17 Mel/Apolo

118 16 6
                                    

Eu desço do seu colo e corri para seu quarto me jogando na cama, vejo seu sorriso de canto e logo ele se joga em cima de mim, gemo sentindo sua mão na minha intimidade.

-David está subindo... Vem.. — Ele me pega no colo.

E antes que eu conseguisse reagir, Apolo pula da sua varanda e me coloca no chão, acabo gargalhando com o susto e beijo o mesmo.

-Vem. — Ele diz pegando minha mão e correndo para o meio da floresta.

Eu não conseguia parar de rir, pulei em seu cavalinho e o mesmo rodou me fazendo rir ainda mais, ao parar desci e o beijei, ele me pega no colo novamente e me prensa na árvore me fazendo gemer com seu jeito bruto.

Seus beijos descem para meu pescoço e deixa uma leve mordida, tal essa que ficou mais forte, tentei me soltar do seu aperto e quando menos esperei o mesmo tomou minha boca.

-O que foi isso? — Pergunto o encarando.

-Sinto muito... Vem... — Sussurrou me beijando.

Ele me pega no colo me beijando, o que me fez prendê-lo ainda mais com minhas pernas, mordo seu lábio inferior e deixo sua boca beijar meu pescoço, que agora não dói tanto, não com seu beijo, Apolo me deita no chão e chupa meu seio, me fazendo rir.

Aquilo estava bom demais para ser verdade, eu queria Apolo, mas não queria dizer que era virgem, estava com medo do mesmo não acreditar.

Sinto o mesmo se ajeitar na minha entrada, volto a beijá-lo enquanto o mesmo se desliza para dentro de mim, a dor me pega na hora... Mas aquela dor, me trás um prazer incontrolável.

Gemo e Apolo para me encarando, seus olhos estão azuis e eu sorrio voltando a beijá-lo, ele se movimento e a dor é mais existente do que possa imaginar, mas essa dor... É meu prazer.

•Apolo

Eu seguro suas mãos acima da cabeça e me afundo ainda mais na Melissa... Ela tem uma expressão de dor e prazer ao mesmo tempo, aquilo me excitava, mas não mais que a própria Melissa... Ela é tão apertada, é difícil me segurar.

Me movimento mais rápido enquanto ouço seus gemidos, sinto suas paredes me apertar e me deixo levar com ela, Melissa realmente é apertada, mas com todas as brechas que ela abriu para mim, é impossível deu imaginá-la virgem.

Desabo em cima dela enquanto a mesma tem a respiração acelerada, eu a olho e vejo a mesma com os olhos fechados, encaro ao redor e vejo que ainda estávamos na floresta.

Me levantei e arrumei minha roupa, ajudo Melissa a se levantar e começamos a andar pela floresta de mãos dadas.

-Para onde vamos? — Melissa pergunta e eu sorrio parando e encarando a casa.

-Eu venho aqui quando não quero falar com ninguém. — Ela assente e entramos.

Não era uma casa grande, pelo contrário, era muito pequena, somente um andar, quarto, cozinha e banheiro, ao entrar Melissa observa tudo com cautela, vejo seu cabelo bagunçado e cheio de folhas, mas ao mesmo tempo perfeito.

-Posso... Posso usar o banheiro?

-Claro. — Falo rapidamente e a mesma corre pegando uma toalha e entrando.

Assim que Melissa entra suspirei me arrependendo por ter feito isso, o que eu tinha na cabeça? Não posso assumi-la, sinto como se estivesse iludindo Melissa.

Não deveria ter deixado meu lobo tomar o controle, marca-la foi um caminho sem volta, nego imaginando tê-la novamente.

Tiro minha blusa e quando vou ver, ela está com sangue, não... Não é a blusa... É minhas mãos? As encaro sem entender e tiro a calça vendo meu pênis com sangue, mas que diabos está acontecendo?

O Supremo Alfa ~APOLO E MELISSA~ (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora