O Supremo Alfa ~APOLO E MELISSA~ (REVISÃO)

36 Mel.

~Boa Leitura~

Abro meus olhos sentindo algo me prender, olho para minha cintura e vejo os braços de Apolo, que coisa em, ele adora me prender até dormindo, me viro devagar, para não acordá-lo e o observo dormir, tão lindo, ele aparenta esta tão calmo, como se não tivéssemos problemas.

-Para de ficar me olhando. — Apolo fala se virando para o outro lado.

-Aah não para Apolo, você fica tão lindo dormindo. — Falo fazendo ele virar.

-Então quer dizer que eu não sou lindo acordado? — Acabei rindo. -Porra, minha mãe mentiu muito bem em. — Agarrei Apolo.

-Você é lindo de qualquer jeito só que quando você está dormindo fica tão tranquilo, nem aparenta ter problemas, gosto de te ver assim, despreocupado.

-É que você nunca se viu dormindo. — Ele sussurra e toma minha boca com um beijo doce e casto. -Você me faz ficar acordado só para te ver. — Do um sorriso e essa é a vez deu lhe dar um beijo casto.

Apolo consegue ser perfeito até assim, ele sobe em cima de mim beijando meu pescoço, acho que alguém está ficando ou acordou excitado. Ele me olha e eu mordo meu lábio inferior agarrando seu pescoço, o mesmo sorri.

-Não faça isso. — Ele sussurra e morde meu lábio inferior. -Nunca mais, entendeu?

Fazer o que mesmo? Me pergunto meio desorientada por conta dessa mordida que ele deu em meu lábio inferior, apenas assenti como se tivesse entendido tudo.

Ele volta a me beijar e tira minha roupa, tenho até certeza que ele rasgou a roupa que eu estava usando, que por sinal nem sei qual era. Ele aperta meus seios me fazendo fechar os olhos e sentir cada toque dele como se fosse o primeiro, ele arranca meu sutiã e calcinha, quando digo arranco podem imaginar ele os rasgando, faço ele tirar sua blusa e ficar somente de shorts, mas mesmo assim consigo sentir sua ereção me chamando.

Enquanto Apolo da sua atenção ao meus seios tento de alguma forma tocar em sua ereção, ele percebe e tira seu shorts, em seguida sua cueca deixando seu pênis solto, tento pegar ele e Apolo prendi meus pulsos a cima da minha cabeça mordendo meu pescoço, ele ajeita minhas pernas e se posiciona na minha entrada, me fazendo morder o lábio inferior pois o desejo é tanto que não consigo me segurar.

Sou surpreendida ao ser virada com brutalidade e ordenada que fique de quatro, sinto um tapa na minha bunda com força me dando um baita susto.

-Eu disse para não fazer isso. — Ele volta a falar e agora eu entendi.

-Por que não? — Pergunto ofegante, ele também está ofegante, tanto quanto ou mais do que eu.

-Porque você me deixa ainda mais louco. — Ele morde minha orelha e me penetra de vez.

Ele mete com força, como se estivesse a dias sem fazer nada, de vez enquanto ele geme meu nome e de certa forma isso me deixa excitada, muito excitada.

Ele continua a meter com força, o formigamento começa a surgir e ele para me fazendo ficar com muita raiva, mas sou surpreendida ao sentir ele me penetrando de novo, sinto que de alguma forma Apolo está perdendo o controle, ele para de penetra e eu me viro com um pouco de dificuldade, já que ele tenta impedir.

É, eu acertei, de certa forma Apolo está perdendo o controle, seguro em seu pescoço e puxo com brutalidade tomando sua boca, sua respiração continua irregular, mas sei que ele está se controlando, ainda com sua boca grudada na minha ele volta a me penetrar, como se nossas vidas dependessem disso.

Tento não gemer alto, mas Apolo pede para que eu chame seu nome e é o que eu faço, gemo o nome de Apolo diversas vezes, arranho suas costas o que me faz ter ainda mais desejo de tê-lo, sinto que comecei a tirar sangue de suas costas, mas Apolo não liga, se eu fosse um lobo, também não ligaria, iria me curar em seguida.