O Supremo Alfa ~APOLO E MELISSA~ (REVISÃO)

02 Mel/Apolo.

Vamos, que vamos. Segundo cap no mesmo dia? Ssiimm, sou muito ansiosa, talvez. Kkkkk, Ook. Muito.

Talvez tenha o terceiro, quarto e até o quinto cap, aí somente depois vou começar a publicar semanalmente.

Eu acho, kkkkk bjuuss amres, comentem e votem em.

~Boa Leitura~

05 anos se passou depois da família Clark me abandonar e desde então nunca mais confiei em ninguém, já que eu confiei a minha vida a eles e eles desperdiçaram como se não fosse nada.

Flashback On

Acordo e percebo que minhas mãos e pés estão amarradas, tento observar o local, mas não consigo ver quase nada, está tão escuro e parece que estou em algum automóvel, já que o local que estou não para de se mover, mas quando para fecho os olhos fingindo estar dormindo.

Quando a claridade toma o ambiente que estou, tento ver quem me trouxe aqui, mas não consigo, sou levantada com violência e colocada de pé.

-Eu sei que está acordada. — Ouço Bruno falar e abro os olhos.

-Bruno? — Dou um sorriso ao vê-lo. -Você veio me tirar daqui?

-Eu sinto muito Mel, mas não posso deixá-la com o resto do clã. — O olhei confusa. -Você é uma híbrida, não de feiticeiro com humano, mas sim feiticeira com um lobo.

-Mas do que você está falando? — Quase gritei. -Se isso é uma brincadeira pode parar, Ook? Me solta agora. — Tentei me soltar, mas Bruno me arrastou até uma porta enorme.

-Sei que você não tem culpa, mas esse é o único jeito de você sobreviver. — Tentei correr, mas de novo Bruno me manteve quieta, como? não sei.

-Por favor Bruno, me solta. — Comecei a chorar.

-Você seria uma excelente esposa se não fosse seu sangue impuro. — Ele nega e a porta é aberta. -O nome é Melissa, tem 13 anos.

-Dou 500. — Um homem gordo e baixo fala. -Ela é bem bonita. — Volto a chorar quando o gordo dá o dinheiro na mão do Bruno em troca Bruno me empurra para o homem.

-Ela tem sangue de feiticeira. — Bruno fala por último.

-Já tivemos uma assim. — O homem me empurrou para trás e fechou a porta com tudo.

-Por favor me deixa ir. — Choro desesperadamente enquanto o homem ri me botando em uma cela.

Flashback Off.

Senti tanto medo quando vim parar aqui, o gordo era o dono do "negócio", ele vende as mulheres como se vende alimento, dificilmente uma volta para cá, mas o que mais tem é mulheres novas, três vezes na semana somos arrumadas com um vestido preto e com trança no cabelo para sermos escolhidas e levadas para nossa nova família, óbvio que somos servas ou putas para os que compra.

Nunca fui comprada, pois como os carcereiros diz sou uma mulher indomável, por mais que eu apanhe nunca vou ceder, fico em uma cela separada e sozinha, já que sou metade feiticeira posso usar minha magia para sair daqui, mas quando as portas estão fechadas nada funciona, já tentei de tudo, mas realmente nada, absolutamente nada funciona.

E como sou a única feiticeira aqui, não tenho que dividir minha cela com nenhuma outra mulher, não achem que é só as mulheres que são escravizadas, tem homens também, só que ficam no andar de cima.