

LN : Aí, Tuco. Tu consegue arrumar aquele emprego no asfalto ?

Tuco : Consigo é pra quem?

LN : Pra doida lá! Mas nem quero que ela saiba que fui eu não. - Digo passando a mão no rosto. - Só Larissa pra me colocar nessas merdas mesmo.

Tuco : Acho que Lucão não vai gostar dela saindo do morro não em, patrão.

LN : Tão assim agora é? - Digo o olhando.

Tuco : Se tão morando junto, eu não duvido de mais nada.

A FielOnde histórias criam vida. Descubra agora