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Dedicada a mulher de trafica : Isabella ❤️❤️(Não me mata)

LN

Eu nem tava acreditando que aquilo estava rolando de novo.

Larissa se aproximou e começou a me da um esculacho e pela primeira vez abaixei a cabeça enquanto ela falava. Tava erradão, nem ia pagar de galo não.

Larissa tava puta, falando altos bagulhos. Olhei para dentro do carro e vi Lorena e Fernandinho nos encarando com medo. Ali eu já vi a merda que eu tinha feito.

LN : Aí, pega leve. Minha menina tá ali, pô. - Disse enquanto eles olhavam se encontravam mais coisas.

Policial: Quem mandou tu ser vagabundo? Em! Agora ela vai ter que ver é isso mesmo. - Ele tenta me puxar e logo eu soltei a voz.

LN : Cafezinho, porra. - Eles me olharam e ergueram a sobrancelha.

Policial : Tá achando que aqui é bagunça?

LN : Arrumo dez mil pra tu agora, tu tá ligado que é só isso que eu tenho agora. - Engoli seco e logo soltei a voz. - Vai, pô. Se tu quiser mais eu até arrumo pra tu, minha menina não pode me ver indo preso, caralho.

Policial : Cadê? - Olho para Larissa que na hora desviou o olhar.

LN : Eu pego pra tu! Solta aí. - Ele me encarou por alguns segundo e logo soltou. A porra tava tão apertada que quando eu olhei pros meus pulsos estavam vermelhão.

Policial : Se tentar gracinha tua menina vai te ver é no caixão. - Assenti. Caminhei até o carro e me abaixei puxando a mochila debaixo do banco com um pouco de dificuldades. Logo que consegui me levantei e joguei na mão de um.

LN : Dez mil! Sem enrolação. - Digo vendo o mesmo abrir a mochila e da um sorriso. Ele olhou pra mim e depois pra Larissa.

Policial : Segura aí! - Disse puxando o colega. Nem ia tentar fazer nada porque sabia que ia da merda. Larissa

Policial: Foi ótimo fazer negócio com você. - Disse passando ao meu lado. - Mulher gostosa essa sua, em.

Senti meu sangue ferver e na hora que eu ia pra cima dele Larissa entrou na frente me segurando.

Larissa : Olha pra mim. - Disse segurando meu rosto. - Já chega! Por favor, vamos embora.

LN : Foi mal...pensei que ia da certo mas moio bacana. - Ela espera eles afastarem e logo se distanciou e entrou no carro. Fui até o porta-malas e o fechei. Além de me dá prejuízo ainda levaram as mercadorias.

Quase rodei por causa de pouca mercadoria mas que era uma grana boa garantida.

Entrei no carro caladão e suspirei sem saber o que eu ia falar, peguei meu celular e já mandei o papo pro Gt que logo respondeu dizendo que tava tranquilo. Liguei o carro e arranquei de lá continuando o caminho.

LN : Aí...tão com fome? - Os dois negaram. Olhei para Larissa todo sem graça. - E tu?

Larissa : Não. - Disse seca. Voltei a prestar atenção na estrada e assim que chamou no Vidigal liberaram a nossa passagem. Avistei Gt de longe e logo parei o carro.

Larissa

Quase...por pouco ia começar tudo de novo e eu sinceramente não estava acreditando naquilo. Quando ele parou o carro nem esperei ele falar nada e já desci.

Gt : E aí! - Dei um sorriso pro mesmo e logo Lorenzo saiu fazendo um toque com ele. Lorena e Fernandinho logo vieram pra perto de mim e ficaram conversando entre-si. - Bora subir, Débora acabou de fazer janta.

LN : Bora...tenho que bater um lero contigo e falar sobre a situação. - Gt assente. Eles foram na frente enquanto eu subia calada ouvindo Lorena e Fernandinho conversavam sobre desenho. Assim que chegamos no portão da casa do mesmo passamos pelos guardas e logo demos de cara com um menino.

XXX : Ela tá enchendo o saco, To falando, em. Não aguento mais essa mulher.

Gt : Aí, Yuri. Tu respeita tua mãe, caralho. E bota postura temos visita. - Ele olha pra gente e arqueia a sobrancelha.

LN : Esse moleque é o demônio. - Disse entrando.

Larissa : Não vão brigar com ele, estão me ouvindo?

Fernandinho: Quem? A gente? - Balancei a cabeça bufando.

Caminhamos até a porta e assim que entramos na casa, ela apareceu na sala com um sorriso no rosto. assim que ela me viu a mesma fez um semblante de surpresa e caminhou em minha direção me abraçando. Débora estava mais linda que nunca, ela ignorou a presença de LN e focou apenas em mim.

Débora : Larissa...Você está linda. - Disse me olhando de cima a baixo. - São seus filhos?

Larissa : Apenas a mocinha. Fernandinho é meu sobrinho. - Ela assente sorrindo para os dois.

Débora : Vocês gostam de sorvete ? - Os dois abriram um sorriso assentindo. - Ótimo, não comprei atoa. Vem comigo! - Segui a mesma até a cozinha e me sentei na cadeira observando ela olhando as panelas. - Olha aqui, pode comer viu. Sinta-se em casa. Eu não vou servir ninguém, apenas as crianças.

Ela coloca comida para os dois e eles logo se sentam comendo. Só assim pros dois ficarem calados.

Larissa : Cadê a Carol? - Ela desfaz o sorriso.

Débora : Tá por aí. Não estamos conversando mais, dei um sermão nela que ela não gostou. Era só pra abrir os olhos, agora se ela não quer ver o que eu posso fazer, né? - Disse forçando um sorriso. - Mas me conta como você está? E me fala tudo sobre onde morou. - Ficamos conversando um tempão até que LN entrou na cozinha e se encostou na parede. - Aí, crianças. Vocês gostam de balanço? Bora lá pra fora. Vou brincar com vocês.

Larissa : Continua doida.

Débora : Aproveita porque quando chegarem a pré adolesciam nem vão olhar mais pra você como antes. - Ela disse puxando os dois pra fora.

LN : Aí, quero bater um lero contigo. - Fiquei calada encarando o mesmo. - Eu vacilei, eu to ligado...

Larissa : Já estou acostumada. Você sempre faz merda! É incrível, parece que você é um imã porque não tem condição de fazer tanta merda em pouco tempo como você faz. - Ele da um sorriso de lado. - Tá achando que eu to brincando? - Digo me levantando.

LN : A qual foi? Tu me ama assim. Se não fosse eu fazendo as besteiras não seria eu. Se liga, eu sempre consigo sair bem nessa.

Larissa : Não pareceu quando você foi todo na primeira vez. Quase Lorenzo...- Disse enquanto ele se aproximava. - Quase você foi de novo

LN : Quase não é lá. Fica tranquila, pensei que nem iam parar não mas o filha da puta me reconheceu. - Bufo. Ele aperta a minha cintura e beija meu pescoço. - O que eu posso fazer pra tu ficar suave comigo? - Disse sussurrando em meu ouvido.

Larissa : Lorenzo....- Senti sua abrindo os botões da minha calça e antes que eu falasse mais qualquer coisa ele selou nossos lábios me fazendo ficar arrepiada. Senti suas mãos me levantando pela bunda e me carregando até o balcão. - Alguém pode ver.

LN : Tão tudo lá fora. Fica tranquila. - Disse voltando a atacar meus lábios.

XXX : Nossa. - Arregalei os olhos e parei de beija-lo. Ergui a sobrancelha e fitei sem entender o que a ex amante de Lorenzo estava fazendo aqui.

Carol : Aí, Bia. Tu já bebeu a água...- Ela parou de falar assim que me viu. - Larissa?

A FielOnde histórias criam vida. Descubra agora